Nanete 13

Um conto erótico de SeaWolf
Categoria: Grupal
Contém 2793 palavras
Data: 04/02/2009 10:19:08
Última revisão: 09/12/2009 16:47:47

NANETE: sempre fiel ao casamento-13 (argumento original: Pafer)

O APARTAMENTO 6

Nanete e Nandinha aguardaram ansiosas e bebericando 1 vinho branco gelado por mais de 2h, até o Jardel aparecer e ficar muito surpreso, não só pela presença da Fernanda, mas, especialmente, pela vestimenta erótica de criada, bem como pela coleira usada por aquela bela esposinha infiel, a Nanete! Enquanto foi para um bom banho, mandou que uma leve refeição fosse posta, tarefa realizada só pela Nanete, é claro, para depois ouvir toda a história das duas. Assim, deitado com um belo robe de seda do corninho, presente da esposinha, mas adquirido pelo próprio Jardel para tal, na rede e com as duas jovens nas almofadas no chão, as duas contaram para o admirado coroa tarado, que tirara o cabaço do cuzinho daquela duas infiéis jovens, tudo o que vinha acontecendo naquele apartamento, após a viagem a trabalho do cornudo dono da casa.

Jardel, muito divertido com o que ia ouvindo, mandou a Nanete ir chupando o pau dele enquanto a Nanda ia terminando de contar as sacanagens delas duas. De vez em quando a menina noiva dava um forte puxão na coleira da jovem esposinha, que, com uma careta de dor, era obrigada a retirar, para seu desgosto, a sua gulosa boquinha daquele caralho, que, gostosamente, ela estava chupando. Na verdade, Nandinha estava era com ciúmes da satisfação que a sua, momentânea, amante estava sentindo com o pauzão do Jardel na boquinha dela, arregaçando os lábios espessos, à Angelina Jolie, e, então, se vingava com os fortes puxões na coleira! A história foi contada, tim tim por tim tim, bem como tendo muitas explicações adicionais, por solicitação do curioso coroa tarado. A história estava sendo muito bem regada pelo bom vinho branco, aquele preferido pela Nanete e que tanto despertava a libido dela. E ela chegou a, alegre com a sua idéia de gênio, molhar muito aquele pauzão com o vinho dela, para que a, lépida, linguinha poder ir sorvendo e lambendo, tentando não desperdiçar nenhuma gota, mesmo tendo que ignorar a incômoda dor na garganta com os seguidos puxões na sua coleira!

Ao final daquela, surpreendente, história, Jardel exclamou todo orgulhoso daquelas jovens amantes dele:

- Vocês são mesmo as minha belas putinhas infiéis, hem? E onde é que as minhas duas putinhas gostam de ter o meu caralho, hem minhas meninas?

- NA BUNDINHA, JARDEL!

Gritou uma divertida Nandinha, sendo logo seguido pela resposta da Nanete, que teve de tirar o dito cujo caralho da sua gulosa boquinha para, alegre e rebolando acintosamente, gritar bem alto olhando para aquele coroa, que, pensou ela: "Porra, acho que ele está se tornando, de fato e de direito, o meu macho, merda!":

- Na bunda, Jardel!

- Então, um brinde em homenagem à estas belas bundas gulosas! Tim tim!

- Tim, tim, Jardel!

Falou uma agora respeitosa Nanda e ao mesmo tempo:

- Tim tim, Jardel!

Acompanhado do de uma ansiosa Nanete!

- Vamos para a sauna e você, Nanda, vai puxando a Nanete de quatro pela coleira, como uma obediente cadelinha que ela bem sabe que é, uai!

Au, au, arf, arf!

E, assim, vai seguindo uma participativa Nanete, que inclusive teve que subir a escada sendo puxada de quatro, mesmo! Já na sauna, todos nus, mas ainda com o vinho, foi Jardel quem deu as explicações do porquê de estar sumido das duas belas jovens e moradoras de distantes cidades uma da outra. Em resumo, ele contou que desde o seu divórcio estava tendo que recompor o seu patrimônio, o que não estava sendo muito fácil. Daí, inclusive o seu namoro de interesse com a loira que o acompanhou na festa de inauguração daquele apartamento da Nanete e seu marido. Depois, na piscina, cada um agora com garrafa e bebendo alegremente pelo gargalo. Então, aproveitando que a Nanda fora buscar mais vinho branco gelado, Jardel perguntou, curioso:

- Nanete, você não se sentia confortável quando das vezes em que você ficava pendurada e amarrad dando a bunda pra mim e, também, quando levava aquelas fortes palmadas nas nádegas? Fala a verdade, hem!

