Diários de uma adolecente, 02 03 04

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 4353 palavras
Data: 07/02/2009 11:41:35
Última revisão: 07/02/2009 11:06:50

<center><tt>Diários de uma (quase) adolescente –</tt></Center>

<center><strong><b>CECÍLIA, BRINCADEIRAS NA CAMA</b></strong></Center>

<blockquote><b>Papai e mamãe estavam pra casa do tio Abelardo para visitarem Cristiano estava com papeira e Cecília estava passando uns dias conosco.</b></blockquote>

<center>● ● ● ● ● ●</center>

<Center><tt><b>Sábado, 7 de março de 1997</b></tt></center>

<Center><tt>Minha casa</tt></center>

― Nos vamos brincar de que? – perguntei já chateada de tanto assistir desenho animado – Esses filminhos são uma droga!

Tinha sido Paulo quem pediu pra papai pegar na locadora, ele sempre gostou de desenho animado da Disney, mas eu preferia fazer outras coisas.

― Deixa de ser chata Sandrinha... – Paulo sabia que eu não gostava tanto quanto ele – Agente vê esse daqui e depois se inventa alguma coisa.

Mas não ia ficar perdendo meu tempo deitada no sofá naquele calor de lascar e saí pro meu quarto, Cecília sempre ficava entre eu e o Paulo sem saber se me seguia ou ficava pajeando meu irmão, mas ela também já estava cheia de tanto desenho animado – já tínhamos assistindo uns quatro e ainda tinha um monte pra ver.

― Depois eu vejo o resto Paulinho... – Cecília se levantou – Também to cheia de filme...

No quarto eu estava lendo uma revista de sacanagem que tinha roubado da casa do tio Abelardo.

― Tu ta fazendo o que Sandrinha!

Ainda tentei esconder a revista debaixo do travesseiro, mas ela viu e pediu para ver também. Ficamos as duas vendo aquelas saliências dos homens e das mulheres, tinha casa foto que era de arrepiar.

― Tu tinha coragem de meter a língua numa buceta? – perguntei pra minha prima.

Entre a gente não tinha frescura, sempre se conversava sem ter medo de nada.

― Sei lá? – Cecinha passou a página – Olha essa daqui!

Olhei, eram duas loiras metendo a língua na buceta da outra e os dedos atolados nos cus.

― Elas meu? – falei só por falar, pois já tinha visto coisas piores – Olha a dedada que elas tão dando...

Cada nova folga novas coisas que deixava a gente arrepiada.

― Tu quer que eu meta a língua na tua popota? – Cecília parou e me olhou – Se tu querer eu...

Já estava toda melada só de ver aquelas coisas e, quase sem notar, tinha começado passar a mão na popota de Cecília que abriu as pernas e começou a respirar apressado.

― Tu quer mesmo? – perguntei – Mas a gente vai ter de fechar a porta senão o Paulinho fuxica pra mamãe...

Não sabia de como era que a gente tinha de fazer, só de olhar aquelas fotografias não dava pra saber como se faz e nem eu e nem Cecinha sabíamos como era.

― Agora tu deita e fica de perna aberta...

Olhei para ela e deu vontade de sorrir, estava com uma cara esquisita.

― Vumbora minina! – ela estava aperreada.

<blockquote><i>Abri as pernas e afastei a beira da calcinha, minha popota ficou pra fora e eu olhava bem dentro dos olhos dela e vi quando ela abriu a boca, colocou a língua todinha pra fora e meteu no buraquinho. Senti uma espécie de cócegas gostosa...</i></blockquote>

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<center><tt>Diários de uma (quase) adolescente –</tt></Center>

<center><strong><b>RECORDAÇÕES DE TEMPOS SEM TEMPO</b></strong></Center>

<blockquote><b><u>Quinta-feira, 16 de outubro de 1997</b></u>

Está tudo certo sobre a excursão para Orlando Pires no Paraná, a professora Gilda está super animada e a gente pensa que ela até é uma de nos. A Augusta conseguiu a autorização do pai e estamos exultantes com tudo o que já descobrimos sobre o lugar (...) a reunião final com os pais vai ser amanhã no último horário<b><u>Quarta-feira, 22 de outubro de 1997</b></u>

