Nanete 12

Um conto erótico de SeaWoff
Categoria: Grupal
Contém 2978 palavras
Data: 01/02/2009 16:22:27
Última revisão: 07/12/2009 18:28:06

NANETE: sempre fiel ao casamento-12 (argumento original: Pafer)

O APARTAMENTO 5

No dia seguinte ao da história onde Nanda contou para uma curiosa Nanete como ela deu pela primeira vez a delicada bundinha dela, ainda de menina ninfeta, pois só tinha 14 aninhos, sendo que o sortudo tinha sido o tarado do coroa do Jardel, foi a vez da jovem noiva implorar para saber como o Jardel tirou a virgindade da bunda da Nanete, esposa do assessor do marido da filha dele. Nanete relutou muito, até porque ela tinha feito muito mais que simplesmente dar a bunda para o Jardel! Só tomou coragem para contar tudo, dado a Nanda ter ameaçado ir embora, chegando até a arrumar quase toda as suas coisas. A bem dizer, esta foi a primeira briga delas! Assim, não querendo mesmo que ela fosse embora, relatou, tim tim por tim tim, como foi que tinha acontecido, para a, agora, toda excitada Nandinha.

Para contar como foi, Nanda tinha, então, ordenado para que Nanete ficasse nua sentada no chão perto da porta do quarto de casal, enquanto ela de camiseta e calcinha estava deitada na cama de casal. Ao terminar, uma incrédula Nandinha, que tinha ouvido tudo com a sua mão sob a calcinha acariciando levemente a xotinha dela, bem como acariciando os seus seios, conversava em voz bem audível com ela mesma:

- Punhetou e chupou aquele lindo garanhão Geizer! Foi amarrada e pendurada no teto! Montão de siriricas! Descobriu o maior prazer no sexo, que é dar a bundinha, é claro! Chupou o Jardel, o primeiro pau de homem dela!Foi chantageada! Tudo isso em 24 horas, uai! Que puta mais depravada, esta minha Nanete, caramba! Que inveja! Meu herói! Quero ela pra mim agora! Vem cá, minha gostosa putinha depravada! Vem logo, meu amorzinho!

Uma receosa e envergonhada Nanete vai se aproximando lentamente da cama de casal onde as duas dormiam, já que seu marido estava viajando. Nanda, incomodada pela lentidão, levanta, agarra Nanete pelos longos cabelos negros e ondulados dela e a joga na cama, caindo por cima dela. Sua boca busca os espessos seios dela, para os chupar e morder. Nanda, logo depois, rasgou violentamente suas roupas e caiu de boca na delicada xoxotinha da Nanete. E chupou, lambeu e mordeu o clitóris dela, chupou mais e chupou por 1 bom tempo, sorvendo por duas vezes os fluidos dos gozos da bela jovem, que gritava de prazer, enquanto ia enterrando e retirando 2 dedinhos do cuzinho daquela dona da casa tarada! Depois, subiu pelo corpo da amante dela, que era bem casada, para a beijar! Nanete surpresa e 1 tanto enojada, então, tentou evitar o beijo, pois aquela boca tinha acabada de chupar a sua buceta e bebera os gozos dela própria! Nanda, então, deu 2 fortes bofetadas na cara dela e lhe ordenou em voz alta:

- Puta merda, Nanete! Me beija, sua putinha, senão apanha mais!

Nanete orgulhosa não obedeceu e, assim, levou mais 4 tabefes bem espaçados, que jogavam seu belo, agora avermelhado e dolorido, rostinho de lá para cá!! Quando sua cabecinha voltou a ficar em frente à da noivinha infiel, Nanete a agarrou pelos cabelos curtos e deu nela aquele beijo, como ela nunca tinha dado antes, nem no seu amado marido! Quando, sem fôlego, conseguiram separar os seus lábios, Nandinha girou seu corpo e sentou com a sua bucetinha em cima da cabeça dela e deu outra ordem:

- Chupa a minha xota, sua depravada! Chupa, meu amor!

- Mas, minha querida, eu não sei. Nunca fiz isso!

A noivinha, então, tombou o seu jovem corpo e sua boca voltou para aquela gostosa xotinha, falando:

- Nanete, amorzinho, vamos fazer um 69 e você vai fazer em mim o mesmo que eu fizer com você, porra.

- Tá bem, meu amor! Tudinho o que você fizer em mim, uai! Uiiiiii! Gostoso!

E assim fizeram, tendo a tarada esposinha o seu terceiro orgasmo e a noivinha finalmente tinha obtido o seu desejado gozo na boquinha da Nanete, que pela primeira vez recebia o gozo de uma mulher! E ela tinha gostado, mas reconheceu logo que a porra de um macho era muito mais abundante, espessa e com um gosto bem melhor!