A jovem, então, se lembrando de como também tinha sido excitante levar os tapas na cara da Nanda, respondeu, sempre muito sincera quando não estava sob o efeito da sua raiva reparadora:

- Sim, Jardel! Fazia parte, né não? Porquê, uai?

- Pois é, porque eu achava que sim, mas queria ouvir da sua própria boca. É que trouxe um livro de presente, que vou lhe entregar depois.

- Puxa, Jardel! Brigada pela lembrança. Adoro ler! Qual o livro?

- Certamente você não conhece: A História de O, escrito por uma francesa.

- Que bom, Jardel! Literatura francesa! Estou curiosa! Valeu mesmo!

Eles logo mudaram de assunto quando a Nandinha voltou com mais duas garrafas. Assim, continuaram bebendo muito e, agora, se divertindo com as piadas que ele e depois a Nanda contavam. Quando a Nandinha foi ao banheiro, para depois ir preparar uma batida, que ela explicou que era uma especialidade dela, o Jardel perguntou para a esposinha infiel:

- Nanete, que tal nós construirmos uma boa sala de ginástica ali onde está todo aquele entulho da obra do edifício?

- Caramba! Brilhante, Jardel, mas com que dinheiro, merda?

- Bom, a idéia é você repetir por apenas mais 3 vezes aquele seu gostoso boquete, que só você sabe fazer, no meu cavalo garanhão preto. Aquele mesmo que você tanto gosta, o Geizer. Lembra dele, né não? Claro que sim! Que tal a idéia, Sra. Nanete Valente? Uma ótima barganha, certo?

Nanete, já, altinha pela quantidade de vinho bebida, ficou aparvalhada com a proposta indecente daquele velho tarado e ficou sem palavras para responder. Mas, a lembrança, especialmente, daquele seu segundo boquete no imenso pauzão do belo cavalo, cuja comissão financiou a sauna da casa dela, fez com que a sua xoxotinha ficasse bem molhadinha. Confusa, ela permaneceu calada.

- Você há de convir que é uma obra muito maior e bem mais cara do que a da sauna a vapor, querida Nanete. Os aparelhos são novos, de última geração e importados. Já tenho até uma planta prontinha. Com toda a certeza, você irá adorar e usar muito, junto com o seu marido, é claro.

- Porra, Jardel! É uma proposta bem tentadora mesmo, mas eu tinha resolvido que nunca mais faria aquilo, merda! Você precisa me dar um tempinho pra eu pensar, caralho. Não dá pra responder assim de supetão, uai!

- Não posso esperar. O empreiteiro, já, tá na cidade, e eu tenho que adiantar 50% do custo, até, amanhã. É pegar ou largar, agora mesmo, Nanete.

- Puta que pariu, seu Jardel! O Sr. me dá um trabalho do cão, merda! Não, uai! Do garanhão, porra! Não, porra! Do caralhão do garanhão preto,uai!

E, alta pelo vinho, ela, rindo muito, por desta vez ter sido ela a espirituosa, com esta sua piadinha, ela, num fôlego só, falou, rápido, para não dar tempo para se arrepender:

- Só serão 3 vezes, porra e nenhumazinha mais, Jardel! Seu sacana! Uai!

- Então, estamos combinados, minha bela senhora Nanete Valente.

- Porra, Jardel, ninguém, mas ninguém, mesmo, uai, pode saber disso, merda! Nem a Nandinha aí, hem? Pera aí, porra! Mas o que eu vou dizer sobre uma sala de ginástica pro meu marido gato, merda?

- Como explicação para o seu cornudo marido, você vai dizer que o material são das sobras da obra do edifício que estavam guardadas em um depósito aqui perto e que, como havia um saldo positivo nesta obra, o empreiteiro quitaria, parte, pagando o pessoal, o qual viria de fora. Ele usaria os equipamentos, em muito bom estado, que ele tinha recebido em pagamento por um outro trabalho, dado a uma falência recente, e que tinha ficado sem nenhuma utilidade para ele. Assim, ele se sentiria, até, muito honrado em os ceder, como outra parte do pagamento, para o ilustre casal.

- Porra, assim, tudo bem, Jardel. Muito bem pensado, como sempre, uai! Qualquer coisa eu mando é ele falar com você, putz. Que bom, caralho!

- Olha a minha batida especial aí, gente!

