Pretinha peituda

Um conto erótico de franck
Categoria: Heterossexual
Contém 1779 palavras
Data: 04/02/2009 05:56:44
Assuntos: Heterossexual

Uma das coisas que eu ainda não havia dito nos meus outros contos, é que sou policial militar em minha cidade, e em 93 época em que aconteceu essa história eu já estava casado a dois anos e já pertencia a corporação a cinco anos, mas não me casei com a minha namoradinha da adolescência, aliás chegamos a ficar noivos, mas não deu certo e me casei com outra pessoa, mas a história que vou contar iniciou-se na época que eu ainda era noivo. A mãe de minha ex-noiva gostava muito de proporcionar almoços em sua casa, bastava um motivo pra ela reunir todo mundo, minha ex-noiva tinha muitos irmãos e a casa vivia cheia. Uma das cunhadas dela tinha uma irmã também casada que era um delicinha, uma escurinha bonitinha, baixinha de pernas grossas, bundinha redondinha e arrebitada e um par de peitos grandes lindos, eu costumava viajar naqueles peitões, todo mundo a chamava de Cida. Num dia durante um desses almoços ela chegou, apesar de ser casada seu marido nunca a acompanhava, estava extreamente gostosa em uma calça jeans apertada com uma calcinha enfiada e uma blusa branca também justa com um decotão, que quando vi quase cai dentro dele. Durante a festa dei umas olhadas pra ela e ela percebeu e começou a me dar mole.

Ela era muito safada e durante o tempo em que frequentei a casa de minha ex-noiva, sempre que nos viámos ela sempre fazia uma gracinha, me olhava com cara de safada e lambia os labios e dava um sorrizinho sacana. Um dia eu estava indo pra casa a noite depois de ter saido de serviço, e descia a rua para chegar ao ponto do meu onibus, quando senti uma passada de mão na minha bunda, olhei assustado e era ela, estava com o marido e não sei como ela conseguiu fazer isso sem que o cara percebesse. Morávamos no mesmo bairro, e durante o trajeto como o onibus estava cheio ela arrumou um jeito de ficar proxima e ficava se esfregando em mim, quando eu olhava pra ela, ela despistava e dava um sorrizinho malicioso. Apesar de todo esse assedio nem eu nem ela haviámos tentado algo mais direto. Com o termino do meu noivado, passamos a nos encontrar exporadicamente, e ela sempre acompanhada do marido, mas não deixava de fazer as sua gracinhas até que não nos encontramos mais porque ela mudou do bairro.

O tempo passou e apesar do pouco tempo o meu casamento não andava bem. Um dos motivos era que minha esposa não gostava muito de sexo, e eu estava sempre pronto pra uma trepada e vivia de pau duro, por conta disso a possibilidade de uma pulada de cerca era cada vez mais evidente, só faltava a oportunidade. Um dia eu estava trabalhando em uma blitz quando um dos meus amigos me chamou a atenção me mostrando o outro lado da rua, quando me virei era a Cida gostosa como sempre, metida em uma mini saia e uma blusinha com os peitões quase a mostra. Fui até ela quando me aproximei já foi logo dizendo “que gostozinho que eu estava”. Respondi no ato que gostosa era ela vestida daquele jeito, e durante uma conversa rápida já que não podia ficar ali muito tempo, ela me disse que estava separada e por tanto livre leve e solta. Pedi seu telefone, e disse a ela que na primeira oportunidade ligaria pra ela para sairmos juntos.

Guardei uma grana para o motel, e na primeira chance que tive liguei pra ela e marcamos de sair. Pedi o carro de um amigo emprestado e no dia combinado disse pra minha mulher que iria trabalhar, só tive o trabalho de ir ao quartel trocar de roupa e pegar o carro. Cheguei no horario combinado próximo a casa dela e ela já estava me esperando. Estava novamente de mini saia e uma blusa que destacava os peitos dela e de saltos altos. Ela entrou no carro estava muito gostosa fiquei olhando pra ela, a saia era tão curta que vi sua calcinha quando ela se sentou. Demos nosso primeiro beijo ali mesmo, ela chupava minha lingua demonstrando quais eram as intensões naquela noite, mas apesar de evidente o que nos dois queríamos, resolvi não ir pro motel de cara. Me dirigi até uma praça onde os casais costumavam namorar dentro do carro, e durante o trajeto, foi me dizendo entre outras coisas que sempre me achou um tesão e era doida pra me dar um pega, me disse o motivo de sua separação, e que apesar de estar curtindo a liberdade, ainda não havia ficado com ninguém depois que se separou.

Estacionei o carro num lado mais escuro da praça e parti para cima dela beijando e alisando as pernas dela, que correspondeu de imediato me beijando e já soltava um gemidinhos baixinhos. Não resisti eu fui alisando seus seios primeiro por cima da blusa e ao poucos fui colocando eles pra fora e comecei a mama-los, primeiro devagar passando a lingua pelos bicos que eram pequenos e pontudos e depois já chupava com mais força enquanto ela me apertava e esfregava as pernas uma na outra. Continuei a chupar os peitões e minhas mãos passeavam pelas suas pernas indo até o meio delas, onde toquei sua bucetinha ainda por cima da calcinha e já percebi o quanto estava molhada. Nesse momento ela me interrompeu e disse que era melhor a gente ir pra outro local. Liguei o carro e segui para o motel, ela manteve os peitos fora da blusa, e se aproximou de mim beijando minha orelha e pescoço e passou a apertar meu pau por cima da calça, quando ela sentiu o volume que estava soltou um “sssss delicia o que que é isso” e continuou apertando ele como se quisesse sentir o tamanho, tudo isso me fez apressar meu deslocamento.