Nanete, curiosa com a desenvoltura daquela menina de apenas 15 anos com uma mulher, pediu no dia seguinte, deitada na rede com ela, para que ela lhe contasse como sabia tanto dar prazer a uma outra mulher. Nanda, então, com uma mão acariciando a xoxotinha da amiga amante, contou:

"Quando meus pais souberam que eu, com apenas 13 aninhos, tinha começado um namoro sério com um homem muito mais velho que eu, na verdade com 13 anos de diferença, e praticamente já com a sua vida ganha, eles resolveram me mandar para um conhecido internato de freiras, para nos afastar, é claro. Mas o meu namorado, totalmente caidinho por mim, foi os conhecer e conversar sobre as suas reais intenções para com a filhinha única deles. Assim, para a minha surpresa, ele disse pra eles que seria realmente importante para a minha educação ir para aquele internato, o qual, inclusive, a mãe dele tinha estudado. Fiquei muito puta da vida, é claro, mas tive que engolir, mas não queria mesmo que aquilo ficasse assim. Meus pais logo aceitaram o namoro e no início do ano letivo lá fui eu para o internato. Lá, como todas as calouras, fiquei sob a responsabilidade de uma aluna veterana, com 15 anos. Ela era uma bonita loira e com um corpo já bem desenvolvido para a idade. O quarto era para 4 meninas apenas, 2 calouras e 2 veteranas, as quais dormiam em 2 beliches e que também tinha um pequeno banheiro. A outra novata era uma mulata muito tímida, pois tinha uma bolsa de estudos e sem maiores atrativos, sendo que a menina que cuidava dela era uma morena falsa magra, mandona e até um tanto masculinizada. Eu tive que ficar na cama em cima da da loira.

A semana de trotes servia para entrosar todas as meninas e eram apenas umas brincadeiras bobas. Já o mesmo não acontecia no meu quarto à noite. Tínhamos que arrumar, lavar, passar, em suma servir às 2 veteranas. No último dia da semana de trote, eu estava no banho para dormir, sendo que as outras já estavam deitadas, quando fui surpreendida pela aparição das 2 veteranas no modesto boxe. Logo escondi meus seios e a xota. Elas foram logo tirando as camisolas e comentando que este seria o último trote, entraram e ordenaram que eu desse um gostoso banho nelas. Toda encabulada eu fui obrigada a passar o sabonete na loira, tentando evitar as partes íntimas dela. A mandona, então, resolveu me mostrar, naquele agora muito apertado apertado boxe, com os nossos corpos nus se tocando, como o banho deveria ser. Assim, ela pegou o sabonete e com as suas 2 mãos apenas ia lavando e, principalmente, acariciando os seios, bunda e xota da loira. Esta por sua vez, suspirava e gemia baixinho, com o seu bonito rosto de olhos fechados e demonstrando o prazer que ela estava sentindo. Assim, ela, que estava se encostando em mim e com a outra por trás dela, abraçou o meu corpo e posicionou sua coxas de modo a que nossas xotinhas ficassem coladas uma na coxa da outra. A sua boca foi direto para o meu pescoço e logo iniciou uns delicados chupões. Eu pude ver que uma mão da mandona estava apertando um seio da loira, para depois ir apertar e acariciar o biquinho. Bem, eu, como já namorava um adulto, tinha dado uns bons amassos, mas o máximo que tinha permitido ele fazer, até por vingança pela concordância dele com a minha ida para o internato, eram carícias nos seios e na xotinha, mas nesta apenas por cima da minha calcinha. Nele eu só meio que o masturbava por cima da roupa até ele gozar e, assim, nunca tinha visto o pau dele. Agora estava eu nua, com duas mulheres, uma dando prazer para a minha bonita monitora loira, enquanto esta sarrava sua xotinha na minha trêmula coxa, para, desta forma, fazer que com que a minha própria sarrasse a dela. Assim, enquanto, como o meu namorado costumava fazer, mas de uma forma mais delicada, dava lambidas, mordidas e beijinhos no meu pescoço. Eu, então, surpresa estava sentindo um grande prazer, o qual me era proporcionado por aquela loira e que era algo que eu nunca tinha sentido nada sequer parecido com ele. Aos poucos fui me entregando e, assim, também já roçava bem minha molhada xotinha nela e quando ela levou os seus lábios de encontro aos meus, fui eu quem logo tomei a iniciativa de dar aquele beijo de língua nela. A loirinha, então, estremeceu todo o seu corpo e retirando sua boca da minha, falou ofegante pra morena:

- Puta que pariu, quero gozar! Enfia logo 1 dedinho no meu cuzinho, vai! Aí! Sim! Uiiii! Assim mesmo! Ufa! Gostoso! Aiiiiii, estou gozandooo! Delíciiiiaa!

