Dormi e tive sono dos justos

Um conto erótico de Eicko
Categoria: Homossexual
Contém 1529 palavras
Data: 22/01/2009 20:19:11
Assuntos: Gay, Homossexual

Eis-me de volta. Pra variar, aconteceu em um sábado, tal qual no conto real “Ah, o Segredo de Brokeback Montain”. Perto de onde moro há uma pequena danceteria, que não é uma “Brastemp” mas dá pro gasto. Resolvi convidar um amigo para irmos até lá. Chegamos cedo, por volta das 00 h:30 min., e pelo horário já estava bem movimentada.

Como não é uma “boate GLS”, aparentemente a grande maioria dos frequentadores eram de pessoas heterossexuais. Lindas moças, belos rapazes. Por mais que eu resolvesse olhar para alguém de forma diferenciada, ninguém correspondia. Com meu amigo não era diferente, também não era correspondido. Ficamos no barzinho sentados, tomando “hi-fi” (pronuncia-se “hai fai”). Depois de umas dez doses desta bebida, meu amigo injuriado me disse:

- Não agüento mais ficar aqui, vou para a boate gls, lá pelo menos eu pego um garoto de programa, levo pra casa e dou linda e loira pra ele. Vamos?

Respondi:

- Não estou afim, já estou meio alcoolizado e Deus há de me ajudar e eu ficar com alguém aqui.

- Vai sonhando, aqui no máximo que vai conseguir e tomar um soco na cara, estou indo nessa. Disse meu amigo.

Desolado e agora sozinho, pedi uma “gin com tônica” e fiquei ali observando o povo. Logo apareceu uma moça e me disse:

- Sozinho? Posso te fazer companhia?

Respondi:

- Obrigado, mas não estou afim de ficar com ninguém, só beber meu drink.

Nisso, um senhor de mais ou menos 50 anos, que estava atrás do balcão no barzinho e era o dono da danceteria, me disse:

- Vai perder uma potranca destas?

- Eu não estou afim de ninguém, só de curtir a noite. Respondi.

O senhor, de forma bastante abusada, diz:

- Só se você for viado, pois uma mulher destas a gente nunca dispensa!

Incrédulo no que ouvi daquele senhor, fiquei vermelho e com uma raiva dele que tive vontade de jogar o drink em seu rosto e dizer-lhe poucas e boas. Foi muito abuso, pois ele não me conhecia e não poderia estar falando daquele jeito.

Quis revidar o comentário, porém, não o fiz, dei apenas um sorriso e nada mais, porém fui tomado por uma idéia mirabolante: vou dar pra ele hoje!

Comecei a articular minha investida.

Ao pedir outro”gin com tônica”, observei que este senhor era um belo homem, pela idade que aparentava, se considerado no seu conjunto. Dentes bonitos, cabelos raspados à máquina 3 ou 4, rosto de macho, corpo até que em boa forma, bem vestido e um perfume no melhor estilo “body kouros”. Pensei comigo: até que ele não é de se jogar fora! Acho que durante este momento o senhor (cujo o nome mais tarde descobri ser Carlos) percebeu que eu estava o observa-lo e ao entregar a dose para mim disse:

- É o que me basta, você me secando...aqui você não vai encontrar nada.

Para minha surpresa, desta vez não fiquei bravo e talvez por conta do álcool, respondi: será? Para tudo tem uma primeira vez!

O senhor apenas balançou a cabeça, em sinal de reprovação, mas não disse nada. Porém, sempre que tinha oportunidade nossos olhos se cruzavam.

E assim, encerrou-se à noite.

Carlos então me disse:

- Moço, a danceteria já fechou e não tem mais ninguém aqui.

Respondi:

- Eu sei, estou aqui de propósito, quer uma ajuda aí na limpeza?

- Não e já vou te avisando: sou casado e até avó já sou e não curto outro homem e se é por isso que ainda está aqui...acho melhor ir embora . Disse Carlos.

Respondi de uma forma muito insinuante.

- Pois é, se quisesse realmente que eu fosse embora, já tinha sido mais ríspido, no entanto percebo que você está trêmulo...

- Eu trêmulo??? Claro que não...

Para mim foi a chance. Sai de onde estava e fui para trás do balcão. Carlos em silêncio não falou nada. Direcionei minha mão para seu peito e comecei a alisá-lo aos poucos. Carlos comentava:

- Ai meu Deus...diz que não está acontecendo isso comigo...

Pouco importando com seus comentários, continuei a passar a mão no peito e a desabotoar a camisa de Carlos. Ao desabotoá-la por completo, cheguei meus lábios próximos e comecei a lamber os mamilos e dar pequenos beijos. Fui descendo pela barriga até a virilha, sempre com pequenas lambidas e beijos. Carlos não se conteve e finalmente deixou de ser estático para começar a participar da brincadeira. Começou a passar a mão sobre meus cabelos e a segurar minha cabeça. Já aprovando o que estava acontecendo disse:

- Ahhh...que gostoooso...abra o zíper de minha calça e veja o que tem aí pra você...Já que me provocou vai ver o que é meter com um macho de verdade.

Ao ouvir isso, subi aos céus, foi a glória para mim. Finalmente aquele homem começou a ter desejos e o pior (ou melhor) eu também.

