Monsieur P

Um conto erótico de NoName
Categoria: Heterossexual
Contém 1032 palavras
Data: 03/02/2009 15:58:07

Não vou dar meu nome, nem me descrever. Ninguém acredita mesmo... verdade, a levar a sério o que aqui se escreve, o Brasil só tem mulher gostosa e homem sarado e bem dotado!

Meu pai e militar e foi transferido para SP, o que me obrigou a transferir pra cá a faculdade também Primeiros dias, estava no Departamento Feminino – uma sala só para as garotas – e comecei a bater papo com umas meninas da minha sala. Reclamei que os homens do Rio eram mais...interessantes. Protestos delas, eu precisava um tempinho pra acostumar. Uma disse: “além disso, aqui tem Monsieur P!”

-Queeem?

-Monsieur P. O máximo em matéria de homem.

-Tá vendo? Paulista é muito discreto. Não vi nada tãããão assim..

-Claro. Ele só aparece uma semana depois que começam as aulas. Segunda, lá pelas dez, você vai conhecê-lo.

Confesso que fiquei curiosa, mas era quarta, e na sexta já não lembrava da história. Veio a segunda. Desci para tomar um café, e ao passar na frente da Atlética quase caí para trás. O tal Monsieur P só podia ser aquele. Enorme, um e noventa e tal, quase outro tanto de ombro a ombro. Cabelos negros, revoltos, sorriso de comercial de creme dental, iluminado. Os olhos, jamais vi iguais: azul escuro, mas brilhantes. Sabe safira? È isso. Elegantíssimo num terno claro, com o nó de gravata mais perfeito que já vi. A garota que me falou dele me apresentou. Muito simpático, falou de um monte de lugares do Rio que eu adorava e ele também. Tocou o sino, e fiquei sem café.

-E aí, que tal?

-Muito bonito e simpático. Cara legal. (dei uma maneirada)

-Mmmm...não tão legal. Ele é sedutor demais. Se deixar falar, ele come.

-Ihh... Nesse papo eu não caio.

-No meu, talvez não. Mas no dele...todas nós já caímos. O bom é que ninguém se arrependeu.

O Mestre entrou na sala e me concentrei na aula. Ao sair, fui bater o ponto na Atlética e lá, Monsieur P perguntou como eu estava me adaptando, eu disse que a mudança não estava completa. Convidou-me para almoçar. Como eu ia comer na cidade mesmo, topei.

Ela tinha razão. Vai ser sedutor assim na puta que pariu! Resultado: aceitei o convite para jantar no dia seguinte.

Me pegou, elegantérrimo, terno escuro, camisa discretamente listrada num carro lindo, imponente.

Chegamos num restaurante acoplado a uma boate. Nunca tinha visto isso: Maître, garçons, gerente, barman, todo mundo foi puxar-lhe o saco. Quando apareceu o chef perguntei se ele era o dono dali. Ele disse que não, mas gostava de papo com o pessoal de restaurantes e bares. Comi como uma rainha, bebi como uma princesa e fomos dançar. Na primeira lenta, ele traduzia no meu ouvido a música com uma voz que...bom, fiquei molhada. Senti um tesão inédito. Pedi pra ir embora.

-Para casa?

-Para onde você quiser.

E dei-lhe um beijo. Sua boca era macia, quente, sua língua ágil, vi a hora que ia estar com o joelho molhado.

Chegamos a um belíssimo apartamento, que só fui ver depois. Entrei beijando-o e arrancando as roupas. Ele roeu deliciosamente meus seios, os bicos de um tamanho que eu nunca tinha visto.

Ele levou aquela boca até minha buceta. Fui à loucura. Quis retribuir.

DECEPÇÃO!!! Um pintinho ridículo, uns 3 cm, fininho, molíssimo. Mas era tarde, ele voltou à minha buceta, pôs um dedo e eu senti o que não sei explicar. Era um gozo por cima do outro, cada vez mais forte, sem fim, e me aconteceu algo que eu tinha ouvido falar, mas não acreditava: ejaculei!!

Agarrei seu pau e bati uma punheta alucinada como eu. Quando me acalmei e fui por na boca, quase caí da cama.

Aquele pintinho ridículo tinha se transformado num senhor caralho! Um palmo meu, uns 18-19 cms, grosso o bastante para te encher, mas não o bastante para machucar. Duríssimo, mas ao mesmo tempo, macio. Não sabia o que fazer, estava gulosa para chupá-lo, mas minha buceta pedia pica. Atendi o pedido dela, montei e ele deslizou para dentro. Que delícia!! Me enchia toda, e ele chupando meus seios...Ele virou, papi-mami e metia e tirava, ora com força, ora suave, às vezes rápido, outras bem devagar, me fazendo sentir cada milímetro. Gozei. Gozei. Gozei. Gozei de novo. E pedi;

-Por favor, esporra na minha boca!

Eu adoro beber porra...

Ele disse para eu abrir a boca. Tirou aquele caralho maravilhoso da minha buceta e de lá de baixo mesmo, mandou um jato que veio no meu nariz! Levantei a cabeça um pouco e o segundo jato veio na minha boca. E o terceiro, e o quarto. Ele avançou sobre meu corpo. Vieram o quinto e o sexto. O sétimo veio quando ele já estava dentro da minha boca. Gozei de novo e semi-apaguei. Quando reabri os olhos, aquelas safiras sorriam para mim. Aí fui olhar com calma. Que corpo lindo ele tinha! Musculoso, mas nada artificial. Pernas lindas, pelos na medida certa e...incrível! aquela pica ainda duríssima!!

-Nossa, você quer mais?

-E você, quer?

Claro que eu queria. Nos meus até então cinco anos de trepadas, nada tinha chegado perto. Ele me deitou de lado, dobrou minha pernas e colocou uma um pouco à frente da outra. Ajoelhou entre minha bunda e as pernas, e colocou aquele pau gostoso de leve.Que tesão! Nunca tinha feito assim! Quando entrou tudo, começou a foder cadenciadamente, enquanto acariciava meu cuzinho. Fiquei preocupada, pois sempre me machucava, mas estava tão bom... quando dei por mim, estava gozando maravilhada, e havia três dedos no meu cuzinho!. Tomada de louco tesão gritei

-Fode meu cu, agora!

E ele foi colocando delicadamente. Dor? Nenhuma. Prazer? Muuuuuito. Quando tinha entrado tudo, começou a me foder. Cada vez mais fundo, cada vez mais rápido. De repente, sem parar de foder, ele começou a tremer e vibrar seu corpo. Brotou do fundo da minha alma um grito que jamais imaginei:

-AHHAHHHHH! EU TÕ GOZANDO PELO CUUUUU!!!!!!!!!!

Gritei sem pensar, sem consciência. Mas era verdade. Dar a bunda era gostosinho, mas aquilo era GOZAR DE VERDADE

Não devia ter começado a escrever. Terei que parar para tocar uma siririca. Eu volto.

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Menina! Ainda falta você encontrar outros monsieur pot aí... Sampa é cheio de surpresas (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

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