Aí, eu pensei comigo mesma: "Porra, este trem deve ser bom mesmo, uai"! A mandona, então falou baixinho para a loirinha:

- Agora é a minha vez, merda! Me chupa logo porra!

A loirinha, então, sendo pega pelos cabelos e forçada a se abaixar, colou a sua boca na xota da outra e chupou muito até se ouvir ouvir no boxe:

- Isso, sua putinha! Deliciaaaa! Vou gozar muito! Aiiiiiiii! Gozei! Bom demais!

A seguir, ela deu 2 tapas na cara da loira, que até agradeceu à outra!

E eu ali sem entender muito o que tinha se passado com elas, mas percebendo que deveria ser bom demais e pensei que "Deve ser muito melhor do que aqueles meus orgasmos com os sarros do meu adulto namorado!" Aí eu não resisti e pedi baixinho pra elas:

- Ei, eu também quero gozar assim! Nunca senti nada parecido com isso!

A mandona, então, falou pra mim autoritariamente, mas também baixinho:

- Pede por favor, sua putinha!

- Por favor, quero experimentar essa gozada! E eu estou pedindo por favor!

- Boa pedida, putinha! Tá bem, vamos pra minha cama, mas sem fazer nenhum barulho, pra não dar bandeira! Olha lá, hem? Senão, apanha!

Lá fomos nós duas no escuro pra cama dela, com a loira ficando aos pés da mesma e nos admirando, enquanto batia uma siririca. Ela, então, me colocou deitada de bruços e abrindo as minhas pernas, iniciou pelos meus pés um banho de língua no meu trêmulo corpo, até a minha nuca e orelhas. Ao passar pelo meu bumbum, ela dava mordidinhas, lambidas nas nádegas e até as abrindo, para passar a fazer o mesmo no meu nunca tocado antes cuzinho! E aí foi o que eu senti o que era bom! Ela, assim, ficou ali por 1 bom tempo. Minhas sensações eram de tal monta e inacreditáveis pra mim, que, finalmente, eu estava sentindo com aquele cunete o meu primeiro gozo real e à cores. Foi demais mesmo, mas em silêncio, dado o horário de dormir, e nada parecido com os com o meu noivo. Pensei quando já mais calma, mas muito espantada: "Isso tudo foi com uma mulher e chupando o meu cuzinho, uai!" Ao continuar, quando ela alcançou a minha nuca ela estava com seu corpo todo por cima do meu. E foi uma sensação pra lá de gostosa sentir o seu peso me dominando! Depois de algum tempo, ela saiu, me virou de frente e trocamos um apaixonado beijo de língua! Aí, foi a vez da loira iniciar o seu banho de língua, cujo ponto alto foi aquela endiabrada linguinha dela chupando a minha bem molhada xoxotinha, mas com um dedinho todo enfiado e imóvel no meu cuzinho, até eu alcançar uma outra ainda mais gostosa gozada! Ela continuou e se dedicou aos meus seios, mordendo muito os meus biquinhos e, assim, lá fui eu para um outro, agora, suave gozo. Ela terminou também com um apaixonante beijo de língua. Mas não pense, minha querida Nanete, que ficou só nisto! Ela se virou e colocou a sua xotinha na minha cara e comandou:

- Vamos para um 69! Faça em mim o que eu fizer com você.

E eu imitei ela, assim como você me imitou, e, pela primeira vez e sem sequer imaginar fazer isto algum dia, ou mesmo pensar nisto, eu estava sendo chupada, mais uma vez sentindo o prazer de um dedo enfiado e agora se movimentando na minha bundinha, e chupando uma buceta até receber o gozo dela na minha boca, enquanto eu alcançava mais um gozo, o quarto e o melhor daquela reveladora noite! Bom, minha amiga, muitas gozadas mais e melhores aconteceram naquele ano lá! E sempre com 1 ou 2 dedinho s gostosamente comendo o meu receptivo cuzinho". Enquanto terminava de contar, ela ia enfiando mais forte os seus 3 dedos na xota encharcada da Nanete, até aquela sua amante e uma bela esposa infiel gritar e gozar muito nos dedinhos dela!

Nanda, então, quando a Nanete já estava bem mais refeita, comentou lamentando com a sua amiga amante:

- Porra, Nanete, você é que é uma sortuda da porra!

- Sortuda, Nanda? Porquê, caralho! Porque tenho você, amorzinho?