Cecinha brigou com Hugo por causa do Norberto (...) e o Patrício ta um pé no saco de ciumeira por causa da viagem, mas ele ficou um pouco aliviado quando dona Esmeralda não aprovou que a turma do Ninico fosse junto com a nosas (...) eles vão para Caieira do Espírito Santo visitar o Sítio do Carroçal Tinhoso e a gente para Orlando Pires conhecer a cidade onde aconteceu a Batalha das Garças Negras...</blockquote>

<center>● ● ● ● ● ●</center>

― O Hugo é um bundão!... – Cecília jogou os cadernos em cima na cômoda – O que ele pensa que é?

Se jogou na cama morrendo de vontade de chorar, mas tinha prometido a si mesmo que não ia se arrepender em ter terminado o namoro que já durava quase seis meses.

― Brigou de novo com o namorado filha? – Eloísa já se acostumara com as brigas freqüentes dos dois – O que foi dessa vez?

Eloísa parou na porta do quarto depois de ouvir o baque nos livros na comoda e a zoeira de vidros quebrando ao caírem no chão.

― Essa carinha é uma pilha de ciúmes mãe, agora deu de cismar que o Norberto está dando em cima de mim – virou para olhar a mãe – Tu sabes que não tenho nada com ele, é só meu amigão...

Eloísa não tinha tanta certeza assim.

― Mas ele tem motivos de desconfiar de você filha – entrou no quarto e tentou arrumar a bagunça de vidros de perfumes espalhados no chão – Essa amizade é um tanto quente.

Não poucas vezes flagrou a filha sentada no colo de Norberto, a mão do garoto acariciando as pernas ou pousadas sobre os seios da filha.

― Qual’é mãe, até a senhora? – fuzilou com aquele olhar que sabia desarmar qualquer um – A gente só é amigo mesmo, juro!

― Pode até ser filha, mas tem vezes que vocês passam dos limites – limpou o creme derramado do frasco quebrado – É uma amizade um tanto colorida... – riu e sentou na beirada da cama – Nenhum rapaz vai aceitar a namorada viver sentada no colo de um amigo e ver os dois se beijando...

― Ora mãe! – Cecília se sentou – Isso não quer dizer nada, não tem nada de mais beijar um amigo, tem?

Eloísa suspirou e resolveu não encompridar a conversa que sabia não ter fim.

― E a excursão, está tudo certo?

Cecília pareceu esquecer a briga, a viagem lhe enchia os sonhos desde o primeiro momento.

― Ta sim mãe... – tirou a calça jeans bege apertada e chutou pra longe, sentiu o sangue voltar a fluir normal – Professora Gilda ta numa animação só - sorriu lembrando de como a professora ficava assanhada só de falar – Mas a gente queria mesmo era ir junto com a turmaEloísa pegou a calça e sacudiu antes de dobrar e por no espaldar da cadeira.

― Eles vão pra Caieira do Espírito... – cruzou as pernas para tirar as meias não tão brancas que exalavam chulé – Mas a diretora não aprovou que as duas turmas fizessem o mesmo trabalho...

― Vai ser melhor assim filha – tirou a chinela e também cruzou as pernas em cima da cama – Essa batalha que vocês vão pesquisar é mais importante que o sítio...

Ficaram conversando por alguns instantes antes de virem Paulo entrar no quarto, Eloísa se recompôs fechando as pernas e Cecília abriu um sorriso no rosto.

― Paulinho! – não sabia que o primo ia para lá – Que tu ta fazendo aqui menino?

Paulo cumprimentou a tia com um beijo na testa e se jogou na cama quase atirando as duas no chão, Eloísa pensou em reclamar da atitude abusada do sobrinho ao entrar no quarto sem avisar, mas não ia dar em nada mesmo pois os dois sempre viveram quase juntos desde a infância.