De uma atitude passiva passei para algo mais voluptuoso. Abri o zíper e abaixei as calças e cuecas daquele homem. Comei a lambê-lo pelo pés e fui subindo pelas coxas até chegar ao saco. Chupei aqueles ovos de uma forma louca e segurei aquele pau. Fui passando a língua até chegar na cabeça. Era um pau normal, de uns 17 ou 18 cm, porém relativamente grosso. Vi que Carlos aprovava tudo com imensa satisfação e foi direcionando o pau para minha boca para que eu finalmente o chupasse. E assim o fiz. Engoli majestosamente aquele pinto. Comecei então a chupá-lo deliciosamente, às vezes engolindo tudo, às vezes até a metade, ora chupando rápido, ora vagarosamente e ora apertando-o nos lábios. E assim fiquei por alguns minutos, sempre escutando os gemidos e sussurros de Carlos que visivelmente tinha se entregado àquele ato.

Não resistindo mais, Carlos pediu para tirar minhas roupas. Fiquei pelado. Carlos, então se aproximou por trás e começou a passar o pau nas minhas nádegas e a passar a mãos nas minhas costas. Apalpou minha bunda, abriu às nádegas e avistou o cu, que agora estava desejando. Comentou então:

- Que delícia de bunda, vou fodê-la um monte, este buraquinho vai virar um buracão.

Então me empurrou para o balcão e pediu que eu empinasse a bunda e tentou colocar o pau de uma única vez, dando sua primeira estocada. Percebi então que Carlos nunca tinha comido um cuzinho antes.

Eu, vendo a situação, falei:

- Calma, não é assim que se come um cu, não é buceta que chega e entra na primeira. Vou te ensinar a fazer direitinho.

Então, fui até minha calça que estava no chão, peguei uma camisinha e um “sachet” de lubrificante anal. Coloquei a camisinha naquele pau durasso e em seguida o lubrifiquei meu ânus e também o pau com a camisinha. Pedi que Carlos deitasse no chão, o qual atendeu imediatamente.

Em seguida, virei-lhe as costas, agachei-me, segurei o pau de Carlos e arrumei exatamente na entrada de meu ânus. Comei a forçar e aos poucos a cabeça foi entrando. Ao sentir aquela dor básica do início, levantei a bunda, esperei um pouco e iniciei nova tentativa de introdução. Na terceira, mais acostumado, deixei entrar a cabeça, segurei um pouco e relaxei para que o pau finalmente deslizasse até eu sentir que minha bunda chegou no saco de Carlos.

Comecei então aquele sobe e desce. Descia relaxado até a base, levantava e prendia a cabeça do pau em meu esfíncter anal, apertado-o e em seguida relaxando. Carlos delirava:

- Ohhh que delícia!!! Issoooo!!! Vai !!! Senta nesta vara!!! Sua putinha...cadela...viadinho safado...

Carlos, então, pediu-me para levantar-me e ficar naquela posição inicial. Encostei meu peito no balcão interno, arrebitei minha bunda e Carlos, agora já sabedor que o caçete ia entrar, deu uma estocada introduzindo o pau inteiro. Começou então um frenético vai e vem, acompanhado de palavras sem nexo e xingamentos tão normais nessas horas. Ora eu gritava “...vai macho tesão me fode...”, ora eu escutava: “...tá gostando do pau de teu macho...”

Desta forma ficamos vários minutos, não sei o quanto, pois o tempo nessas horas insiste em passar rápido. Foi neste vai e vem, com socadas poderosas e até violentas que senti Carlos aumentar ainda mais e freneticamente aquelas estocadas, quando então houve aquele quase urro de satisfação:

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh !!!!Ahhhhhhhhhhhhhhhhh.!!!! Ahhhhhhhhhhhhhhhh!!!!

Era o gozo, tão intensamente buscado. Masturbei-me e soltei meu grito também:

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh

Quando os movimentos foram parando e os batimentos cardíacos diminuindo, Carlos tirou o pau, já amolecendo, de meu cu. Virei-me e olhei para aquela camisinha, recheada de esperma, fruto de uma noite louca e uma transa arquitetada.

Carlos então olhou-me e disse:

- Cara, nunca fiz isto, porém, o tesão foi enorme, há quanto tempo eu não gozava assim, foi muito bom.

- Legal que gostou. Respondi.

Comecei a pegar minha roupa e a vesti-la, fato também repetido por Carlos. Agradeci a Carlos a bela trepada e fui em direção à porta de saída, o qual me acompanhou, falando que era para eu parecer mais vezes. Abriu a porta e os primeiros raios de sol penetraram. As horas tinham passado. Carlos preocupou-se no que iria dizer para a esposa. Eu? Bem eu, fui para casa, tomei um belo banho e fui para a cama. Dormi e tive sono dos justos.

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Comentários

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Guizinhuhh

Num conto, mesmo real como este, há necessidade muitas vezes de abstrair detalhes que não interessam. Veja que em certa parte do conto está escrito:

"E assim, encerrou-se a noite.

Carlos então me disse:

- Moço, a danceteria já fechou e não tem mais ninguém aqui.

Por óbvio então é que os seguranças também já tinham ido embora.

De qualquer forma, se quizer imaginar que ficaram alguns seguranças e que eles também participaram da festa...não seria de todo mal. Abraços!

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