A recatada Era Uma Vaca

Um conto erótico de Satiro
Categoria: Heterossexual
Contém 877 palavras
Data: 22/01/2009 16:30:31

Contei há pouco tempo da mão de obra que foi foder uma colega de trabalho tida como "uma mulher impossível", titulo de uma história publicada faz pouco tempo. Tive de contar com muita sorte, acasos e de conseguir fazer com que se embebedasse um pouco.

Senhora casada, recatada, quase uma beata. Não se depila. Pelos quarenta anos, um tanto "cheinha", pneuzinhos de barriga e um pouco de celulite que a tornam encantadora, a meu gosto....

Como contei antes, pra minha surpresa, tinha uma estranha predileção pelo cú, coisa que o marido careta jamais fazia com ela. Pois vejam o que presenciei outro dia:

Saí do trabalho pouco antes dela. Pouco antes de entrar no metrô, lembrei-me de que tinha esquecido minha agenda e voltei para pegá-la. Na entrada no departamento, vi que estava fechado a chave. Felizmente tenho uma cópia e assim entrei. Estranhei quando vi que a bolsa dela estava sobre a mesa... Teria esquido? resolvi dar uma voltinha dentro do setor, pois talvez ela tivesse ido ao banheiro ou coisa parecida. No fundo da sala, onde fica o pequeno almoxarifado, ouvi uns rumores, especie de gemido ofegante. Aproximei-me cautelosamente, a porta estava encontada e pela fresta, vi uma cena inacreditável: Daysi, a casada recatada estava de joelhos e chupava vagarosamente o pau do Chicão, o motorista da administração. Chicão é um tipo meio grosseiro, fanfarrão, do tipo de canta todas as mulheres que vê. Faz o estilo zeca pagodinho, que jamais fosse interessar a uma mulher como Daisy. Ele estava com as calças abaixadas, a mão na cintura e olhava meio desdenhosamente ela chupando seu pau. Ela chupava e olhava para ele, com volúpia. Numa hora ele jogou a cabeça para trás - parece que ia gozar - mas afastou a cabeça dela de seu pau, uma vara comprida e meio fina, desproporcional ao seu tipo meio pançudo.

Ela se levantou , a boca ainda meio aberta, olhando diretaente para ele, que a puxou pra si e quis beijá-la na boca, mas ela não deixou, quase que o afastando com certa violência, fazendo sinal pra ele ficar a distancia, ao que ele obedeceu.... Então, ela desabotoou o cinto de seu jeans e soltou. Vestia uma calcinha azul, grande. Desceu a calcinha e surgiu aquela boceta bem cabeluda, um chumaço de pêlos crescidos. Pegou a mão dele e guiou até sua xoxota, fazendo com que ele manipulasse o seu grelho. Ele enfiava o dedo e queria beijá-la, mas ela não permitia, afastando o rosto. Ao mesmo tempo, segurava seu pau... Da posição de onde eu estava, olhava paralisado, fascinado por aquela cena impressionante!

Então, ela se virou de costas e, se apoiando na pequena mesa, arrebitou a bunda. Seu quadril largo, pareceu ainda maior. Fios de pêlo se espalhavam, Chicão apertou com as mãozonas as nádegas, quando ele pediu baixinho: "bate!" ele deu um tapinha, ela pediu: "Mais" Ele deu outro tapinha, ela quase falou alto: "Bate, bate com vontade, seu bosta!" Então, ele deu um tapa que estalou: "PÁ" E ela quase gritava, MAIS, MAIS MAIS e ele batia, até que reparei que ela estava chorando. Mas continuava falando, "Bate, seu merda, bate, me castiga!"

E no meio da pancadaria, ela levou a mão para trás e agarrou seu pau, dirigindo-o na direçãO de seu cú. "Agora, devagar", exigiu.

Chicão cuspiu uma golfada no rego do cú, ao que ela fez uma expressão meio esquisita, que não sei se foi gozo ou nojo.... Então, ele começou a enfiar sua vara fina e comprida no cú de Daisy. Ela se esparramou na mesa, abrindo as penas, facilitando a penetração, Chicão enfiava de leve, aos poucos, ela contendo sua côxa com a mão. Até que ele enfiou tudo e começou o movimento entra-e-sai. E eu via a vara dele, lustrosa, entando e saindo do cú de minha chefe, as marcas de celulite, a pele bronzeada, pois tinha voltado há pouco de férIAS..... e gemia, dizendo "vai, seu merda! Mas não goza aí dentro!" E Chicão enfiava seu pau, num ritmo frenético, cerrando os dentes, Aparentemente suava. Num dado momento, ele tirou rapidamente o pau de seu cú e um esguicho de porra se espalhou por suas costa, por sua blusa! Ela quase gritou: "Seu merda, me sujou toda! Eu avisei!" , mas eu só o ouvi dizer: "Ah, sua vaca!"

Então, ela saltou fora, erguendo as calças, enquanto Chicão se enconlhia, um pouco no canto da sala, olhos meio arregalado, enquanto ela vestia outra blusa, por cima da que estava melecada de porra.

Saí dali sem fazer barulho, fechando a porta. Entrei num bar que fica diante da empresa e pedi uma cerveja. Não demorou e ela saiu, caminhando meio ráído, como era seu estilo. Bem composta, de cabeça meio abaixada, olhou na direção do bar, onde eu estava. Pareceu meio surpresa ao me ver. Então, ergui o copo de cerveja, ousadamente, em sua direção, como a fazer um brinde. Ela estava com o rosto vermelho, agitado, sacudiu negativamente a cabeça, indo rapidamente na direção do estacionamento, de onde saiu guiando seu civic. Atravessou o farol e seguiu, na direção de sua casa. Dali a pouco, Chicão saía, seguindo o diretor da empresa, na direção do mesmo estacionamento.

Fiquei pensando na minha chefe, Daysi, no quanto aquela dissimulada engana a todos.....

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As aparências iludem, como esta coroa tem milhares por esse mundo alem que vivem insatisfeitas e sem prazer na vida, aproveitar é enquanto vai havendo tesão

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