Shoppings são bons lugares para se ter encontros: tem restaurantes, lazer e várias outras comodidades como estacionamento. Porém, não são nem um pouco íntimos. Mas quando a libido te pega de jeito, você sempre arranja uma solução.
Eu costumava encontrar com um 'amigo' num shopping. Nada demais. Eu sempre ia almoçar lá pois era perto do meu trabalho. E, no fim do expediente, eu sempre tinha uma comprinha a fazer. É claro que eu aproveitava do Leonardo (esse é o nome dele). Um cara muito bacana, lindo, alto, forte, olhos sensuais e o desejo de quase toda mulher que olhava pra ele. Desde nós nos conhecemos, dava para sentir uma tensão sexual ao nosso redor. As pessoas diziam que nós formávamos um casal perfeito, mesmo nunca sendo um casal de verdade. Nós sempre nos apoiamos. Ele era meu ombro e eu o seu colo. Quanto mais ficávamos juntos, eu o desejava mais.
Numa sexta-feira antes de sair de férias, ele se ofereceu pra me acompanhar nas minhas comprinhas. Eu concordei. Nesse dia, eu estava planejando comprar lingerie e biquinis e aproveitei para fazer um jogo de sedução. Eu fui a todas as lojas possíveis e pedi a opinião dele sobre os biquinis mais sexys e indecentes. Ele me olhava extasiado, cheio de desejo, só conseguia balbuciar poucas sílabas. E eu sorria e dizia, com uma falsa inocência, gostou? Quando fomos na loja de lingerie, ele parava em frente as peças e me olhava imaginando como seria meu corpo preencendo toda aquela seda e renda (conforme ele me confessou depois). Ele tentava esconder todo o tesão que estava sentindo, mas ao ver um conjunto de renda e tule preto, a sua excitação se tornou evidente para qualquer um que olhasse, e eu estava bem atenta. Eu fiquei na sua frente virada de costas e roçando levemente nele. Ele parecia que ia estourar e foi embora. Eu comprei o conjunto e fui para minhas férias.
No primeiro almoço depois que eu voltei, nos sentamos perto de um casal. O cara estava engolindo a menina e eles transpiravam sexo. Leonardo olhava a minha reação a eles. Eu me abaxei para pegar minha bolsa e ele pode ver pelo decote da minha blusa que eu estava usando aquele sutien.
Você gosta de filme, não é? Foi o que ele disse. Eu respondi que sim.
Bem, eu vou ter a tarde livre, se você quiser dar uma escapada pro cinema... É claro! Eu podia ver as intenções dele.
Nós fomos os primeiros a entrar na sala, ficamos numa fileira meio encondida e esperamos o filme começar. Ele sussurava no meu ouvido as coisas que a aquele casal fez e faria, me beijava na nuca, na boca. lambia e mordiscava minha orelha. As luzes ainda nem estava apagadas e eu já estava toda molhada e sem ar.
Assim que o trailer começou, ele abriu um botão da minha blusa e acariciou meus seios. Logo, a sua lingua alcançou os mamilos e eu me segurava para não gemer. Mordidas, chupões, lambidas me fizeram abrir minhas pernas. Enquanto ele alisava minha coxa e me beijava, eu tirei a blusa dele de dentro da calça e acariciei todo aquele torax musculoso. Abri a sua calça massageei seu pênis duro. Ele alcançou minha calcinha e deu uma gemida baixinha no meu ouvido quando percebeu o quanto molhada eu estava. Afastou a calcinha, afastou os lábios e com o polegar fazia movimentos no meu grelo enquanto me penetrava com o indicador e o médio. Com aquela mão enorme me masturbando na minha saia e aquela boca nos meus seios, eu gozei. Ele teve me colocar a mão na minha boca para segurar meus gemidos, que estavam ficando altos.
