Aninha, 13

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 3548 palavras
Data: 04/02/2009 19:13:19

<center><tt> Aninha –</tt></center>

<center><strong><b>A CHUVA</b></strong></Center>

<blockquote><b>Resolvemos ficar mais alguns dias na praia depois que todos foram embora, Núbia também ficou.

Nelson me contou sobre Milena e eu falei que tinha quase certeza que ia ser assim, mas só soube de Núbia muito tempo depois.</b></blockquote>

<Center><tt>Domingo, 3 de março de 1991</tt></center>

Estávamos sentados na varanda da casa de nossos pais, papai e mamãe tinham saído e olhei o álbum de fotografias.

- É estranho com ela se parece com o avô...

Nelson pegou a foto e parecia uma criança babando, não sabia até a vinda de Eliana o quanto meu irmão era carinhoso e gostava de crianças.

- Queria um filho teu... - olhei para ele.

Nelson suspirou e puxou minha mão, sentei em seu colo e ele me abraçou. Ficamos parados olhando as todos da garotinha sorridente.

- Também queria, mas... - ele puxou minha cabeça e nos beijamos - É muito perigoso Carol...

Muitas vezes tinha pensado em jogar fora a cartela de anticoncepcional, mas aquele medo de que nossa criança nascesse com seqüelas me fazia continuar evitando.

- Bem que Letícia poderia ter nos dado... - olhei enamorada para a criança bonita - Parece ter mais idade...

Eliana tinha um ano e oito meses, era uma garota saudável e sempre alegre. Letícia foi quem mais curtiu a gravidez de Milena e se apegou na neta como se fosse sua filha. Nelson pensou em pedir que criasse, mas nem a mãe e a avó quiseram falar sobre o assunto.

- E Núbia? - perguntei.

Nelson passou o dedo na foto, a garota segurava Eliana sorrindo.

- Vivem em São Paulo... - suspirou - Os pais mudaram para lá e parece que vai seguir a carreira de modelo...

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<i>- Depois quero falar contigo... - Milena estava sentada no colo de Nelson - Tem uma coisa boa pra ti...

Nelson olhou para a sobrinha, estava mais madura e mais convicta do que queria e não escondia nem da mãe que tinha desejos para com o tio.

Olhei para Nelson e sorri, ele estava meio constrangido sobre a maneira como Milena se comportava com ele desde a noite da passagem de ano. Depois que todos voltaram ficamos apenas nos três e Núbia.

- Vou na Vila, vamos comigo Carol? - Letícia me chamou - Nelsinho toma conta das meninas...

Era uma quarta-feira dia 3 de janeiro, dia foi quase todo nublado e caiu uma chuva fina na hora do almoço, olhei o céu escuto.

- Vai chover... - falei.

- Tenho que ir lá - Letícia também olhou - Mas não deve ser chuva forte, vai ser como meio dia...

Nelson ficou preocupado e quis ir com Letícia, mas ela falou que não era preciso.

- Ana vai comigo.... Toma conta das meninas...

Saímos e não demorou quase nada para cair o aguaceiro, a estrada de barro batido ficou escorregadia e me arrependi de não ter insistido para Nelson ir conosco. Chegamos na Vila quase uma hora depois, normalmente dura dez ou quinze minutos. A chuva parecia cada vez mais forte, ventava muito e o céu iluminado por raios, trovões parecia não parar. Fomos para o pequeno hotel, o riacho deveria estar cheio.

Letícia telefonou preocupada, não ia dar para voltar e a chuva parecia ser um dilúvio.

- Filha já fechou as janelas? - ouviu barulhos de móveis arrastados e gritinhos nervosos - Chama teu tio...

Ficamos na Vila, Letícia não consegui resolver o que nos tinha levado lá.

- Preocupa não Letícia que o Nelsinho toma conta de tudo...

Mas eu estava preocupada, Nelson tinha contado sobre Milena e a garota não parava de dar em cima dele.

A chuva continuou a noite toda.

- Tio posso dormir contigo? - Milena ficou parada na porta do quarto - Tenho medo de trovão...

Desde que começaram os relâmpagos e trovões a garota ficou inquieta, era assim desde sempre e não poucas vezes pediu para dormir com ele, mas naquela noite era diferente.

- Núbia vai ficar só? - olhou para ela.

Um clarão iluminou a casa e depois a explosão, parecia que o mundo ia desabar, Milena gritou e correu para a cama, a eletricidade foi embora e a escuridão da noite jogou seu manto negro.

- Fica aqui... - Nelson levantou tateando a escuridão.

