AVENTURA NA GUERRA DOS FARRAPOS II

Um conto erótico de Gui
Categoria: Homossexual
Contém 1923 palavras
Data: 04/02/2009 17:59:41
Assuntos: Gay, Homossexual

2ªparte = AVENTURA NA GUERRA DOS FARRAPOS II

Continuação ( Aventura na Guerra dos Farrapos I, II e III) Na tarde do dia seguinte ao tórrido envolvimento com o primo soldado Afonso, o jovem Toninho, que aos 16 anos retornava dos estudos na França à estância do pai em Pelotas, saiu a caminhar nos arredores da fazenda e encontrou o capataz.

Se não é o jovem Toninho, passeando pela fazenda?

Como vai senhor Laerte, estou passeando sim e o senhor muito trabalho?

Bastante Toninho – a delicadeza do jovem era vista com estranheza por todos na fazenda, mas jovens extremamente educados vindos da polidez francesa eram comuns na rica região de Pelotas. Naquela época o Rio Grande do Sul, envolto na Revolução Farroupilha estava bastante agitado, o trabalho praticamente tinha parado na estância, todos só se dedicavam a guerra e a cuidar da segurança das propriedades dos barões, como o pai de Toninho.

Queres passear comigo a cavalo pela estância? - convidou o capataz Laerte. Com mais de 35 anos, ele dedicava-se exclusivamente à estância, não tinha família. Com corpo largo e musculoso e um branco moreno, Laerte impunha respeito com seu rosto de uma barba feita pela metade e com o peito peludo aparecendo pela camisa.

Claro, seu Laerte, vamos!

Ambos cavalgaram por vários minutos até que Laerte convidou que apeassem em um capão de mato longe da estância.

O que faremos aqui seu Laerte?

Faremos o que tu e Afonso fizeram esta noite, mas te garanto que eu serei um homem muito melhor do que ele. - Laerte já acariciava o próprio corpo se insinuando e descendo as mãos até o próprio pênis, semi-ereto desde que desceu do cavalo.

O rosto branco, delicado e limpinho de Toninho ficou completamente vermelho.

O que dizes Laerte?

Fui à casa ontem a noite e ouvi um barulho no teu quarto e sabes que estamos em guerra não é?, então fui observar o que era e me deparei com aquela cena. Tu tens um bundinha linda. Pena que eu não fui teu primeiro homem, mas quero ser o segundo, vem cá!

Não Laerte, eu não quero, estou arrependido do que fiz ontem!

Tarde demais Toninho, tu já deste teu cu para o Afonso e agora eu quero, aliás, quero tudo que tu fizeste com ele, assim o segredo permanecerá para sempre. - Sentindo-se ameaçado novamente, Toninho permaneceu parado, estático e sentiu ser envolto novamente, mas agora por um corpo maior, mais largo, mais firme, mais musculoso e mais experiente do capataz da estância. O cheiro de peão aguçou os instintos do delicado Toninho. A boca suada e barbuda do capataz encontrou os lábios carnudos e brancos do filho do patrão, que retribuiu o beijo, entrelaçando sua língua a do homem quase 15 anos mais velho.

Os dois ficaram beijando-se por alguns minutos, quando as mãos delicadas de Toninho começaram a percorrer o musculoso e peludo peito de Laerte. Bem mais decidido que da primeira vez, agora foi Toninho quem tirou a camisa do macho, beijando o peito do capataz, depois de percorrer os músculos do tórax, colocou os delicados dedos a desabotoar o cinto de Laerte e depois a baixar-lhe a bombacha e colocar o cacete muito duro nas mãos, acariciando-o com vontade e maestria. Tirou para fora o pênis do capataz, pouco menor que o de Afonso, mas com as bolas maiores e mais peludo, bem como, um pouco mais grosso. Com 19 cm, o pau de Laerte foi considerado lindíssimo pelo jovem que agora começava a pôr na boca o mastro. Com vontade, Toninho beijou, lambeu e acariciou o pênis de Laerte.

É muito bom, segue assim, quando eras pequeno te peguei no colo menino e agora vou te colocar no meu colo e enfiar o meu pau no teu cuzinho lindo!

