Os Amores de Melissa, 02

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 1462 palavras
Data: 01/02/2009 10:57:11

<center><tt>OS AMORES DE MELISSA –</tt></center>

<center><b>SEM VOLTA</b></Center>

<Center><b>Sexta-feira, 17 de julho de 2004</b></center>

<blockquote><i><b>Estava feito, todos os sonhos e desejos acalentados tornaram aparecer e não tivemos dúvidas, sequer falamos sobre o que nos acontecera. Pelo menos ali, naquela cidade aconchegante, cheia de atrativos, carregada de romances distribuídos nas praças bem arborizadas, nas ladeiras centenárias com seus paralelepípedos por onde a história caminhou, nas praias de areias finas e mar morno, nos casarões imponentes onde se guardavam segredos nos tornamos marido e mulher.</b></i></blockquote>

A sexta-feira foi cheia tanto para mim como para Melissa, a obra apesar de acabada ainda tinha muito a ser feito e infernizei os coitados do lugar. Depois da inauguração pomposa haveria um jantar na residência oficial do governador e, como representante e Diretor de engenharia da Meneses & Chagas Construções tive que participar.

— Tu me acompanhas nesse jantar? – liguei para o celular de Melissa – Depois caímos na gandaia...

— Só se tu me apanhares aqui...

Marcamos cinco horas e, quando cheguei, Melissa conversava animada com as gêmeas paraenses.

— Teu gato chegou – ouvi Bia falar.

Melissa levantou e correu para mim, nos beijamos.

— Tua sirigaita não para de falar em ti... – sussurrou em meu ouvido – Não quero levar um chifre de meu maninho, viu?

Rimos e fomos para o banco onde as duas continuavam tagarelando animadas.

— Ei gatoso? – Bia levantou e me deu um abraço – Como é, ta gostando da cidade?

Sabia que Melissa devia estar espumando de ciúmes, mas não liguei e sentei no banco no meio das irmãs. Conversamos animados até Melissa lembrar do meu compromisso e corremos de volta para o Hotel.

— Porra cara, vê se me respeita... – rosnou quando entramos no quarto – Pelo menos aqui...

Olhei para ela e sorri, sentei na cama e puxei sua mão. Ela relutou, mas acabou cedendo e sentou no meu colo.

— Qual é Mel... – estreitei seu corpo ao meu – Tu sabes que não está rolando nada... Minha mulher é tu, lembra?

Ela não falou nada, ficou calada como sempre fazia quando estava chateada e comecei alisar sua barriga, aos poucos subi a mão e toqueo nos seios, ela suspirou.

— Desculpa Beto... Não tem nada a ver... Tu... – sento i corpo dela estremecer quando segurei o biquinho do peito – Porra cara, não isso não...

O bico do peito sempre foi o ponto fraco de minha irmã desde que começou botar corpo.

<center>● ● ● ● ● ●</center>

Era um domingo perto de São João e tínhamos passado o dia na casa do tio Eduardo, eu tinha doze anos e Melissa treze.

— To com dor de barriga mãe... – sentei no colo de mamãe.

— Te falei, não falei? – mamãe era assim mesmo, meio dura, mas muito carinhosa e cuidadosa – Já fez cocô?

Disse que não, que não era dor de fazer cocô.

— Vai te deitar que vou pegar um remédio – fez carinho em minha cabeça – Se você tivesse me ouvido e comido pouca jaca não ia ficar doente...

Mas não consigo resistir a uma jaca de bago mole, e no quintal do tio tem uma jaqueira enorme, resultado foi a dor de barriga. Pouco depois mamãe entrou com um copo de água e um líquido horrível.

— Vou ter de sair filho... – sentou na beirada da cama – Vamos visitar a tia Margareth, dá uma olhada em tua irmã...

Fiquei deitado, o remédio fez efeito rápido – era atroveran – e logo a dor de barriga parou.

— Posso deitar contigo? – olhei e vi Melissa parada – Num ta passando nada bom na televisão...

Nem esperou que lhe convidasse, puxou o lençol e deitou coladinha em mim. Ficamos em silêncio por algum tempo, não havia nada o que falar e nem motivos para fazê-lo e o tempo passou como se caminhasse lento e com tempo para ter tempo.

— Tu ta namorando a Angélica? – Melissa quebrou o silêncio.

Não respondi, não estava namorando ninguém, só tinha ficado conversando com ela na hora do recreio.

— Ela disse que tu pegou na mão dela... – virou o rosto e olhou para mim – Disse que tu queria beijar ela, mas ela não deixou...

Era típico de Angélica contar lorotas apesar de ser uma garota muito bonita, gostava de contar vantagens.

— Teve isso não, só ficamos batendo papo... – olhei para ela, nossos rosto quase se tocaram – Ela é do Carlinho...