Vez por outra um clarão iluminava e ele foi na cozinha onde sabia que haviam velas guardadas, pegou o maço e acendeu uma, voltou e foi no quarto das meninas, Núbia não estava lá.

- Deixa ela dormir com a gente tio... - as duas estavam embrulhadas com o lençol.

- Claro que pode... - colocou a vela em um pires no criado mudo - Fui no quarto te buscar...

Os olhos azuis parecia brilhar e o rosto de boneca um pouco tenso. Deitou do lado da sobrinha e virou para as duas, outro trovão pareceu querer derrubar a casa, as duas gritaram.

- Não precisa ter medo do trovão... - afastou os cabelos caídos no rosto da sobrinha - Morro de medo de relâmpago... - tentou sorrir, estava tenso.

Milena fechou os olhos, Núbia olhava para ele com a cabeça cheia de pensamentos e de medo.

- A tia vai ficar lá? - a voz macia.

Nelson suspirou e falou que sim, que o riacho deveria estar cheio.

- Deita no meio da gente... - Milena pediu, puxou o lençol e afastou.

Nelson tinha quase certeza de que ela estava daquele jeito, nua. Núbia vestia uma camisa folgada.

- Vai fazer frio - falou e deitou no meio da cama - É melhor você vestir uma roupa...

- Precisa não... Tu me esquenta...

Sorriu e apagou a vela, ficaram dentro da escuridão, lá fora a chuva fustigava o tempo e ouviam a batucada dos pingos na telha de amianto. A sobrinha virou para ele e passou a perna por cimo de seu corpo, ficou calada, a mão macia brincava com o bico do peito, sentiu a pele aveludada da vagina tocando a coxa.

- Abraça a Núbia... - sussurrou - Ela deve de estar com frio...

Olhou para a sobrinha do escuro e passou o braço por debaixo da cabeça da garota, ela girou e ficou colada, ficaram em silêncio ouvindo a chuva martelar a casa.

- Tio... - Núbia murmurou - Tu deixa eu tirar a camisa?

Olhou para ela, o rosto alvo parecia destacar na escuridão. Pensou dizer que não, mas não disse nada e a garota tirou, não sabia que não havia mais nada além da camisa, sentiu o toque da mão em sua perna, ficou tenso e pensou que tinha sido acidental.

- Tu gostou de... - Milena sussurrou, o bafo quente bateu na face - Eu adorei te sentir...

- Vamos dormir Lena... - murmurou preocupado com Núbia do lado - Tua amiga está aqui, lembra?

- O que é que tem, ela sabe...

Conversavam aos sussurros, a perna da garota massageava o pênis.

- Não doidinha... - sorriu - Depois a gente faz...

- Quero agora...

- Não Milena... Agora não...

A garota pensou um instante antes de deitar em cima dele, ficou encaixada entre suas pernas, o pau já duro.

- Sai Lena, não vamos fazer nada...

- Ela sabe... Deixa só um pouquinho...

Colou a boca na boca do tio e meteu a língua, ele deixou e se beijaram, a mão espalmada passeou na costa nua, desceu e correu no rego, ela suspirou, abriu as pernas. Núbia respirava forte, estava nervosa, sentia uma coisa estranha, nunca tinha visto assim ao vivo. Nelson parecia ter esquecido da garota, o pau muito duro.

- Mete tio, mete dentro... - Milena estava louca de desejos.

Olhou para rosto da garota, depois daquela noite não mais tinham transado mesmo com os pedidos constantes.

- Você tem domado direitinho o remédio? - perguntou ainda morrendo de medo.

- Estou sim tio, mete... Mete só um pouquinho...

Ele suspirou e colocou a cabeça vermelha na porta da pequena vagina, Milena fechou os olhos e mordeu os lábios já imaginando sentir de novo entrar, estava melada, escorria a baba. Abriu mais as pernas, sentiu a cabeça grande forçando e gemeu sussurrando, o tio forçou e entrou quase sem dificuldade nenhuma.

Do lado Núbia escutou o gemido, sentiu a cama balançar e soube o que estava acontecendo. Não estava espantada, sabia que Milena ia tentar, mas lá dentro da cabeça uma coisa estranha e fechou os olhos tentando imaginar o que acontecia debaixo do lençol.

- Ai tio... Ai tio...

O corpo de Milena balançava, o tio jogava para cima e entrava e saia bem devagar, era um bailar sem pressa e sentiu uma cócegas tomando conta da boceta, um gosto que não tinha sentido dentro do mar.

- Vai tio, mete tudo... Vai tio... Hum! Ai!...

