Aninha, 14

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 2100 palavras
Data: 04/02/2009 19:40:57

<center><tt> Aninha –</tt></center>

<center><strong><b>ERA UMA VEZ UM SONHO</b></strong></Center>

<blockquote><b>Esperei que ele terminasse de falar, não interrompi em momento algum mesmo tendo algumas dúvidas sobre aquela noite. Era forte demais, chegava a beirar o inverossímil como se fosse uma história de carochinha, mas nada do que acontecia era tão normal tanto para mim quanto para ele. Nossa historia é como se fosse um sonho e bem poderia começar assim: Era uma vez um sonho...</b></blockquote>

<Center><tt>Domingo, 3 de março de 1991</tt></center>

Sentia minha boceta molhada, Nelson continuou mexendo o dedo e estava quase gozando, ouvia sua voz como se fosse um sonho.

- Vamos pro quarto... - sussurrei.

Nelson tirou o dedo e lambeu, sorri e ele me levou nos braços e me senti uma menina, cada novo dia uma nova descoberta, cada novo instante um novo prazer. Desde muito nova sempre fui muito ligada com ele, era ele meu protetor, era ele meu cuidador.

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<i>- Tu já estais uma mocinha, não pode ficar assim na frente dos outros...

Era sábado, Junior estava no escritório com papai e mamãe ia sair para fazer compras, eu tinha feito treze anos numa quarta-feira e entrei no quarto de Nelson só de calcinha.

- Tu é meu irmão, não tenho vergonha de ti... - sentei na cama do lado dele - Tu vai no clube amanhã?

Ele me olhou, parecia mais velho que os quatorze anos, sempre olhei ele como mais velho. Era estranho, mas não gostava de conversar com Junior, minhas coisas sempre foi com o Nelsinho.

- Sei não Carol... - cobriu o colo com o travesseiro - Tu queres ir?

Se dissesse que sim ele ia, eu sabia disso e não falei, na verdade queria era estar junto dele, brincar e conversar.

- Só se tu for... - olhei para ele e para o travesseiro - O que tu tem aí?

Puxei o travesseiro e ele tentou esconder com as mãos, o pau estava duro, ele lia uma revista de mulher pelada.

- Porque tu está assim, é por minha causa? - brinquei sabendo que ele estava vendo aquela revista - Deixa eu ver?

Ele me olhou sério e depois para a porta entreaberta.

- Se a mamãe te ver aqui vai brigar contigo... - falou desviando a conversa - Pelo menos fecha a porta...

Levantei e corri para fechar a porta com chave, voltei e sentei mais perto dele.

- Mostra, deixa eu ver como fica... - olhava para o monte, a cueca parecia um circo.

- Não!... - botou novamente o travesseiro - Isso não é coisa de mostrar pra irmã...

- O que é que tem, tu me vê pelada e eu não digo nada... - tornei puxar o travesseiro - Deixa eu ver Nelsinho, ninguém vai ver...

Ele me olhou e suspirou, tirou a mão e sorriu.

- Tira...

Olhei para aquele monte e depois para ele, ele olhava para mim, no rosto não tinha nem riso e nem seriedade, era vago o seu olhar. Suspirei e puxei a cueca, aquele mastro ficou apontando para cima, era bonito, estranho, mas bonito.

- Tu já fez com alguma mulher? - perguntei vidrada naquela coisa grande, a ponta da cabeça vermelha, um buraquinho bem no meio.

- Já... - a voz sumida.

- E tu gosta?

Ele olhou para o pau e mexeu, deu uns pulinhos e eu olhava maravilhada, aproximei a mão e toquei, era morno e macio. Olhei para ele, eu suspirava forte, nunca tinha pegado em um, tinha visto vários, mas nunca pegado.

- É bomsussurro rouco - Tu quer... Tu quer chupar?

Olhei para ele, já tinha ouvido falar de garotas que chupavam os namorados, já tinha visto fotografias e desenhos, mas nunca tinha pensado em fazer, era nojento.

- Eu não... Só quero pegar...</i>

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Deitei na cama e tirei a roupa, arranquei a calcinha melada e abri as pernas, Nelson arrancou a roupa e deitou em cima de mim, arrumou o pau e meteu, senti viajar em sonhos.

- Gosto cada dia mais de teu pau... - abracei e puxei ele para mim, abarquei seu corpo com minhas pernas e empurrei com calcanhar seu corpo para dentro do meu - A gente devia ter trepado há muito tempo... Tu não me quis...

