Tio Paulo, meu querido mestre

Um conto erótico de Filhinho Safado
Categoria: Homossexual
Contém 1497 palavras
Data: 22/01/2009 05:40:09

Era meu primeiro dia de aula naquele lugar... E de longe eu vi a minha primeira imagem daquela escola: aquele homem com barba por fazer, de braços cruzados, tentando fugir com os olhares da conversa de uma senhora que aparentemente devia ser muito chata e ao mesmo tempo muito simpática. Seus olhos observavam todos os que passavam ao seu lado. Todos, um a um, enquanto fluía uma conversa desinteressante.

Eu era novo ali. E parecia que ele trabalhava lá... Talvez tenha sido por isso o seu olhar de “de onde você veio?” pra mim. Era um olhar faminto que me acompanhou da porta até a escada. E quando eu o olhava, eu percebia que ele ainda estava com seus olhos sobre mim. Fiquei sem jeito, fiquei com medo. Fiquei cheio de tesão.

As horas passavam lentamente. Já era a terceira aula. Minha cabeça girava... Era sono? Talvez... Não via mais nada, só ouvi uma voz grossa dando as boas vidas aos novatos daquela turma. Levantei minha cabeça para ver quem era... Era ele. E ele era o coordenador do colégio.

– Como é o seu nome?

– Ééérr... Victor.

– Olá, Victor! Seja bem vindo... É... Você pode me acompanhar até a coordenação, por favor?

Levantei-me. E fui com ele até lá, em passos silenciosos. Eu não sabia mais de nada. O que ele queria comigo? Então, do nada, ele abriu uma porta no final do corredor. Era o escritório dele.

– Fique à vontade.

E fiquei.

Ele fechou a porta e sentou. Olhou pra mim e deu um riso de canto de boca.

– Com medo?

– Tô... O que você quer, afinal?

– Nada. Só conversar mesmo. Costumo conversar com os novatos sempre.

– E os outros?

– Ainda vou falar com eles.

– E por que escolheu falar comigo primeiro?

– Talvez porque você seja o mais bonito...

Ele riu. E eu também. O que podia fazer diante daquele homem tão bem vestido de braços fortes e peludos? Ah, ele vestia uma camisa de manga comprida que ficava enrolada até os seus braços fortes. Sua boca era carnuda e parecia ser sedenta de desejo, sedenta de outra boca, assim como era a minha.

– Eu notei seus olhares...

– Meus? – respondi – Você que estava me olhando.

– Eu olho todos, mas nunca fui olhado da forma que você me olhou...

– E que forma?

– Você que deve saber...

– Eu? – provoquei. Não era assim tão inocente. Eu gostava do que era errado, eu gostava do que dava desejo, eu gostava de carne, músculos, força, desejo. E isso era tudo o que ele tinha.

Ele levantou, foi até onde eu estava e ficou em pé, bem perto de mim. Colocou as mãos na cintura e encarou meus olhos. Eles tentaram fugir, mas eu resisti. E ainda dei uma risadinha.

– Não vai falar?

– Calma, Tio Paulo...

– Tio Paulo? Gosta de chamar professores assim, dessa forma antiga?

– Gosto. Por quê?

– Porque eu gosto de ser chamado assim... Que horas teu pai vem te pegar?

– Na hora que acaba a aula, por quê?

– Quer dar uma saída?

Fiquei com medo. Aquele homem ali, tão alto, tão gostoso, tão macho. O que ele faria comigo? Certo, ele era coordenador da minha escola, não faria nada de mais. Mas... eu tinha medo de ir. E de recusar também, porque se eu recusasse, eu poderia ser perseguido... E se eu fosse? Ah, seria tão bom... Aquele homem sendo só meu!

– Quero.

Ele abaixou e ficou acocorado de frente pra mim.

– É assim que se fala. Vá até a sua sala e pegue suas coisas. Diga que seu pai chegou mais cedo.

Sorri ardente de desejo. Quando ia me levantar, ele me puxou pelo braço.

– Ai de você se você contar alguma coisa pra alguém... – falou seriamente olhando nos meus olhos. E depois disse sorrindo – Mas agora vá. Rápido.

Quando voltei e entrei em sua sala ele me pegou pelo braço e, sem que ninguém visse, me levou até o último andar daquele prédio, na porta de uma sala no fim do corredor. Apressado, ele pegou as chaves e abriu.

– O que é isso? – disse eu.

Não deu tempo de ele explicar. Quando a porta abriu, ele me jogou lá dentro, entrou e trancou a porta.

– Agora é só nós dois.

– Mas a gente não ia sair?...

– Melhor não. Melhor aqui...

Era uma sala vazia, com uma mesa apenas. Ele me pegou, arrancou minha mochila das costas e me jogou em cima da mesa, de costas. Senti seu pau roçando na minha bunda, duro.

– Agora você vai aprender com o Tio Paulo.

– Não vão lhe procurar pela escola?

– Não, relaxa. Eles acham que eu saí.

– E seu carro?

– Cala a boca!

Ele enfiou sua mão grossa pelos meus cabelos e puxou minha cabeça para trás. Senti seu bafo de cigarro na minha cara. Era hálito de homem! Ele me botou de frente, abriu minhas pernas e me encaixou nele. Eu ainda estava assustado e ele ainda me olhava com fome. Então resolvi dar um sorriso bem sacana.