Estava todo dentro, pela segunda vez estava dentro da vagina de sua garotinha, uma mulher que tornara encontrar e que era sua, somente sua.

- Ai tio, ai tio... - gemia, suspirava sentindo tocar bem no fundo de seu corpo - É bom tio... Ai...

Não mais sussurrava, os gemidos e os suspiros rivalizavam com o barulho do temporal, Nelson estava esquecido do mundo, apenas o desejo, a ânsia de estar fazendo amor com a sobrinha. E se jogava para cima, sentia o pau roçar no canal, sentia tocar no fundo e continuou metendo e tirando, as mãos segurando o corpo macio morno e cheio de vida.

- É... É... - não consegui falar, sentia a vagina contrair e uma sensação de felicidade e paz lhe tomando o sentido, embaçando a vista.

Nelson notou os espasmos, o corpo pequeno e macio estremeceu, ela se jogou para baixo, remexeu a cintura e gemeu de uma maneira diferente. Sua moleca estava gozando.

Núbia tentava mudar o pensamento, tentava não querer mais saber o que a colega estava fazendo, mas sabia e sentia a cama balançar, ouvia os gemidos, os pedidos e imaginava que era bom, não poderia ser ruim com aquilo tudo que ouvia. Virou de costas e tentou fechar os olhos, queria poder dormir, mas sentia a vagina melada, os pequenos seios doíam.

- Ai meu tio, ai meu tio...

Gemeu mais forte, mexia o corpo, esfregou o corpo parecendo uma pequena cobra esfregando a vagina endoidecida de prazer e quase desmaiou ao sentir o baque nos jatos fortes enchendo a boceta, ele tinha gozado e ela tinha descoberto como era gostoso.</i>

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- Tu tinha falado que não mais fizeram nada... - respirei.

- Naquele dia... - ele respirou, a mão no meio de minhas pernas mexia em mim, sentia minha boceta quente e melada - Não consegui resistir, mas foi só naquela noite...

Fechei os olhos imaginando a cena, Milena deitada em cima dele, trepando e gozando e Núbia do lado, nua e morrendo de desejos.

- E Núbia? - perguntei, tinha quase certeza que não pararam ali.

- Nem lembrava dela... - riu, o dedo afastou a beirada da calcinha e senti bolinar em mim - Depois eu estava cansado... Era duro satisfazer minhas mulheres...

Fechei os olhos e senti a vagina pegar fogo, o dedo brincava com meu clitóris me fazendo gozar.

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<i>Ficaram parados, a vagina parecia viva, mexia e dava um gosto sem descrição, Milena suspirava e beijou a boca do tio.

- Eu gozei tio, eu gozei... - no rosto um sorriso satisfeito.

Tornou beijar a boca do tio e girou, caiu do lado, na vagina saiu golfadas de gozo, passou a mão.

- Tu me encheu de gala... - levou o dedo para a boca e tocou a ponta da língua - Tem gosto de xixi...

Riu e abraçou o tio.

- Tu és o tio mais querido do mundo, viu? - passou a mão melada no rosto dele - Vou ser sempre tua, só tua...

Nelson passou a mão no corpo, e no seio de menina moça.

- Você sempre foi minha... - beliscou o bico do peito, ela gemeu - Desde sempre foi minha princesa.

- Agora sou tua mulher...

Virou e ficou de costas para ele, tornou passar a mão na vagina, meteu o dedo e sorriu, estava aberta, era mulher. Fechou os olhos, estava extasiada, vivia um mundo de sonhos. Nelson olhava para o teto, a chuva continuava intensa, mas os relâmpagos e trovões tinham passado. Núbia parecia ter conseguido dormir, estava quieta, os olhos fechados.

- Boa noite tio... - sentiu a mão pequena e macia tocando seu corpo - Estou morta de sono...

Bocejou e colocou o dedo na boca, era de novo a mulher criança. Nelson respirou fundo e virou de costas para ela, Núbia sentiu que ele estava virado para ela, um frio correu a espinha, ressonou para que pensasse que estava dormindo e se mexeu, a bunda branca e macia saiu do lençol, Nelson olhou e suspirou, estava cansado, tinha trepado com Carol na tarde e fazer amor com Milena minara de vez suas forças. Acurou o ouvido, Milena dormia, sonhava com campos floridos, pássaros cantando e uma cachoeira derramando água cor de rosa. Suspirou e fechou os olhos.

Núbia sentia o corpo tremer, a vagina quente parecia sair fogo em forma de uma gosma. Suspirou, não sabia o que fazer, estava com medo de que ele não quisesse fazer com ela. Tornou ressonar, se mexeu e afastou para trás até sentir tocar o corpo dele, parou e esperou.