― Tava com saudades da tia... – virou e beijou entre as pernas da prima – E da minha bolinha de banha aqui...

Eloísa não falou nada do beijo na xoxota da filha, mas sentiu uma pontada entre as pernas como se tivesse sido nela.

― Deixa de doideira Paulo... – Cecília empurrou o primo – Não gosto disso não, viu?

Era mentira, claro que tinha gostado de sentir o nariz de Paulo roçar na calcinha, mas tinha que manter a postura na frente da mãe.

― Ué! Só porque eu beijei tua popotinha? – riu lembrando de como chamavam na infância – Eu já beijei até sem nada em cima?!

Eloísa olhou para a filha esperando que ela reagisse, mas o sobrinho não estava mentindo ou inventando, realmente os dois viviam brincando pelados quando crianças.

― Pois é seu Paulo – Eloísa resolveu intervir – Mas naquele tempo vocês eram crianças...

― Ah! Tia! – Paulo se virou para a tia – Eu to brincando...

Se levantou e saiu do quarto para beber água, Eloísa ficou olhando o sobrinho e lembrando dos tempos de criança quando eles faziam de um tudo para estarem juntos.

― Teu primo ta crescido... – suspirou – Virou um homem até razoável...

Cecília notou uma pontinha de interesse da mãe, mas não falou nada para não melindrá-la.

― O papai tem ligado?

Eloísa deu uma suspirada e se voltou para a filha.

― Tem não... Parece que está em Manaus...

O pai tinha se separado da mãe há quatro anos e vivia com a secretária, mas nunca deixou de dar assistência para elas.

― To precisando de umas roupas pra levar na viagem... – Cecília falou – Lá é muito frio e...

― Amanhã a gente vai no shopping ver lá... – Eloísa se levantou – Também estou precisando comprar umas coisas para mim.

Saiu direto para seu quarto, tinha uns documentos importantes para catalogar que usaria na reunião de diretoria da sexta-feira.

<blockquote><i><b><u>Segunda-feira, 27 de outubro de 1997</b></u>

Cecinha falou que tia tinha ficado meio amarrada no Paulo (...) e não fiquei nem um pouco admirada porque acho que ela ta de olho nele (...) e não culpo ela, o mano está cada dia mais gato...</i></blockquote>

― Mãe... – Sandra olhou para a mãe que colocava roupas na máquina de lavar – Outro dia Cecinha viu... – sentiu vergonha e medo – Deixa pra lá.

Eloísa terminou de colocar as roupas, ligou a máquina e virou para a filha, gostava de conversar com ela como se fossem somente amigas, muito ligadas, mas somente amigas.

― Diz aí garota... – enxugou as mãos na camiseta de meia branca cavada – Deixa de frescura, você sabe que não tem isso entre a gente.

Sandra tinha ficado com a pulga detrás da orelha desde que a prima tinha contado da ultima vez que o irmão esteve na casa dela, mas não era de se meter na vida de ninguém.

― Besteira minha mãe, esquece... – abriu um sorriso para jogar pra longe aquele pensamento besta que estava lhe incomodando – A reunião da viagem é hoje, não esquece viu?

Eloísa olhou para a filha e notou que havia algo ali que ela não estava tendo coragem de falar, mas decidiu deixar pra lá. Outra hora com certeza Sandra ia voltar a tocar no assunto.

― Esqueci não filha... – sentou no chão frio – Teu pai vai depositar uma graninha na tua conta... Sim! Amanhã vamos ao shopping ver o que precisas... Puta merda! Ta fazendo um calor do cacete!

E estava realmente quente e abafado, o dia tinha amanhecido meio fechado como se fosse chover, mas não era comum chover naquele mês.

― Se tivesse na casa do Belo ia dar uns mergulhos na piscina... – olhou para a filha sorrindo – Pelada...