E não é que a batida de coco da noivinha infiel e bundeira era uma delícia! Voltando às piadas e, agora, bebericando muito da tal batida, de repente, o Jardel comentou todo sério com elas:

- E aí, Sra. Nanete, não foi bem aqui na piscina que você me traiu dando a sua gostosa e arrebitada bunda pro primo da nossa gostosa Nandinha?

Nanete muito envergonhada, só abaixou a cabeça, enquanto sentia um aperto no coração, pois não só tinha traído o Jardel, mas, é claro, ao bêbado dorminhoco do seu amado marido e, também, porque tinha gozado muito com aquele pau bem grosso todo enterrado e arregaçando como nunca o seu delicado e, ultimamente, até para seu desgosto ou não, sempre guloso cuzinho! Nandinha, aproveitando a deixa, falou, infantilmente, para aquele sedutor coroa, o qual ela tinha chamado a vida toda de "tio":

- Eu nunca traí você, tio Jardel! Nem com o meu noivo, porra! Só você comeu o meu cuzinho neste ano todinho! A putinha da Nanete aí mal esperou um mês para lhe botar um belo par de chifres na sua cabeça, uai!

- Fernanda! Cala a sua boca, sua cretininha safada! Eu, Nanete, vou lhe dar é umas boas porradas na sua cara, sua putinha infantil! Caralho!

Com estas raivosas palavras, a esposinha infiel e bêbada partiu para cima da noivinha infiel e bêbeda! Aí foram puxões de cabelo para cá, beliscões para lá, tapas na cara, mordidas e muitas tentativas de caldos! Jardel estava se divertindo de montão e deixou as duas se engalfinharem por mais de 5 minutos, até que ordenou às 2 belas jovens fêmeas bundeiras:

- Ei, suas piranhas! Vamos ir parando com essa frescura toda aí! Já estão vocês duas bem machucadas. Agora, todas as duas bem calminhas, já, já! Se não quem vai distribuir porrada para todo o lado vai ser o papai aqui!

As duas se separaram arfantes e esgotadas, sendo que ambas com bem visíveis marcas vermelhas e até roxas, especialmente das mordidas, nas mais variadas partes daqueles belos e jovens corpos. Estavam, então, mortas de cansaço, machucadas, doloridas e com sede! Assim cada uma com seu copo cheio de batida foram se lamentando para o quarto de casal da Nanete, para onde Jardel mandara elas irem e lá, com a garrafa de batida, esperar por ele. Já lá na cama, ambas emburradas, elas se consolavam com a batida. Ele as deixou por lá com seus machucados e respectivas lamúrias por cerca de 20 minutos e, quando foi de encontro à elas, ambas estavam deitadas, mais pra lá do que pra cá de bêbadas! Na verdade era o primeiro grande porre de ambas as duas e quando ele se deitou no meio delas, elas estavam com o estômago todo embrulhado, a ponto de juntas terem de ir vomitar. E foi assim terminou a tão esperada grande noite das duas jovens infiéis: bêbadas, sem terem dado a bunda e passando mal na cama, para divertimento do coroa, que logo tratou de dormir.

No dia seguinte, todos acordaram pelo meio da manhã com a chegada, de surpresa, da Leilane, acompanhada pelo seu belo e enorme cachorro preto, o Breno. O Jardel, o pai de Leilane, estava com o robe de seda do marido da Nanete, esta apenas com sua calcinha tapa sexo e com as ainda doloridas marcas visíveis da briga da noite anterior com a Nanda, que, também, exibia tantas doloridas marcas quanto e vestindo apenas os seus sapatos de saltos altíssimos. Foi, então, um trabalhão para segurar e prender no terraço o Breno, pois o mesmo logo que viu a bela Nanete e sentiu o cheiro da delicada bucetinha dela, partiu, para surpresa de todos, para cima dela, que caiu estatelada no chão. Assim, com a surpresa, ela não conseguiu evitar que a língua ágil do cão desse umas boas lambidas na sua agora úmida xotinha! Pouco depois, com todos nus na pérgola, Leilane, impressionada com as marcas nos corpos das belas jovens amigas, foi posta em dia de todo o acontecido ali, desde a partida do seu marido com o da Nanete. Puta da vida, ela comentou:

- Vocês, hem, suas duas putas, uai! Me deixaram de fora da orgia, merda! Principalmente você, Nanete, sua egoísta safada! Vou pegar o Breno ali, pra você ver o que é bom pra tosse, uai! Pai segura ela, pô!

- Ok, filha.