Nelson sentiu o toque macio, abriu os olhos, ela parecia dormir, a respiração soava como um lamento ao longe, tentou afastar, estava entre as duas, Milena dormia. Tornou fechar os olhos lembrando do dia, das brincadeiras e risos de Carol correndo nua pela casa com Letícia, as garotas sentadas e a perna aberta de Núbia, a calcinha quase transparente e de como ficou com tesão, o pau duro e o sorriso moleque.

Núbia esperou, ele não fez nada, tornou mexer, virou e passou a perna por cima da perna dele. Nelson estremeceu, não parecia ter forças para tornar desejar, o pau ainda melado começou ficar duro, olhou para ela, olhos fechados, olhou para os pequenos seios bem feitos, aréolas quase sem cor, parecia ter apenas o biquinho, lembrou das bonecas mexicanas com seios e vagina, sem cor, só um ponto e um pequeno bico. Tocou no ombro, Núbia tremeu e continuou fingindo dormir, tornou virar, ficou colada, o corpo espremido no dele, sentiu o pau duro forçando entre as pernas, tremeu e temeu que ele descobrisse que não dormia. Nelson pensava em tudo o que estava acontecendo, na sobrinha, na noite de Ano Novo, o mar e o momento, momento de vida e de entrega da oferenda para Iemanjá. Suspirou e passou o braço pelo corpo macio e alvo da garota, a mão tocou o seio, sentiu o coração martelando dentro do peito, fez carinho, ficou intumescido e Núbia sentiu a vagina zunir, ele ia tirar a mão, ela segurou sua mão.

- Não... - murmurou, parecia um sonho.

Nelson escutou, deixou a mão e ela apertou no peito, queria que ele continuasse e continuou, segurou o biquinho e ela estremeceu, os olhos fechados e aquela sensação se alastrando pelo corpo. Puxou a mão, ele deixou que puxasse, levou para entre as pernas, abriu as pernas e fez o dedo tocar, ele tocou, ela estava melada, era úmido e macio. Passou o dedo sentindo os pequenos grandes lábios, ela murmurou desejos sem saber da vida, queria saber, queria sentir e sentiu o dedo passando e suspirou. Milena se mexeu, ele parou, estava indo longe demais sabia, mas era como um sonho em uma noite de chuva.

- Ai!...

Ela parou, tinha tentado meter o dedo, ela sentiu e não era reclamando, era do susto, do dedo forçando e Nelson tornou forçar. Ela abriu as pernas, o pau duro parecia querer voar e Núbia sentia um gosto gostoso.

- Mete tio... - sussurrou, a voz embargada de desejos, as pernas abertas, o dedo brincando e ela sentindo - Mete tio...

Pegou o pau, afastou o corpo e passou na caverna nua sem pelo, lisa e macia.

- Mete tio... - a voz tremula, o corpo parecia não ter peso, flutuava em um sonho sonhado.

Segurou com força a cintura e empurrou, não entrou, escapuliu, estava liso, melado. Ela suspirou. Levantou mais ainda a perna e pegou o pau, levou para o buraco e forçou com a mão, sentiu encaixar, quase entrando, estava liso e ela sentiu.

- Mete agora...

Nelson empurrou, a cabeça entrou e ela sentiu arder, suspirou, mordeu a língua, guardou a dor e jogou o corpo para trás, o pau vergou, deslizou um pouco para dentro escorregando no líquido que escorria pelo canal estreito.

- Mete tio, mete... - os olhos mareados, uma dor fina e o gosto escorregando para dentro dela - Não pára tio, mete tudo, mete... - sentiu que ele aliviou, ficou com medo que não quisesse fazer com ela - Bota tio, bota...

Na cabeça um zunido, não sabia parar, tinha de parar, não era certo, é só uma menina que não sabe nada da vida. Ia tirar, não era certo, era loucura, bastava a sobrinha, ia tirar.

- Bota tio, bota... - uma lágrima escapuliu dos olhos azul piscina - Mete em mim tio, mete... - aquela dor fina, a lágrima maculou o rosto de boneca, os lábios vermelhos, nariz arrebitado.

Era loucura, tinha de sair, não poderia ir em frente, era apenas uma menina. Mas não saiu, segurou firme a cintura e empurrou, ela arfou, doía, mas não gritou, engoliu o grito, barrou o choro, entrou.