Ele me olhou e sorriu, começou mexer e aquelas faíscas elétricas zanzaram em meu corpo, explodiram em minha mente.

- Eu queria... - sussurrou - Mas tu eras minha irmãzinha...

- Sou tua irmãzinha...

- Agora tu és minha mulher...

Toda nova vez sempre foi diferente, era como se nossas vidas se renovasse na cama, nossos gozos intensos, nossos prazeres sem iguais. Gozamos juntos e ficamos abraçados, o pau parecia não amolecer nunca, mexia dentro de mim.

- Então Núbia também entrou na vara? - lembrei e sorri - Desde o parque ela não desgrudava o olho de ti e... - contei da conversa que tivemos na piscina no dia que chegamos na Prainha.

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<i>Não conseguiu pregar o olho naquela noite, de um lado a sobrinha e do outro a boneca bonita, as duas mulheres, as duas suas mulheres.

- Está na hora das crianças tomarem banho... - Nelson tinha levantado cedo, preparou o café - Vamos lá suas malucas!

Quem primeiro abriu os olhos foi Núbia, o rosto marcado pelo sono e entre as pernas uma mancha vermelha misturada com o gozo, os lábios abertos e um resto de gosma pendia.

- Oi tio... A tia já chegou? - cobriu os seios como se tivesse vergonha.

- Ainda não... - abriu a janela, o dia estava claro, não haviam nuvens no céu - Só vão chegar para o almoço, vamos logo, vai te limpar, deixa eu trocar o lençol...

Milena bocejou e espreguiçou, as pernas abertas também melada da mesma gosma de outro momento de uma noite se sonho. Sentou na cama e passou a mão na boceta, estava melado, olhou para Núbia e mostrou a mão e Núbia fez o mesmo.

- Tio?! - olhou espantada para o tio e depois para a amiga.

Deu um pulo e levantou, correu para a colega e puxou o lençol. Viu a mancha de sangue e de gozo ressequido.

- Quando foi que... - parou e virou para Nelson - Porque tu não me chamou?

Nelson balançou a cabeça e suspirou.

- Vão tomar banho e se limparem... - botou as duas para fora do quarto e trocou a roupa da cama.

Milena e Núbia banhavam juntas.

- Como foi que eu não vi? - Milena olhou para a amiga - Que horas foi?

Núbia sorriu e passou a mão na vagina, ardeu um pouco, jogou água e passou sabonete, ardeu mais, abriu as pernas e tentou olhar para dentro, estava vermelho, o buraco não era mais pequeno quanto no dia anterior.

- Doeu muito? - Milena afastou a mão da amiga e olhou - Queria ver...

- Não doeu nada... - mentiu - Foi muito bom...

- E tu gozou?

- Gozei... Quase desmaio de tanto gozar...

- Na primeira vez eu não gozei... - riu e lavou a vagina - Mas ontem fui nas nuvens...

- Eu vi... - Núbia enxaguou os cabelos sedosos - Tu gemia muito... - riu.

- E foi bom?

A garota passou sabonete no corpo, a mão deslizou pelos seios e desceu para a vagina, tornou meter o dedo, suspirou ainda com a sensação do pau mexendo dentro.

- Ora se não... - suspirou - Não sabia que era tão bom assim...</i>

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<blockquote><i>Tomamos banhos juntos e saímos do quarto, mamãe estava deitada na rede da varanda e papai ainda não tinha chegado.</i></blockquote>

- E aí seus devassos, estavam dando uma não é? - levantou e nos abraçou.

Nelson sentou no chão encostado na parede e mamãe voltou deitar na rede, vi o álbum de fotografias no chão.

- Que tal a neta? - sentei no colo de Nelson.

- Sou muito nova para ter neto... - suspirou - E é bisneta, lembra?

Rimos e brincamos com ela, Nelson falou que deveria se acostumar pois outros deveriam pintar por aí. Mamãe fechou a cara e me olhou.

- Tu estais grávida?

- Estou não mãe, é brincadeira de teu filho.... - olhei para ele e franzi o cenho - A não ser...

- Letícia? - mamãe completou.

- Que é isso gente, Letícia não está grávida, só falei por brincadeira - a mão fazendo caricias em meu peito - Sou um moço comportado...

Eu ri e mãe sorriu alto como gostava de sorrir.

- Tu és é um sacana, isso sim... - olhou para mim - E essa depravada não usa nem calcinha?

Lembrei que estava sem, a minha estava melada e não tinha outra lá. Fechei as pernas, lembrei que tinha sido eu quem fizera os dois voltarem a transar.