– Ah, então você gosta de uma putaria?

– E por que não?

Agarrei minhas mãos em sua camisa, empurrei-o e fiquei em pé. Agora era a vez de ele deitar. Fui desabotoando a blusa dele, de cima para baixo. Cada botão a menos era uma lambida nele. Quando acabei, desabotoei a sua calça e deixei-o apenas de cueca. Depois encostei minha língua em sua barriga e subi lambendo todo o seu peito peludo, seu peito de pai. Ele gemia e sorria, alternando os tipos de prazer. Eu queria ser uma verdadeira puta pra ele, um excelente aluno pra ele. Lambi, com a ponta da minha íngua, seu mamilo. Lambia, chupava, mordia, arranhava.

Ele me pegou pela cintura, agarrou-me forte, esfregando seu pau no meu, e tirou minha blusa.

– Tira a calça, Victor.

E eu tirei. Nossos olhos trocavam confidências de desejo. Nossas bocas salivavam o prazer. Então ele, ao perceber minha entrega total, agarrou meus cabelos e me deu um beijo molhado e desesperado, como se o mundo fosse acabar. Ele me chupava todo, me sugava. Minha mão passeava pelo seu pescoço suado, pelo seu peito molhado.

Ele do nada me afastou dele e me jogou sobre a mesa. Passou sua mão grossa no meu peito e lambeu meu pau através da minha cueca. Meus olhos se trocavam, minha boca só sabia sussurrar seu nome... “Paulo”... Que nome forte, que nome arrebatador, que boca deliciosa, meu Deus! Eu queria ser dele, eu queria ser possuído, eu queria ser comido. E aquela boca, ali, chupando a cabeça do meu pau. Lambendo... e depois a cabeça roçando na sua barba... Ele me virou de costas, arrancou minha cueca e tirou seu pau pra fora. Ele melou ele com saliva e encostou no meu rabo. Que pau delicioso. Como ele era gostoso! Cheio de veias, babento, grosso. E ele enfiou tudo aquilo em mim. Pouco a pouco! E eu me consumia pelo prazer, pela dor! Era desejo!

E começou um vai-e-vem maravilhoso. Eu ria e ele também. Nossas bocas se encontravam numa tentativa de beijo, porque eu estava de costas para ele, sentindo seus braços de homem, seu peito de macho tocando minhas costas. Ele gemia, ele sussurrava o meu ouvido.

– Victor... Victor... Gostoso...

Seu pau pulsava em mim... então ele começou a me masturbar. Sua mão grossa, cheia de saliva em meu pau... Não agüentava mais, tinha que gozar. Meus olhos giravam. Dei um grito contido, ele percebeu... e recebeu meu gozo em suas mãos.

Ele tirou seu pau de mim e ordenou:

– Me chupe agora! Rápido!

E eu suguei. Seu pau quase não cabia, mas eu queria o seu leite! Queria mamar naquele pau monumental, queria ver o leite jorrar da pedra! Queria! E eu provocava. Passava minha língua naquela cabeça babada e vermelha. A saliva escorria para os testículos e pingavam no chão. Tudo se confundia em minha boca: suor, saliva, a baba dos eu pau... e finalmente o leite! Ele, num gemido só, espirrou a porra. Seu pau latejava e eu nunca vi tanto leite. Ele se ajoelhou, colocou o meu leite que estava na sua mão na boca dele, me agarrou pelo cabelo e nos beijamos. Um beijo cheio de porra. De leite! De paixão!... Um gosto de pau na boca que íamos sugando, misturando e engolindo.

– Pode tomar banho ali naquela salinha...

– Não, pode ir você primeiro.

Ele foi. Fiquei pensando na vida, pensando em como foi bom. Pensando em como é bom fugir as regras.

Ele se limpou rápido, nem tomou banho. Apanhou a roupa do chão e disse:

– Vá, se limpe logo. Se quiser tomar banho, pode tomar, mas tome logo...

Entrei no banheiro, tranquei a porta. Ouvi o telefone tocar.

– Alô.

Era o telefone de Paulo. Ele falava coisas como “lição”, “aprendeu”... mas eu não entendia. Encostei minha cabeça na porta.

– Ele sabe como fazer. É safado. Nem foi preciso ensinar muito, ele tem talento, é uma verdadeira putinha... Não, pode deixar, Seu Eduardo, foi um prazer dar um jeito nele. Teu filho é uma delícia.

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Comentários

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muito bom, sensacional cara, parabens!!!

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Beleza; muito original. Me adiciona no MSN: walterlobato@hotmail.com

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Bonito conto com um final inesperado. porque razão o pai do Victor quis que o filho fosse comido? É meu estranho não é? Mas Filhinho Safado adorei o conto. Nota 10. titize55@gmail.com

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Amei o teu conto, cara, muito bom mesmo,como gostaria de ter tido um mestre assim.

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Dar o cuzinho é tudo de bommmmmmmmmmm

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Amei seu conto, fiquei muito excitado :)

Irei dar nota 10 pro seu conto (y);

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