Eu finalmente libertei aquele volume toda da sua cueca. No escuro, era tudo sombra, mas pelo reflexo da tela eu via uma rola enorme e grossa que me deixava louca de desejo. Não pensei duas vezes, eu caí de boca e fiz um boquete ali mesmo no cinema. Enfiava aquela rola toda até a garganta, chupava as bolas, lambia, fazia um sobe e desce frenético com as mãos. Era tão gostoso sentir ele pulsando na minha boca e eu queria que ele gozasse para poder beber todo o leite daquele pau gostoso. Quando ele estava quase lá, ele me parou pra dizer que iria gozar se eu não parasse e nós iríamos nos sujar. Eu respondi que eu já estava toda melada e que queria um pouco dele também. Não precisava se preocupar, eu era gulosa... ia deixá-lo sequinho. Eu continuei com mais força, eu chupava e ele aproveitava a minha posição para meter a mão na minha buceta e no meu cuzinho. Eu tava enlouquecendo com aquela rola gostosa na minha boca. Eu senti ele estremecer e a porra dele invadiu a minha boca com jatos fortes. Eu bebi tudo e continuei chupando aquele pau.
Quando ele colocou dos dedos em mim de novo, eu precebi que estava ficando duro de novo. Aquela rola em pé estava me chamando. E ele me dizia: eu quero te comer todinha... eu quero fuder essa bunda toda. Bem, o cinema tava vazio, porque não? Eu suspendi minha saia e ele agachou e me labeu todinha. Do cuzinho ao grelo. Dando lingadas gostosas e rápidas, sugando todo meu mel e metendo aquela mão em todos os buracos. Eu o puxei pela camisa e coloquei sentado de novo na cadeira. Você não escapa, vai me comer agora e vai colocar essa porra todinha dentro de mim. Ele me obedeceu e sentou inclinado para trás. Eu sentei na rola dele e senti cada centímetro me penetrando. Eu me apoiei na fileira da frente e, se alguém olhasse para trás, só me veria. Aquele pau duro, quente e grosso dentro de mim me enlouquecia. Eu rebolava, sentava e levantava um pouco enquanto ele beijava a minha espinha, acariciava meus seios com uma mão e com a outra sentia minha buceta molhadinha. Eu gosei naquele pau gostoso.
Ele me levantou e eu voltei a sentar do lado dele. Eu ainda quero a sua porra.
Eu ainda quero fuder seu cuzinho gostoso. Foi a resposta dele. Mas EU quero te comer, te arrombar toda, te fuder do meu jeito.
Eu entendi. Por mais que um homem goste de uma mulher rebolando em cima dele, ele não gosta de passividade. Ele gosta de socar a rola dentro de uma buceta ou bunda. Eu gosto disso. Na verdade, era exatamnte isso que eu esperava de um cara como o Leonardo. E ele não me decepcionou.
Mas parecia um tanto impossível ficar de quatro para ele ali. Até que a gente viu uma cortina perto da saída de emergência da parte de trás da sala justamente onde estávamos. Ele me levou até lá e fechou a cortina com cuidado e nós ficamos num vão escuro. Eu fui jogada na parede e me impinei o quanto pude. O meu gozo foi usado para molhar meu cuzinho e ele começou a socar aquele pau em mim. Minhas pernas tremiam de tanto prazer e ele era forte o suficiente pra me segurar e colocar aquela rola toda várias vezes pra dentro. Era tão forte que eu batia na parede, ele puxava meu quadril pra ele, apertva meus peitos, chupava minha nuca enquanto eu colocava as mãos na bunda dele puxando-o pra mim e arranhando-o todo. Eu gozei mais uma vez com ele dentro de mim e senti o jato quente da porra dele no meu cuzinho. Ele se afastou um pouco e eu virei para chupar o resto da porra que ainda estava no pau dele.
Nós voltamos satisfeitos para os nossos lugares e ninguém parecia ter percebido nada. O filme era longo, tinha quase três horas. E até acabar nos ficamos brincando com o corpo um do outro. Depois do filme, nós combinambos nos encontrar depois o trabalho e dos depedimos.
Eu voltei pro trabalho e tive que explicar para o meu chefe porque eu demorei três horas no almoço. Depois do expediente, ele me buscou lá e a 'comprinha' foi feita na casa dele.
Eu continuo vendo Leonardo todos os dias. Às vezes nós 'vemos' um filminho, às vezes vamos a um motel. Eu saio com outros caras e ele com outras mulheres. Nosso relacionamento é só de amizade... e sexo. Não damos certo como casal, somos apenas amantes. Mas podemos sempre contar um com outro.