Sem nada dizer, Toninho deitou-se no chão e baixou as calças, deixando a bunda à mostra. Laerte apertou, acariciou e encheu de saliva o cu que iria penetrar e começou. A cabeça do pau entrou com facilidade, levado pela saliva e pelo fato do canal já ter sido aberto na noite anterior. Mesmo assim a dor foi grande e novamente Toninho viu-se envolto pelo corpo musculoso do macho sobre o dele. Apenas gemendo alto, Laerte não respeitou o cu jovem e pouco usado de Toninho e penetrou-o com muita força, fazendo suas bolas baterem fortemente na bunda do jovem, assim como os pentelhos lhe acariciavam a bunda. Por alguns minutos Laerte enfiou, tirando praticamente tudo e colocando novamente até o fim o seu pau no cu de Toninho. Ambos gemiam, Laerte como um animal e Toninho como uma china que cumpria sua obrigação, mas os dois estavam sentindo prazer com aquilo.

Após gozar, e agora Toninho já sabia que aquilo era o símbolo do prazer e adorou sentir aquela gosma quente em seu ânus, Laerte levantou e começou a vestir-se, sem nada dizer, da mesma forma animalesca com que Afonso terminara o ato.

Esta foi a nossa primeira vez menino Toninho, vou querer mais! - e assim Laerte montou no cavalo e foi-se embora.

Toninho arrumou-se e também subiu no seu cavalo indo em direção à estância. Naquele noite ao ir dormir, Toninho masturbou-se com suas lembranças, ora de Afonso, ora de Laerte.

Batalhas aconteciam em todo o Rio Grande do Sul. A Revolução Farroupilha atingira o auge. Imperiais de um lado e farrapos de outro se enfrentavam em batalhas sangrentas. Casas de inimigos eram invadidas por ambos os lados, tanto os defensores do Império do Brasil como os que queriam a província do Rio Grande de São Pedro uma República livre, de preferência federada a outras que surgiriam no restante do país.

Na tarde seguinte, Toninho decidiu caminhar pela estância e confirmou sua esperança. Laerte já o esperava com os cavalos encilhados e o levou para mais uma cavalgada. Chegando ao local apearam e começaram a se beijar. Ainda em pé e com a roupa abaixada, Toninho começou a ser penetrado pelo macho viril que estava atrás de si.

Eles nem puderam perceber a presença de três soldados imperiais que vigiavam a fazenda de um dono assumidamente farrapo, provavelmente estudando alguma forma de invadi-la.

Vejam só, o filho do barão dando a bunda pro capataz!

É isso que os farroupilhas fazem! - riram os três soldados com as armas apontadas para os dois. Um deles apeou com espada em punho. Laerte já havia se desgrudado de Toninho e colocava suas calças, quando foi pegar a espada para lutar foi ferido mortalmente no coração.

Não!!! Laerte!!!

Oh, calma menino, teu macho morreu, mas tem mais três aqui pra ti! Estamos há dias sem usarmos nossas varas, tu vais nos servir, afinal tens uma bundinha linda.

Toninho chorava ao ver o capataz morto enquanto era agarrado pelo oficial imperial. Aparentando por volta de 40 anos e bastante forte derrubou Toninho no chão e puxou suas calças.

Vejam soldados, que bundinha, parece de mulher, eu vou primeiro!

O oficial então tirou seu mastro bastante avantajado para fora e começou a estuprar Toninho, enfiou todo o pau no cu do jovem com violência, fazendo o sentir dor e sangrar. Toninho nada dizia, sabia que qualquer súplica seria inútil, apenas chorava calmamente. Sentiu o gozo do oficial e aliviou-se. Mal o homem mais velho saiu de cima dele e Toninho já sentiu o outro se chegando, mais jovem, o soldado, mesmo limpo cheirava mal e o único agradecimento que Toninho fez era que o pau deste soldado era menor, mesmo assim não agiu com menos violência até gozar.

O terceiro, jovem e bonito, antes de agir acariciou e apertou a bunda do menino.

Que bundinha linda ehm, pena que vocês já encheram de porra, eu queria ter sido o primeiro! Vais ser minha mulherzinha menino!

Desta vez, Toninho tremeu ao perceber que o pau era o maior que já vira. O soldado agarrou-lhe a cabeça e levou o mastro a boca do jovem, fazendo-o engolir a vara de 25 cm e bem grossa.

Engole pederasta! Chupa!

Toninho não conseguiu chupar, nem queria, se engasgou com o tamanho do pau. Parou de chorar, mas voltou a lacrimejar ao receber tapas na cara enquanto o pau era enfiado em sua boca. Por alguns minutos, Toninho chupou aquele pau à força, às vezes, até gostava, mas quando lembrava que aquilo não passava de um estupro por parte de um soldado caramuru, voltava a odiar a situação.