― Também tô morta de calor – Sandra respondeu – Toma um banho aqui na área, vamos?

O apartamento amplo e confortável tinha o mimo de uma área de serviço ampla e uma lavanderia como se fosse em uma casa normal, espaço para estender roupas e, quando Sandra era criancinha, onde armavam a piscina de plástico que ela tanto adorava.

― Se teu pai estivesse ainda aqui ia pedir pra armar a piscina... – lembrou de como era gostoso ficar de molho – Era muito melhor que a banheira do quarto...

Sandra lembrou também das coisas que aconteceram naquela piscina e das descobertas de criança.

― Vou banhar, a senhora vem?

Tirou a calcinha e arrancou a camisola de sede, ficou nua e Eloísa viu que não era mais a criancinha. É claro que já a tinha visto pelada milhões de vezes, mas naquela hora foi diferente, havia um toque diferente.

― O pessoal do prédio em frente pode te olhar... – olhou para cima – Não sei porque tirei a cortina...

Tinham colocado uma cortina de encerado que usavam quando as crianças estavam banhando na piscina, tinham visto pessoas espiando com binóculos.

― E o que é que tem? – Sandra sorriu e entornou uma caneca com água na cabeça – Olha com os olhos e come com a testa!

― Deixa de ser doida menina... – Eloísa sorriu – Assim a gente vai ficar mau falada pela vizinhança...

Tirou a camiseta, mas não a calcinha minúscula que entrava na regada da bunda.

― Vão dizer que mãe e filha ficam de sacanagem em casa... – sentiu o corpo arrepiar, Sandra tinha jogado água nela – Ui! Ta frio...

A filha continuou jogando água, Eloísa ria e tentava segurar a mão de Sandra, ficaram se jogando água aos gritinhos, os corpos roçando, os seios apertados e as mãos tocando nos corpos sem outro qualquer pensamento senão o de estarem brincando sem se importarem com que pudesse as estar espiando. Os instantes viram minutos e os minutos em instantes de descontração e alegria verdadeira que sempre uniu mãe e filha.

― Me dá essa caneca! – Eloísa esperneava sem conseguir arrancar a caneca.

Se abraçaram, ficaram coladas e Sandra escorregou, caiu sem bater nada, apenas caiu e Eloísa roubou, finalmente, a arma da guerra e passou a jogar água na filha que tentava se esquivar.

― Assim não vale! – Sandra puxou a mãe pelo cós da calcinha – A senhora é mais forte...

Era mais forte, mas a lycra não resistiu ao puxão e rasgou.

― Menina! – Eloísa deu um gritinho.

Olhou para cima com medo que alguém as estivessem espiando, deixou-se cair tentando tapar o sexo com a mão.

Sandra nunca ligou para que a pudesse estar espiando, sempre que dava vontade tomava banho pelada na área de serviço.

― Tu rasgou minha calcinha sua maluca... – Eloísa tentou retomar a caneca.

Mas a filha foi mais ágil e retomou a arma agora já sem sentido, o tanquinho entornava água pelas bordas, mas não tinham como aparar. A caneca era apenas um objeto de poder, as cócegas e os cutucões tomaram lugar aos jorros de água.

― O que é bonito é pra ser visto... – Sandra empurrou a mãe que ficou deitada no chão molhado – Deixa esses babacas olharem...

Subiu no corpo da mãe e continuou cutucando fazendo-a rir descontrolada. As vaginas libertas de panos, os corpos já mais banhados de suor que de água e os risos, muitos risos reverberando nas paredes nuas como nuas estavam. Eloísa tentava a todo custo se desvencilhar da filha, mas Sandra como se fosse uma amazona bem treinada, pinoteava saracoteando e se imaginando montada em um animal bravio que tentava lhe derrubar. Demoraram cansar e quando cansaram a filha ficou deitada sobre a mãe respirando acelerado.

― Tô morta de cansada Sandrinha... – Eloísa sentia o batucar do coração da filha na pele – Deixa em respirar um pouco...