- Não! Merda! O que é isso, uai! Me solta, Jardel! Prra!

- Isso, eu, Nandinha, quero muito ver! Nunca vi nada disso, pô!

- Pronto, Breno, chupa essa cadela! Nanda ajuda a segurar a putinha, aí!

Assim, sendo segurada pelos dois, a Nanete tinha a xana nua sendo chupada por aquela fenomenal áspera língua do cão, enquanto Leilane foi chupar o grande e grosso pau do seu cachorro! A bela dona da casa infiel logo se rendeu àquela língua e começou a gemer de prazer. Nanda percebendo que não precisava mais segurar, foi ver bem perto aquela boca chupando a picona do cão preto e iniciou, em si mesma, uma frenética siririca. Já o Jardel, ele se posicionou de modo a que a Nanete pudesse receber na boca dela a pica bem dotada dele. Logo que todos gozaram, menos Leilane, esta agarrou o belo rosto de Nanda, logo ali ao lado do seu, e lhe tascou aquele beijo, passando a porra do Breno da sua boca para a da menina, que tinha tentado virar seu rosto, o que foi impedido pelas mãos firmes da amiga loira a segurando pelos cabelos curtos. Já a Nanete, que tinha tido seus gritos de prazer sufocados pela picona em sua boca, estava agora recebendo no belo rosto toda a porra da gozada do Jardel e seus dedinhos começavam a catar o máximo possível para a saborear na sua gulosa boquinha! Com Breno ainda de pauzão duro, Leilane posicionou-se de quatro na altura exata para que o Breno montasse nela e, com ela segurando aquela picona para o ajudar a posicionar na entrada do seu arrombado cuzinho, para, assim, o cão poder dar as super velozes e firmes metidas, que tanto davam prazer a ela. Uma maravilhada Nandinha assistia aquilo tudo a um palmo do seu nariz e, logo, ela partia para outra siririca! Ela viu, então, assustada quando o enorme nó foi se introduzindo no cuzinho da sua amiga bem mais velha e ouviu o alto grito de prazer e dor da mesma. O cão Breno continuava com suas frenéticas metidas, enquanto Leilane ia gozando, até que o belo cachorro acalmou e ficou grudado nela. Nandinha, então, foi beijar aquela tarada da Leilane presa ao seu cão, e assim durante o beijo ela deu a sua segunda gozada do dia. A seguir, quando se desengatoua a Leilane mandou a Nanete pegar o bonito rostinho juvenil daquela ninfeta, já uma noivinha infiel, e o colocar de frente ao pau, ainda duro e pingando, do bonito cão, para, desta maneira, ordenar para a, ainda uma menina, amiga:

- Chupa logo o pau dele, menina! Você vai gostar muito, sua putinha!

Assim, sendo forçada pela Nanete, cujas mãos a puxavam fortemente pelos curtos cabelos castanhos até colocar sua boquinha a um cm. daquele, todo gosmento e pingante, pauzão do grande e belo cachorro preto.

- Vamos sua putinha, chupa logo o pau do meu cão, que você viu ele comer a minha bundinha! Já disse, merda, que você vai adorar a porra dele!

Não tendo mais como resistir, a menina noiva Nandinha, abriu a sua boquinha e foi acomodando nela aquela picona, para, à medida que foi se acostumando, a chupar muito e, até, ela sugar e beber a porra restante. Mais tarde, todos já refeitos, o Jardel as intimou a irem para a cama de casal e, lá, mandou a Nanete e a Nandinha ajoelharem com as coxas bem abertas na beirada da cama, colarem os seios delas no colchão e que as mãozinhas delas abrissem, bem, as respectivas nádegas, expondo, assim, os delicados cuzinhos das duas jovens, uma casada e a outra noiva mas ambas belas, infiéis e bundeiras. Então, o seu bem dotado pau ia arregaçando, ora o cú de uma, ora o da outra, as quais iam gemendo, suspirando de prazer e pedindo mais e mais, até gozarem aos gritos uma após a outra! O coroa safado, para dar a sua gozada, chamou a sua filha para esporrar tudo naquela boquinha obediente dela. Todos, então, mais que satisfeitos com aquela orgia, foram se preparar para receber os seus respectivos maridos, o da Nanete, o dono da casa, e o da Leilane, o prefeito, genro do Jardel e chefe do marido da Nanete. Aí, as jovens insistiram muito para que a Leilane contasse como foi que ela conhecera a zoofilia e como foi que ela tinha dado a bunda dela pela primeira vez. (cont.)

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