- N!ao, minha gostosa putinha! Eu dei bem antes de você a minha bundinha pro Jardel, mas ela quase não vai lá pra capital comer ela. E você aqui neste fim de mundo, pra onde eu tive que vir pra ele me comer, e tirar o meu atraso, já deu essa sua gostosa bunda pra ele muito mais vezes do que eu! Eu até meio que fiz uma chantagem com o meu noivo para sair do internato de freiras, pra facilitar as coisas, mas não adiantou muito não, porra.

- Pois é, meu amorzinho, isso é bem verdade e eu lamento muito, Nandinha.

No domingo Leilane e uma amiga vieram passar o dia com elas. Nanete tinha pedido para Nanda perguntar pelo Jardel, o pai da Leilane, pois pegaria mal se fosse ela, uma vez que já tinha perguntado alguns dias antes. Assim ficaram sabendo que ela tinha recebido um telegrama indicando que o seu pai deveria aparecer por lá na próxima sexta. Na expectativa da chegada do coroa tarado, que tinha tirado a virgindade daqueles 2 cuzinhos, tanto o da Nanete, quanto o da Nandinha, elas voltaram ao faz de conta inicial, onde a primeira era a criada vestida a caráter, inclusive com saltos muito altos, cuidando de todas as tarefas da casa e a segunda, a folgada madame, nua e também de saltos altos. Assim, foram muitos 69, cunetes, dedos nos cuzinhos, mas não nas xotinhas, beijos ardentes e haja tapas no belo rosto da então submissa e apaixonada Nanete, uma esposa infiel!

As duas combinaram que, tendo sido da Nanete a idéia inicial, de, a partir da manhã de quinta, ficarem castas para estarem em ponto de bala para quando o Jardel chegar. Mas, por via das dúvidas, elas só esperariam até a manhã de sábado, pois o marido de Nanete voltaria no domingo a tarde. E foi só aí, para espanto de Nanete, que ela se tocou que, praticamente, só agora tinha se lembrado do seu marido do mundo real e que o mesmo não fizera nenhuma falta para ela! Este estranho fato só poderia acontacer, dado a Nandinha estar satisfazendo quase todas as suas expectativas sexuais de como um casamento também deveria ser. A única coisa que realmente estava fazendo muita falta para o casamento de faz de conta ser completo, pensava uma saudosa Nanete "Era o gostoso muito bem dotado caralho arregaçando o meu guloso cuzinho, para depois eu lamber os meus dedinhos que limparam meu rostinho da abundante porra da gozado do Jardel!" E praticamente apavorada: "Meu Deus, como posso estar pensando isto?" Foi no meio deste pensamento que esta esposinha infiel escutou o grito da patroa/marido chamando-a urgente e se esqueceu de tudo o mais:

- O mulher, trás logo o meu leite morno, porra, que estou com sono e vamos dormir logo. Já se esqueceu que o Jardel chega amanhã, uai?

Nanete ao ouvir a última frase sentiu aquele fantástico frissom percorrer todo o seu belo corpo, bem como as gostosas piscadas do seu cuzinho e, logo foi levar o leite morninho para o seu amorzinho e, assim, poderem depois dormir bem abraçadinhas!

Na manhã do dia "D", elas tiveram mesmo que se comportar, pois receberam a visita surpresa de duas colegas do grupo de trabalho do centro feminino, que estavam também cabulando o mesmo. Elas ficaram para o almoço e saíram lá pelas 15h. E até que foi agradável para as 2 jovens infiéis, dado ter tirado a tensão da espera do macho delas. Daí as duas tiraram uma gostosa soneca, fizeram uma agradável sauna, um bom lanche leve e bebendo muito vinho branco gelado, uma maquiou a outra de forma que ficassem bem provocantes. Assim, Nanete foi logo vestir o seu uniforme de criada, que a deixava lindamente putinha, enquanto que a Nanda resolveu, para não ficar para trás, vestir apenas os sapatos de salto bem altos. Com toque final e de maestrina, Nanete, divertida, sugeriu que seria bem erótico que ela colocasse um cinto preso no colar de pano que ela usava apertado no pescoço, para ficar como uma coleira e, assim, Nanda a puxaria por todo o canto que fossem! Nanete, então pensava, não sabendo se orgulhosa ou com pesar de si mesma: "Não é que eu estou parecendo ser a "Jeanie é um Gênio", só que um gênio da putaria, isso sim, infelizmente ou felizmente, uai!" Então, exatamente às 18h, elas estavam prontas, muito excitadas e ansiosas, aguardando aquele macho que tirara a virgindade do cuzinho da bela esposa infiel e agora uma entusiasta bundeira, a Nanete, e, também, o da sua atual amiga, amante e patroa, a linda menina e também uma bundeira convicta e infiel, a noivinha novinha Nanda, de apenas 15 aninhos!cont.)

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lgl o conto bati 2 só lendo esse conto nota 10

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