Em seguida o soldado começou a penetrar. Com o cu suado e cheio de porra, o pau resvalou com facilidade mas custou a se acomodar, afinal era o maior que penetrava o cu de Toninho. A dor o fez lembrar de Afonso e por alguns minutos, enquanto o soldado imperial bombava, Toninho sentiu prazer, mas logo lembrou-se de Laerte e sentiu repulsa.

Adorei tua bundinha e sei que estás gostando, amanhã às 6 da tarde venho sozinho ao mato atrás das estrebarias. Me encontra lá se queres mais prazer, prazer de verdade. - disse o soldado, falando baixo no ouvido de Toninho.

Num gesto brusco, o soldado retirou o pau do cu de Toninho e jorrou um liquido quente em seu rosto, algumas gotas escorreram por seus lábios, fazendo-o sentir o gosto salgado.

Fica ai deitado menino , ordenou o oficial e tirou para fora o pau sem ereção mirando a bunda de Toninho e começou a mijar, logo sendo imitado pelo soldado. Toninho chorou, mas logo em seguida levantou-se, percebendo que os soldados haviam ido embora.

O filho do barão foi até o corpo morto de Laerte e beijou-lhe a boca. - Eu te amava! Podíamos ser amantes!

Antes de ir para casa, Toninho lavou-se em uma sanga. Em casa apenas disse que ele e Laerte estavam cavalgando e foram atacados pelos imperiais, ele teria fugido e Laerte não. Indicou o local aos outros empregados e foi para o quarto, avaliar o que acontecera consigo. - Cinco homens! Dois eu amei, três eu odiei, mas agora sou uma mulherzinha!

No dia seguinte, Toninho foi dar uma volta, claro que lembrando do soldado que prometera voltar. Estava com medo e sabendo que era errado gostar de trepar com um “inimigo”. Mas ele não resisitiu e foi.

Vem cá queridinha! - chamou o soldado, com a mão no pau. Toninho nada falou. O soldado o beijou com força e foi despindo-o. Deixou-o apenas de ceroulas, depois ajoelhou-se atrás de Toninho e beijou sua bunda, enchendo-a de saliva. Em seguida tirou a própria roupa. Toninho pôde ver o quanto era gostoso aquele homem, agora ele ajoulhou-se e mamou o pau, chupou as bolas, beijou as coxas peludas e musculosas por um longo tempo. Em seguida o soldado deitou-se e continuou gemendo enquanto Toninho o chupava com vontade, demonstrando prazer.

Vem, senta aqui! - a vara estava muito dura e parecia maior agora que era segurada para cima. Toninho obedeceu e foi sentando, primeiro a cabeça e ele fechou os olhos e gemeu, sentindo dor, estava machucado pelo estupro, mas queria aquilo tudo dentro dele e sentou, depois sentou de vez, até sentir o pentelho e as bolas e começou a rebolar, depois de um tempo o soldado o colocou de quatro, fodeu um pouco e mandou Toninho chupar. O jovem chupou enquanto o soldado segurava a sua cabeça contra o enorme pau, quanto sentiu as primeiras gotas de porra, Toninho tentou livrar-se, mas os musculosos braços o impediram.

Bebe tudo, toma o meu leite viadinho! - e sem ter outra chance, Toninho engoliu tudo, gostou!

Sem falar nada, os dois foram embora.

----> As histórias de Toninho em meio a Revolução Farroupilha continuam!

Continua: Aventura na Guerra dos Farrapos III

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Comentários

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Só foi triste a parte do estupro, porém o restante, até msmo o final deste capitulo, foi bom, pois ele foi por conta propria e se satisfaz tbm de seu desejo. Posta mais ^^.

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VC escreve muito bem Gui, parabens! Uma historia interessante, mas nao muito exitante, essa caisa de estupro... Mas parabens pela maneira como vc escreve, vc é incrivel.

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Pobre Toninho. Estava a fazer amor com um homem que lhe havia criado e que se amavam mutuamente para, depois, ser esturpado por três militares inimigos que o violaram após terem morto o seu amante. Gui este conto está excelente. Já te fiz todos os encómios possíveis no conto que antecedeu este. Pena é que muitos poucos o tenham lido ou feito comentários. No último conto, que publuicaste no dia 4 de Fevereiro, dar-te-ei um conselho. Aceitas? Para esta delicia erótica que acabei de ler dou o máximo: 10. titize55@gmail.com

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