No motel mau entramos na suite começamos a nos beijar ao mesmo tempo que nos despíamos, ela estava mesmo com fome de pica, me sentei na cama para retirar minha calça, ela já estava só de calcinha preta, e foi logo tirando a minha cueca e como eu estava ali sentado na berada da cama não perdeu tempo, abocanhou a minha vara durissima iniciando um boquete lento e gostoso, chupava bem devagar tentava colocar o pau todo na boca, de vez em quando ela se concetrava so na cabeça passando a lingua em volta dela pra logo em seguida colocar tudo na boca de novo. senti o gozo se aproximando não iria aguentar por muito tempo, mas não queria gozar ainda então me levantei e coloquei a Cida deitada na cama e fui por cima dela chupando seus peitos que tanto havia cobiçado, fui descendo beijando e lambendo todo o corpo dela até chegar na bucetinha. Quando tirei a calcinha, vi uma bucetinha depiladinha e toda melada, quando coloquei minha boca nela, a Cida soltou um gemido e se contorceu toda, lambi e chupei com vontade toda aquela xaninha pequena. Cida não demorou muito e começou a gozar na minha boca ela mexia o quadril, apertava os seios e gemia alto quase gritando. Eu continuei chupando quando ela me pediu “me come vai , me come gostoso, meti na minha buceta”.

Virei ela e a coloquei de quatro, a Cida se posicionou empinando a bunda o mais que pode e me mandava colocar logo estava ansiosa para levar vara. Encostei a cabeça do cacete na entrada da buceta e fui enfiando devagar, a xana da Cida era bem apertada e quando entrei todo dentro dela ela soltou um “aiiii que delicia” e mandava meter gostoso. Segurei ela pelo quadril e comecei a bombar com força e rápido. Cida gemia muito e alto, e dizia “me come, me fode, mete meu amor” de repente ela começou a gozar, segurei o máximo que pude e gozei também, soltava jatos de porra no fundo da buceta da Cida. Ela estava mesmo com fome de piroca logo que tirei o pau de dentro dela, ela se virou e me começou a chupar novamente, minha vara estava toda molhada de esperma e do liquido da buceta dela, que limpou tudinho além de extrair as ultimas gotinhas de porra. O pau ficou duro de novo, mandei que ela se deitasse o que ela fez imediatamente abrindo o mais que pode as pernas. Minha porra havia escorrido de dentro da buceta e se misturado com o caldo xana, me aproximei e encaminhei minha vara novamente e fui empurrando tudo de novo pra dentro da Cida e começamos um delicioso papai e mamãe. Aproveitava para chupar os peitos gostosos da Cida, e as vezes nos beijavamos. Me apoiei na cama com os braços esticados e comecei a bombar mais rápido e olhava para a Cida que apertava os seios dizendo que estava gozando gostoso, puxava e mordia o travesseiro se contorcendo e mexendo o quadril, a mexida que ela fazia era tão gostosa que não resisti e gozei de novo, caindo deitado do lado dela, estavamos completamente suados, e sugeri que tomássemos um banho.

Fomos para a banheira e as chupadas continuaram, mamava como um bezerrinho naquelas tetas maravilhosas, a Cida me punhetava e assim que tinha chance me chupava. Voltamos pra cama me deitei e ela veio por cima, me chupava e lambia toda a minha vara deixando ela dura de novo. Então ela sentou engolindo meu pau com a buceta, e começou o sobe e desci. Enquanto cavalgava ela dizia “puta que pariu que pau gostoso, me fode com esse pau gostoso, mete gostoso mete”. Eu segurava ela pela cintura e ajudava ela a cavalgar. Ela delirava na minha pica enquanto eu me maravilhava com a imagem daqueles peitos balançando com o movimento que ela fazia. Estiquei minhas mãos e agarrei eles. O tesão dela era tão grande que ela começou a socar a buceta contra o meu pau dizendo que estava gozando de novo, também não aguentei e gozei mais uma vez. Estavamos ambos satisfeitos tomamos outro banho e fomos embora, eu a deixei em casa e depois de alguns amassos dentro do carro nos despediamos prometendo que teriamos outra noite daquelas, mas isso nunca mais acontceu perdemos totalmente o contato. A poucos dias a vi de novo o que me fez lembrar desta historia, estava muito mudada com um vestido até os joelhos e uma biblia debaixo dos braços, apenas me olhou e ascenou com a cabeça. Confesso que fiquei bem curioso pra saber se debaixo daquela roupa toda existia ainda aquela preta deliciosa, parece que os peitões continuam muito gostosos, quem sabe eu consiga descobrir, se conseguir eu conto como foi.

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