Antonio & Guida, 01

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 797 palavras
Data: 23/01/2009 08:38:29

<center><tt>Antonio & Guida - Episódio 01</tt>

<b>E ASSIM SE FEZ A LUZ</b>

Sábado, 9 de maio de 1992</center>

<blockquote><i><b>Antonio Luis é casado com Margarida Alves e tem duas filhas, Fernanda e Elisabeth. Ele nasceu em uma pequena cidade no estado do Piauí emonde passou parte da infância. Em 1963, quando tinha apenas 4 anos, seus pais se mudaram para Brasília onde estudou no Colégio Maristas até 1972, ano em que voltara para o estado de origem e foram morar em Teresina – o pai foi funcionário do Banco do Brasil.

Em 1975 com 17 anos, conheceu a esposa que é filha do então sub-gerente da agen-cia do BB onde o pai era gerente. Foi no aniversário de 15 anos da garota e ficou perdi-damente apaixonado por ela. Nesse mesmo dia começaram a namorar, para alegria dos pais.

Em 1978 Margarida engravidou e se casaram no dia, emnas-ceu Fernanda. Nessa época Antonio já trabalhava no Banco do Brasil e Margarida estu-dava. Nesse mesmo ano foi transferido para uma pequena agência em uma cidade no interior do Maranhão –Em 22 de junho de 1980 nasceu a caçula.

Viveram nessa cidade por 8 anos e em 1987 foi promovido e transferido para a capital do Maranhão onde chegaram emFernanda tinha 8 anos e Beth 7.</b></i></blockquote>

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<blockquote><i>Desde muito jovem sempre foi maravilhado pela natureza, tanto que foi escoteiro e adorava acampar. Também passou a estudar a filosofia no naturismo depois de haver lido sobre uma colônia praticante em uma província Argentina e da vida de Luz Del Fue-go. Mas seus pais sempre foram muito conservadores e não teve como externar essa vontade em abolir roupas. Mas com a chegada da Guida (Margarida) – ela também era e é maravilhada com o nudismo – passaram a buscar recantos isolados onde ficavam a vontade. Quando casaram viviam, em casa, bem à vontade – essa prática gerou alguns conflitos na cidade do interior do Maranhão – e roupas praticamente foram abolidas no convívio doméstico.

Foi nesse clima de liberdade que as filhas nasceram e, desde pequeninas demonstraram pouco conforto quando “eram obrigadas” a usar roupas. Tiveram alguns contratempos inconvenientes em lugares públicos quando elas teimavam em ficar à vontade – ainda não tinham aprendido que nem todos viam o naturismo com a mesma ótica dos pais.

Mas, mesmo vivendo em um mundo só deles, nunca o sexo foi apresentado como al-go banal. Não! Sempre se respeitaram muito, mas não há a figura da vergonha em fica-rem pelados em família.

Fernanda sempre foi muito moleca, gostava de atazanar e de expor o corpo de uma maneira que reprovavam. Não poucas vezes se deitava em na cama e abria as pernas expondo a pequena vagina ou deitando sobre os pais como que em busca de algo mais que simples carinhos paternais.

Apesar de não aceitarem avanços mais significativos, não era de sua formação proibir por proibir, mas mostravam e dizíam que não era certo agir daquela maneira. Ela ria, mas sempre voltava a repetir-se.

Fernanda é a moreninha e Beth uma loirinha graciosa.

Houve um dia em que Antonio conversou com Guida sobre as atitudes da filha e su-geriu que ela conversasse sobre como deveria se portar com eles.

Os anos foram passando e as meninas crescendo. As brincadeiras de Fernanda não cessaram, Beth era mais recatada, mas nem por isso deixava de acompanhar a irmã em alguns momentos.</i></blockquote>

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<blockquote><i>Foi na capital do Maranhão onde aconteceu o primeiro incidente que, meses depois, saiu do controle e quase os leva a fazer loucura maior que a que fizeram.Demoram a sair do quarto em uma manhã de sábado pois na noite anterior haviam esticado até quase quatro da madrugada depois do jantar na casa de uns amigos. Guida não se sentia bem, tinha bebido um pouco demais e ele, também cansado, resolveu que poderiam se dar ao luxo de ficar preguiçando na cama. Por volta das nove horas Beth entrou e perguntou o porque de ainda estarem deitados, Antonio disse o motivo e ela perguntou se não queriam tomar café na cama, aceitaram o mimo e ela então com onze anos, saiu para buscar o que oferecera. Fernanda estava ainda deitada no seu quarto – sempre foi a mais preguiçosa das duas – quando Beth voltou com a garrafa térmica, pães, suco de laranja e ovos estrelados. Sentaram à cama e se deliciaram com o lanche carinhosamente preparado e servido pela loirinha.</i></blockquote>

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