Ficaram deitadas e as mãos de Eloísa passearam nas costas da filha, passearam até sentir os montículos povoando a pele macia e sedosa. Sandra já respirava menos forte, mas o carinho que recebia acelerava o correr insano do sangue nas veias.

― Sai um pouco filha... – Eloísa também sentiu que ela estava alterada – Deixa eu respirar...

Mas Sandra não saiu, estava gostando de voltar a se sentir uma menininha aninhada ao corpo da mãe.

― Deixa eu ficar assim... – pediu baixinho – Deixa mãe...

Eloísa deixou, também estava se sentido maravilhosamente bem e recordou do tempo que a filha não passava de um pininico de gente.

― Minha garotinha cresceu... – fechou os olhos e continuou acariciando as costas da filha.

Sandra sorriu, olhou para o rosto da mãe e sorriu. Adorava a mãe, sempre adorou e a teve como amiga e companheira de qualquer momento. Sentiu a respiração da mãe ficar mais acelerada, sorriu para dentro, sabia muito bem o que aquilo queria dizer: Eloísa estava com tesão como ela também.

― Te adoro mãezinha... – sussurrou no ouvido da mãe.

Eloísa apenas meneou os lábios em um sorriso silencioso, sabia e também adorava a filha.

― Não faz isso Sandrinha... Não...

Sandra lambeu o biquinho do peito intumescido, Eloísa gemeu e sentiu um calor gostoso nas entranhas.

― Não faz...

Mas a filha queria fazer, queria sentir-se novamente bebê e sugou a teta da mãe, um liquido salobro encheu a boca de lembranças e continuou mamando como se pudesse sugar leite, beber vida. Eloísa não tinha certeza o que sentia, só sabia que era gostoso voltar sentir a boca morna da filha sugando seu peito...

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<center><tt>Diários de uma (quase) adolescente –</tt></Center>

<center><strong><b>PISCINA DO BOTAFOGO</b></strong></Center>

<blockquote><b><u>Quinta-feira, 8 de maio de 1997.</b></u>

<i>Tio Abelardo levou a gente pro Botafogo e não tinha quase ninguém, as piscinas vazias era tudo o que a gente queria pra brincarTava eu, a Cecinha, o Paulo, o Cris e a Bia (...), mas só ficou mesmo eu e os mais velhos, os outros saíram logo e foram pro parquinho (...).</i></blockquote>

― Não deve ter ninguém lá Belo... – Eloísa estranhou – Que diabos tu vais fazer no clube hoje homem!

Tio Abelardo resolveu nos levar também para o clube, tinha a famosa pelada das quintas-feiras e nesse dia tia Silvia não ia poder ficar em casa.

― Deixa de ser turrona mana! – Abelardo sabia que a irmã ia estranhar – Tu bem que podia ir com a gente.

Na verdade mamãe sabia que ele queria mesmo era que ela tomasse de conta da gente enquanto ele batia a pelada sagrada. Cecília, como quase sempre, estava lá em casa, e torcemos para que mamãe aceitasse e terminou aceitando.

― Espera, vou convidar o Ricardo – foi para a biblioteca onde papai estudava uns casos, e voltou logo em seguida – Vou botar outra roupa, vamos lá cambada?

Papai não aceitou, estava por demais atarefado com o caso que tinha de defender no dia seguinte. Em algazarra corremos para o elevador, tio Abelardo ainda tentou nos segurar, mas terminou por se resignar e nos deixou descer.

― Não vão sair crianças... – segurou a porta do elevador – Segura na mão de tua irmã Cris... Nos esperem na portaria, viu?

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No carro foi aquela bagunça para desespero de mamãe, o tio só ria da aperreação da irmã.

― Deixa eles Regina, são crianças e...

Não adiantou nada, mamãe queria porque queria que a gente parasse de cantar a musiquinha do Balão Mágico aos berros.