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Foi no dia primeiro de janeiro, ainda não sabia sobre Milena que bem cedo saiu do quarto e chamou Núbia, foram para a piscina, todos ainda dormiam curtindo a ressaca do dia inteiro bebendo. Abri os olhos e me espreguicei, Nelsinho ainda dormia do lado imprensado por Letícia, tínhamos dormido os três na mesma cama.

<i>- Acorda gostoso... - virei e deitei em cima dele - Vamos tomar café na padaria?

Nelson abriu os olhos, bocejou e sorriu, deu em beijo de língua.

- Tua boca é só uísque! - reclamei - Vamos tomar uma ducha... - empurrei Letícia - Acorda menina, já é hora de marmanjo levantar!

Letícia reclamou, mas terminou acordando.

- Tu és uma chata! - brincou comigo - Estava vivendo um sonho tão bonzinho...

Se espreguiçou, esticou as pernas e puxei a bermuda de algodão cor de rosa que usava para dormir, ela deu um gritinho e tentou puxar.

- Vamos lá... Vamos tomar uma ducha e pegar um café novinho na padaria... - chamei e puxei a bermuda, veio também a calcinha.

Era brincou de brigar e levantou, Nelson já tinha escovado os dentes quando entramos, ele olhou e sorriu, fomos direto para o banheiro.

- E as meninas? - perguntou enquanto se ensaboava.

- Caíram fora cedo... - respondi - Devem estar combinando alguma peraltice... Vira esse pau duro pra lá rapaz! - brinquei.

Letícia, que estava de costas, virou e olhou.

- Esse jumento já está assim? - riu.

- Mas tu bem que gostou, não é sua cadelinha... - brinquei - Continua tão bom como antigamente.

Terminamos o banho e saímos, a porta do quarto estava só encostada e tranquei com chave, Letícia escolhia roupa na sacola e estava curvada, olhei para ela e depois para Nelson, resolvi nivelar nossas relações. Puxei a mão de Nelson e empurrei ele para trás de Letícia.

- Que é isso Nelson? - Letícia sentiu o pau encostar na bunda.

- Ora o que é? - segurei seus ombros e impedi que se levantasse - Dá logo uma varada nessa santa do pau oco Nelsinho...

Nelson me olhou , o cenho franzido.

- Vai rapaz, mete logo... - tornei incentivar.

Letícia não tentou sair da posição e notei que ela estava muito doida para que ele lhe comesse. Nelson me olhou e eu tornei mandar que metesse, segurou o pau, baixou um pouco, Letícia abriu as pernas e arrebitou a bunda e fechou os olhos.

- Ai Nelson, devagar... - reclamou quando ele deu uma estocada - Sou quase virgem de novo...

Olhei para Nelson e ele para mim, depois da mamãe era a primeira vez que eu incentivava uma orgia.

- Agüenta menina, tu não é mulher? - ri, soltei o ombro e passei a mão em seus cabelos.

Letícia olhou para mim, seus rosto estava tenso, Nelson estocava forte, ela balançava e fazia caretas, gemia e suspirava.

- Não goza dentro Nelsinho, não goza que não...

Parou, sentiu o corpo arrepiar, um frio gostoso subia a espinha e a boceta parecia zunir, estava gozando, gozou quando sentiu o primeiro jato explodindo dentro dela...</i>

<center><b>PARA MELHOR ENTENDER ESSE RELATO LEIA OS EPISÓDIOS ANTERIORES</b></center>

<center><tt> Aninha –<b>(Antes de ler, leia) </b></tt></center>

<center><tt> Aninha –<b>(Roberto) </b></tt></center>

<center><tt> Aninha –<b> (Anabele, minha mãe) </b></tt></center>

<center><tt> Aninha –<b> (Voltando para a vida) </b></tt></center>

<center><tt> Aninha –<b> (Mamãe mostra as garras) </b></tt></center>

<center><tt> Aninha –<b> (Mamãe mostra outras coisas) </b></tt></center>

<center><tt> Aninha –<b> (Lua de mel) </b></tt></center>

<center><tt> Aninha –<b> (Sacaneando meu irmão) </b></tt></center>

<center><tt> Aninha –<b> (A filha de meu irmão Júnior) </b></tt></center>

<center><tt> Aninha –<b> (Os ciúmes de Júnior) </b></tt></center>

<center><tt> Aninha –<b> (As dúvidas) </b></tt></center>

<center><tt> Aninha –<b> (Oferenda para Yemanjá) </b></tt></center>

<center><tt> Aninha –<b> (A chuva) </b></tt></center>

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