CONTO REAL

Um conto erótico de Joiz
Categoria: Heterossexual
Contém 664 palavras
Data: 07/02/2009 21:59:31

Este relato estou publicando mais pra contrapor aos contos fantasiosos que normalmente lemos na internet, tudo bem que pode acontecer um ou outro, mas é sempre com uma mulher maravilhosamente bela, e o cara ainda é um super dotado que parece uma máquina do sexo. Sou um cara normal, este fato aconteceu à coisa de uns quinze anos. Engenheiro de uma firma em São Paulo, fui designado para desenvolver um trabalho em parceria com uma firma de Joinville(Santa Catarina), já era casado, mas logo os amigos de trabalho começaram a fazer insinuações sobre minha ida para Santa Catarina, conhecida pelas mulheres bonitas; diziam que eu ia me dar bem e coisa e tal. Mesmo estando empenhado em simplesmente viajar para trabalhar, confesso que me passou pela cabeça que não seria nada mal se pintasse uma "distração" durante minha estadia naquela cidade.

Cheguei em Joinville numa segunda-feira e realmente o trabalho era tão envolvente que os dias se passaram e nem pensei em outra coisa, na sexta-feira após o expediente, fui convidado para um chope no centro da cidade, era a hora de me distrair. Os bares estavam todos lotados e não era difícil "esbarrar" em alguém, tinha também as meninas do escritório da fábrica onde eu estava trabalhando, mas como diz o ditado: "não se come a carne onde se ganha o pão". Fui apresentado a diversas mulheres, lindas, disponíveis, mas que ao ver o "defeito" em meu dedo (aliança) acabavam "desconversando". Até que me apresentaram Maria, ela realmente não era o padrão de mulher catarinense, baixinha, devia ter um pouco mais de um metro e meio, cabelos pretos, muito simpática. Meus amigos de trabalho não a classificariam como bonita, mas eu gostei dela desde o primeiro olhar, tinha um sorriso fácil, sabia conversar e tinha um olhar extremamente convidativo. Conversamos a noite toda e diante de uma insinuação minha, quando disse que era casado, deixou bem claro que isso não seria obstáculo para nada que pudéssemos fazer. Levei-a para o hotel onde estava hospedado, logo ao fechar a porta do apartamento e me virar para abraçá-la, pude notar o quanto ela era tímida diante daquela situação. Abracei Maria delicadamente e seu beijo foi suave e trêmulo. Pensei em dar um tempo pra ela se recuperar, mas fiquei com receio que ela desistisse, forcei seu peito contra o meu e comecei um beijo que ao sair de sua boca, percorreu seu pescoço, colo e seios, em um instante estávamos nus sobre a cama. Como já disse, sou um cara normal, mas eu parecia um gigante perto dela, continuei aquele beijo, agora em seu corpinho todo, ela tremia, mas ia se abrindo cada vez mais. Sabia que ela não era virgem, mas era evidente que devia ter acontecido há muito tempo. Meu pau foi abrindo espaço naquela bucetinha apertada, ela parecia um bichinho acuado, fechava os olhos e gemia de maneira abafada. Comecei num ritmo vagaroso esperando as reações da pequenininha, quando aumentei o ritmo é que veio minha surpresa, ela começou a ter orgasmos contínuos, sua vagina parecia estar sugando meu cacete, foi uma das sensações mais incríveis que já experimentei, gozei em seguida e pra meu espanto, aquela sucção continuou por mais alguns minutos, tanto que fiquei com vontade de continuar. Mesmo meia-bomba, recomecei os movimentos e só parei quando a dor na região pélvica já era insuportável. Ficamos ali, quase que desfalecidos, sem dizer nada, eu estava realmente impressionado com aquela baixinha. Nosso romance durou meses, toda vez que voltava para Joinville ela vinha passar a noite comigo no hotel, todas as vezes que transávamos era da mesma forma intensa e rápida, tentei por diversas vezes novas posições, novas situações, mas sempre acabávamos num orgasmo forte e rápido, sempre ditado por aquela sucção impressionante que ela fazia sem nenhum controle. Senti muito o final de nosso relacionamento, depois disso procurei a mesma sensação com outras mulheres, mas nenhuma foi igual àquela baixinha de Joinville.

Estou com saudades de você, Maria Salete.

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