O Clube estava quase todo vazio, uns poucos grupos bebiam cerveja conversando às gargalhadas, três ou quatro homens jogavam sinuca e a patota do tio já estava no campo para onde fomos todos.

― Tu devias ter trazido roupa de banho mana... – Abelardo passou o braço nos ombros de mamãe – Assim tu podias ficar na piscina com as crianças...

Mas mamãe não tinha se lembrado desse detalhe e nem eu ou Cecinha estávamos de biquíni.

― Esqueci! Tu devias ter falado cara... – mamãe deu uma palmada nas costas do titio – Mas eles ficam na piscina de crianças e eu olho eles...

― Mãe! Eu não to de biquíni... – lembrei.

Mas aquilo não era desculpa para perder a brincadeira dentro da água, mamãe disse que a gente podia se banhar de calcinha que não tinha nada. Corremos na frente, mamãe gritava para não entrarmos antes que ela chegasse.

― Vamos brincar de mundo submarino! – Cecília sugeriu – Vai ser eu e o Paulinho contra tu e o Cris...

Estávamos ávidos para pular logo na piscina, mas esperamos que mamãe chegasse e colocasse as bóias nos braços de Bianca. Gritando e jogando água no rosto dos outros entramos na maior alegria. A brincadeira até que foi boa no início, mas o Cris que sempre foi um moleirão se deixava apanhar com facilidade e não adiantava eu tentar fugir, eram dois à minha caça. O resultado sempre era o mesmo, eu e o Cris levamos uma lavagem de cinco a zero.

― Vamos brincar de bola? – queria parar pois nunca iríamos vencer os dois, pelo menos de bola na água eu sempre fui melhor que o Paulo.

Colocamos cadeiras na borda da piscina marcando as traves e, mesmo sem muita ajuda do Cris, conseguimos equilibrar um pouco a disputa. Vencemos duas partidas e perdemos uma. Mas a Bianca não se contentava em ficar de fora e mamãe, vendo que ela sempre ficava esperando sem nunca entrar, resolveu levá-la para o parquinho.

― Vamos lá bonequinha – era assim que mamãe chamava Bianca – Deixa esses grandalhões e vamos nos divertir no balouço...

Cristiano também quis ir e eu também fui, ficaram só o mano e a Cecinha chateados comigo, mas eu sempre gostei de brincar nos balanços e no escorregador.

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Cecília ainda pensou em seguir a prima, mas não gostava nem um pouco dos brinquedos sem gosto nenhum do parquinho, preferia o toboágua que só funcionavam no final de semana ou em feriados.

― A gente vai brincar do que agora? – perguntou pro Paulo.

― Sei não, tu é que sabe! – Paulo respondeu.

Ficaram só mergulhando e dando braçadas incertas tentando aprender nadar, Paulo sabia um pouco e era o único que se aventurava ir mais para o fundo.

― Se tu quiser eu te ensino – parou olhando a prima se debatendo e tentando ficar na tona.

Cecília ainda tentou nadar sozinha, mas não tinha jeito. Espanava água por todos os lados sem sair do lugar.

― É assim, ó!

Paulo apoiou as mãos na borda da piscina e começou a bater as pernas, Cecília parou e ficou olhando antes de também tentar fazer o mesmo. Ficaram os dois batendo água até que Paulo resolveu parar e ensinar como é que a prima deveria fazer.

― Faz assim Cecinha... – segurou as pernas da prima e movimentou cadenciando.

Cecília bem que tentou repetir depois que ele lhe soltou, mas sempre dobrava os joelhos e os movimentos voltavam a ser desconexados.

― Não é assim menina! – ele riu e tornou a ajeitar as pernas segurando no joelho – Assim, viu?

Novamente a prima voltou a errar e afundar, ele resolveu segurar a prima e colocou a mão espalmada por baixo dela, Cecília sentiu uma coisa estranha quando a mão ficou bem na sua prexetinha.

― Agora bate as pernas devagar... Isso... Assim... Vamos! Continua batendo...