Ficamos olhando dentro de nossos olhos, o silêncio voltou a tomar de conta a gente.

— Tu já beijou? – Melissa perguntou, estava séria e quase nem piscava.

— Já... – respondi baixinho.

Mas não tinha sido a Angélica, foi com Lindalva que dei meus primeiros beijos. Estralados, no início e depois de língua.

— É bom? – Melissa respirou.

Era, é muito bom a gente sentir o gosta da boca das meninas, sentir a língua forçando dentro de nossa boca, dava um friozinho na barriga e a piroca ficava dura.

— Tu nunca beijou? – perguntei sempre olhando nos bugalhos dos olhos dela.

— Só beijo no rosto... – vi um risinho moleque tomando conta de seu rosto – O Sebá queria me beijar, mas eu não deixei... – o riso desapareceu – Tu me beija?

Estranhei ela pedir, nunca tinha feito isso.

— Agente não pode se beijar de língua... – tava doido pra beijar ela, mas a gente não podia – Tu é minha irmã...

Melissa suspirou e um sopro quente estralou em meu rosto.

—Tem nada não... – se mexeu e virou pra mim – É só um beijo... Queria saber se é bom mesmo...

Olhei para ela e suspirei forte.

— Mas a mamãe...

Não deu de terminar, ela foi ligeira e colou a boca na minha e meteu a língua dentro de minha boca. Não sabia se devia parar, só sei que a boca dela tinha um gosto diferente das bocas que já tinha beijado, era mais gostoso e a língua mais macia, a mão puxando minha cabeça, os olhos arregalados olhando dentro dos meus e a respiração cada vez mais ligeira. Senti o corpo colar no meu, a perna passar por cima de meu corpo e aquele beijo que não terminava nunca.

— Tu gostou? – perguntou depois de soltar minha boca.

Tinha gostado muito mais do que queria e ficamos no olhando em silêncio, apenas nos olhamos por uns três minutos antes de eu passar o braço por seu corpo e puxá-la para mim, novamente nossas bocas colaram e tornamos nos beijar, dessa vez sem espanto. Minha mão passeou em suas costas, fazia caricias e sentiu a pele arrepiada, um gemido baixinho e ela parecia endoidecida, a língua balançava dentro de minha boca, sugava minha língua e nossos gosto se misturaram. Foi um beijo carregado de sentimentos que não conhecia.

— Espera... – nos separamos e ela começou tirar a camiseta.

Fiquei olhando para ela sem saber o que ela tinha em mente, mas vi aqueles carocinhos com outros olhos pela primeira vez e passei a mão, toquei o biquinho do peito direito e ela gemeu baixinho e fechou os olhos, a camisa ainda presa na cabeça, os braços estendidos e parados, o corpo estremecia.

— Ai! Beto... – ela gemeu baixinho – É bom... Passa a mão, passa!

Passei, ficou durinho tomando outra forma. Pareciam dois caroços de pitanga apontando do centro dos botões. Eram bonitos, não grandes e nem escuros como os da Lindalva, bonitos e pequenos, clarinhos quase cor de rosa. Melissa parecia paralisada, os braços estendidos e a camisa presa na cabeça. Aproximei o rosto e lambi o peitinho direito, ela gemeu.

— Ai! Beto... Chupa... Chupa meu peitinho, chupa...

Botei dentro da boca e suguei, senti um gostinho salobro do líquido que saiu – os da Lindalva não saiu nada – e continuei chupando e ela gemia baixinho.

Continuei segurando seus seios lembrando daquele domingo, não eram mais dois pequenos botões inchados, eram seios de mulher madura, mas ainda pequenos que nem parecia ter tido filha, quer Regina tivesse mamado, sugado o leite.

— Beto... – falou baixinho.

Sabia que ela estava adorando, adorava ter o seio tocado com carinho e não poucas vezes, quando amamentava a filha, tinha chegado ao orgasmo só de sentir a boca lambendo e sugando o peito.

— Beto... – gemeu baixinho e se jogou contra mim.

Peguei-a nos braços e a coloquei deitada na cama, ajoelhei entre suas pernas e lambi aquele mesmo peito direito e ela entrou em convulsão gozando enlouquecida, continuei sugando e mordiscando o biquinho, suas mãos escorregavam em minhas costas, cofiavam meus cabelos e ela gemia prazerosa.

— Porra Beto... Porra Beto...

Meu pau estava duro e subi em cima dela sempre lambendo e sugando os bicos intumescidos dos seios, ela suspirava, os olhos cerrados, a boca seca e aquele sobro de respiração quente.

— Porra Beto... Porra Beto...

Abriu as pernas e afastei a perna da calcinha, peguei meu pau e botei na entrada da buceta, dei uma estocada, só uma e entrei até ficarmos espremidos.

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