- Ai!... Hum!lamento sussurrado, o corpo retesado e uma dor fina, estava dentro, quase todo dentro - Vai tio, não tira, mete... - a voz tremida, dor, medo e aquela sensação estranha afastando o canal da vagina de criança, estreito, melado.

Parou, sabia que deveria estar doendo, era virgem, era menina quase criança, parou. Esperou, a mão largou a cintura, subiu para os seios, arfava, tremia, o coração martelava no peito esperou, ela gemia baixinho, deveria estar doendo, mas ela não gritou, apenas aquela lágrima secava no rosto de boneca.

- Dói muito? - escutou a voz rouca, não parecia sua.

- Não... Está bom - mentiu - Não dói nada, vai tio, mete tudo, mete...

Aliviou a pressão, a mão apertava o biquinho do peito, não tinha aréola, era tudo da mesma cor igual aquelas bonecas do México. Tornou forçar, entrou o resto, ela tremeu, abriu mais as pernas, doía, não reclamou, engoliu a dor sentindo aquele negócio dentro dela, forçando fazendo arder, estava tudo dentro, ela tinha agüentado tudo, era mulher, não era criança, não era mais pura, estava tudo dentro, suspirou, não tinha mais medo,estava tudo dentro.

- É bom titio, é bom... - gemeu, a voz macia gemida.

O pau doía, outra menina, outra mulher, outra vez uma primeira vez. Núbia girou o pescoço, olhou dentro dos olhos dele, no rosto de boneca não viu dor, um sorriso.

- Está tudo dentro... - a voz macia.</i>

<blockquote><i>Aproximou, lambeu os lábios bem feitos no rosto de boneca, ela abriu a boca vermelha, os dentes alvos pareciam pequeninas contas com luzes e os olhos, olhos azul piscina brilhando na escuridão. As línguas tocaram, sentiram sabores convexos e as bocas se uniram, beijo, pensamentos, desejos e ela sentia o pau mexendo dentro dela. Nelson começou meter e tirar bem devagar, quase parado, câmera lenta, um sonho e ela sentiu, suspirou, chupou a língua e sentia entrar e sair e riscas de eletricidade de vidas corriam brincando nas veias. A mão segurando o seio, arfava, o coração disparado sentia o pau entrar e sair, escorregar no canal estreito.</i></blockquote>

<i>- Ui tio... Eu estou sentindo... Ai!... Aqui... Ai... Hum! - era diferente de tudo, diferente daquela vez que quase caiu da bicicleta, as pernas tremendo, um gosto gostoso - Tio.. Eu... Eu...

O corpo tremeu, a vulva dilatou e aquilo bom correu na espinha, parecia que o mundo perdera a cor, uma pasta branca nos olhos azul piscina, arfou, tentou jogar o corpo para trás, não teve forças, era o viver dos sonhos, não parecia real e aquele abismo sem fundo, sem fim, estava gelada, o corpo mole era como se a vida não vivesse, uma bruma, um sonho.

Nelson notou, ela tinha soltado sua língua, tinha desprendido da boca e a cabeça pendeu, o coração disparado, um tremor forte abalando a cama e aqueles sons profundos, a vagina contraía e dilatava, era o gozo, um gozo de menina que não sabia da vida. O pau duro, uma dor quase sem dor, estava cansado, e meteu mais forte, os corpos explodiam, a cama balançava, o colchão rangia e meteu mais forte e mais rápido, no braço um corpo quase inerte, quase sem vida e ele gozou, gozou doendo uma dor que não doía...</i>

<center><b>PARA MELHOR ENTENDER ESSE RELATO LEIA OS EPISÓDIOS ANTERIORES</b></center>

<center><tt> Aninha –<b>(Antes de ler, leia) </b></tt></center>

<center><tt> Aninha –<b>(Roberto) </b></tt></center>

<center><tt> Aninha –<b> (Anabele, minha mãe) </b></tt></center>

<center><tt> Aninha –<b> (Voltando para a vida) </b></tt></center>

<center><tt> Aninha –<b> (Mamãe mostra as garras) </b></tt></center>

<center><tt> Aninha –<b> (Mamãe mostra outras coisas) </b></tt></center>

<center><tt> Aninha –<b> (Lua de mel) </b></tt></center>

<center><tt> Aninha –<b> (Sacaneando meu irmão) </b></tt></center>

<center><tt> Aninha –<b> (A filha de meu irmão Júnior) </b></tt></center>

<center><tt> Aninha –<b> (Os ciúmes de Júnior) </b></tt></center>

<center><tt> Aninha –<b> (As dúvidas) </b></tt></center>

<center><tt> Aninha –<b> (Oferenda para Yemanjá) </b></tt></center>

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