Ficou observado os movimentos das pernas e dos pés da prima, a mão espalmada sustentando o corpo para que ela não afundasse e Cecília quase sem vontade de continuar se mexendo, o dedo do primo tinha ficado justo entre suas pernas e pressionava a prexetinha.

Paulo sentia os movimentos e também sentia as pernas abrirem e fecharem, o dedo parecia querer ir além da fazenda molhada da calcinha. Cecília respirava agoniada sentindo uma coisa gostosa e batia as pernas forte, sentindo a carícia do dedo a cada nova abertura, o corpo parecia estremecer mais que os movimentos que fazia. Sentia vontade de que o dedo entrasse mais, e mexia a cintura e abria as pernas, o dedo continuava pressionando.

― Ui!... – Paulo ouviu o gemido baixinho.

― Que foi? – estranhou quando a prima parou de bater as pernas.

A piroca estava dura e formava uma pirâmide na cueca molhada, tirou a mão e a prima se deixou afundar e ficou mole, sentindo uma coisa gostosa espinhando a espinha, parecia que a prexetinha pegava fogo.

― Paulinho... Tava gostoso...

Paulo olhou para ela e se aproximou, colou atrás dela e ela sentiu aquela coisa espetando a bundinha, e se arrebitou, abriu as pernas e se deixou espetar.

― Tu gostou? – falou baixinho.

― Gostei... E tu?

Paulo não respondeu, apenas pegou a piroca e ficou esfregando, a mão abraçou o corpo da prima e beliscou a marquinha dos peitinhos, Cecília gemeu e se jogou pra trás.

― Ai Paulinho... Ai!

Paulo abaixou a calcinha, Cecília sentiu e abriu as perninhas se jogando pra trás.

― Tu me dá um pouquinho... – perguntou pra ela – Deixa eu meter...

― Não... Vai doer... Não...

Mas continuou parada sentindo a mão bolinar na prexetinha, sentia um treco esquisito e o coração parecia querer sair pela boca.

― Dói não... – a voz entrecortada pelo desejo e tesão – Se doer eu tiro...

Cecília fechou os olhos e ficou encostada na parede azul da piscina, sentiu o primo ajeitando a piroca nela e arrebitou a bundinha, abriu as pernas e deixou que ele continuasse.

― Ta bom, mas se doer tu tira ta? – a voz não mais que um fio.

Paulo abriu as nádegas da prima e botou a cabecinha bem na entradazinha do cuzinho de Cecília.

― Mete primo, mete ne mim. Mete...

Paulo jogou o corpo ao encontro do dela, mas resvalou e não entrou. Tornou a se posicionar e novamente saiu do lugar.

― Espera... Espera... – Cecília estava agoniada.

Com as mãos abriu a bundinha para que ele pudesse segurar a piroca e deixar no lugar, arrebitou mais que pode e sentiu a cabecinha forçando. Não sentia dores, apenas uma sensação tipo quando a mãe tinha colocado supositório nela. Paulo se mexeu um pouco e empurrou, começou entrar e Cecília gemeu baixinho.

― Ai!... Espera... Ai!... Ta... Ta ardendo... Espera...

Paulo esperou, ficou parado com a piroca quase dentro do cuzinho da prima que respirava agoniada.

― Tu quer pra eu tirar? – perguntou com a voz soluçante.

― Não... Pode meter... Mete...

Ele voltou a empurrar e foi entrando e sentiu também arder na cabeça da piroca, Cecília abria a bunda e se arrebitava e se jogava para trás.

― É bonzinho... Mete tudo, mete...

<blockquote><i>Paulo meteu, empurrou e sentiu o corpo colado na bunda da prima, estava todo dentro e Cecília sentia como se estivesse fazendo cocô, um coco duro entrando e mexendo dentro dela...</i></blockquote>

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Comentários

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Demais, contos bem escritos, bem estruturados, sem erros gramaticais e muito bem imaginados, espero a continuação

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