A CASA DA NOITE ETERNA - A Masmorra (final)

Um conto erótico de Leila de Fátima
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2447 palavras
Data: 21/01/2009 17:04:54
Assuntos: Sadomasoquismo

Sem mais palavras, Ele se virou e caminhou de volta ao seu trono, sentando-se, com um volteio em sua capa. Os cães até então impassíveis, no exato momento em que ele sentou, levantaram-se e voltaram a sentar-se um de cada lado do trono.

Nossos capuzes foram recolocados...

Saímos daquela sala e caminhamos sempre guiadas por Wladmir que após andarmos um pouco falou:

- Parem e aguardem aqui... Os capuzes não podem ser retirados. Já volto!

Uma sensação estranha percorria meu corpo! O orgasmo que tive olhando e ouvindo a voz daquele homenzarrão me surpreendeu! Nunca nenhum homem me havia proporcionado uma situação semelhante! E agora, na mais completa escuridão, longe da presença de Wladmir, sentia que o medo e o receio estavam se transformando em devassidão, em volúpia, numa excitação jamais experimentada! Sentia ondas de calor nas partes íntimas de meu corpo... Sentia a vagina cada vez mais úmida... Minha cabeça parecia estar rodando no meio de um turbilhão...

- Suzana, você está aí? E agora, o que vai acontecer?

- Calma Leila... Vai acontecer o que tiver de acontecer! Não há como retroceder agora! Após ver o Mestre, não há como sair sem que termine a sessão!

Novamente senti um pouco de preocupação. Quando aceitei a proposta de Suzana para acompanhá-la, não imaginei que seria da forma como estava sendo! Estava excitada sim, mas, sentia que tinha descido às profundezas do inferno e que tinha conversado com o próprio Satanás...

- Calem a boca disse Wladmir... Aqui não é lugar e nem hora de conversa fiada! É a primeira e última vez que aviso! Suzana, não deixe isso se repetir...

- Sim Wladmir, humildemente peço perdão por mim e por minha amiga!

Suzana disse isso e abaixou a cabeça!

Como uma pessoa que era bem sucedida em seu trabalho, inteligente, podia ser submissa a esse ponto? Eu não sabia o que estava por vir. Isso era só a ponta do iceberg!

- Muito bem... Levantem seus capuzes até a altura do nariz, deixando a boca descoberta! Não tentem enxergar nada! Somente a boca...

Assim fizemos. Tentar enganar aquele homem poderia ser perigoso! Sua voz era macia, mas, firme. O pouco tempo que o via quando desceu da van, pude perceber que, por baixo do traje de monge, havia um homem muito forte...

Wladmir pegou em minhas mãos e me entregou um copo que, pelo peso, continha algum liquido em seu interior. Creio que entregou um para Suzana também, pois, ordenou em seguida:

- Bebam tudo! Até o último gole... Não quero que sobre nada!

Meu corpo gelou... Em que espécie de loucura eu havia me metido? O que de fato havia naquele copo? E se fosse veneno?

Percebi, não sei como, que Suzana bebia o conteúdo de seu copo. Mas e se fosse diferente do meu?

- Beba logo de uma vez, beba...

Dessa vez sua voz soou ríspida e teve o efeito de uma chicotada me tirando da indecisão que estava... Bebi de um só gole! A bebida tinha um gosto agridoce, queimando minha garganta e me fazendo tossir e sair lágrimas de meus olhos por sob o capuz!

- Isso... Havia agora um tom de satisfação na voz de Wladmir.

Recolheu os copos e mandou-nos abaixar novamente os capuzes. Tive a impressão que ficamos sozinhas por algum tempo.

Comecei a sentir uma onda de calma e tranqüilidade em meu corpo! Minha mente continuava lúcida mas, meu corpo estranhamente estava ficando relaxado! Uma sensação que nunca havia experimentado!

- Vamos, está na hora, disse Wladmir.

Novamente fomos guiadas pelo interior daquela cassa. Outra porta rangeu se abrindo e fechando-se em nossas costas. Mais alguns passos e Wladmir falou:

- Cuidado que vamos descer alguns lances de escadas.

Escadas! Que tipo de casa era aquela? O piso de pedras muito rústicas a ponto de deixar meus pés descalços doloridos? Alguns lances? Então iríamos a um local bem abaixo do piso onde estávamos! Minha mente tentava reconhecer um mínimo do ambiente que estava. Sem sucesso!

Começamos a descerem devagar e com cuidado, sempre apoiadas no Wladmir.

Se não errei na contagem, descemos uns quarenta degraus e sempre em curva para a esquerda. Creio que era uma escada em caracol! A cada espaço, o ambiente ficava mais quente e úmido. Um cheiro de mofo entrava pelas minhas narinas e depois de mais alguns degraus, comecei a sentir também um cheiro de urina!

- Chegamos.

O cheiro de mofo e urina era forte! O chão, pelo contato não era mais de pedras, parecia agora terra batida.

- Iago e Viktor farão as primeiras honras da casa. Sintam-se à vontade!

Wladmir se afastou dando gargalhadas... Nesse momento, percebi que havia mais alguém no ambiente! Impressionantemente, não senti medo! Meu corpo estava ainda mais relaxado que quando começamos a descer as escadas.

Percebi que algo acontecia com a Suzana. Ouvia ruídos estranhos que não conseguia determinar o que era! Passaram alguns momentos e meu manto foi retirado! Quatro mãos rudes passearam pelo meu corpo agora nu! Sentia a respiração de duas pessoas próximas de meu pescoço... Tive outro orgasmo... Não entendia o que estava acontecendo comigo! Estava numa situação insólita! Num local fétido e com pessoas desconhecidas e estava sentindo prazer com isso! Alguma coisa tinha mudado em mim! Lembrei-me subitamente de Suzana...

- Temos que cumprir as ordens, disse uma voz máscula!

- Uma pena, respondeu outra.

Nesse momento, se afastaram de mim, pegaram-me pelos braços e me obrigaram a me movimentar! Viraram meu corpo e me empurraram contra uma superfície dura. Meus braços e pernas foram presos em forma de “X” a após isso, meu capuz foi retirado!

Novamente meus olhos demoraram a se acostumar à iluminação do ambiente.

Quando se acostumaram, uma surpresa! Eu estava presa em uma Cruz de Santo André e na minha frente estavam dois homens musculosos e extremamente fortes e bem altos! Seus corpos não tinham pelos e brilhavam talvez pala aplicação de algum óleo hidratante! Usavam máscaras iguais à do Mestre e apenas botas e sungas de couro. Seus pênis duros deixavam um enorme volume à mostra! Arrepiei-me toda! Queria desviar o olhar daqueles pênis enormes, mas, não conseguia!

Eles sorriam de forma sacana e me comiam com os olhos. Eu estava excitada ao extremo! Outro orgasmo se aproximava! O terceiro em pouco tempo sem me tocar! Descaradamente tiraram seus pênis da sunga e ficaram ali exibindo eles para mim! Dois pênis enormes, bem grossos, cheios de veias em toda a extensão! Cabeças grandes e vermelhas!

O orgasmo veio forte! Se não estivesse amarrada, cairia ao chão certamente!

Meu corpo se contorceu num frenesi e meu peito arfou num suspiro forte! Eles continuaram a balançar seus pênis, olhando-me nos olhos e rindo de forma sarcástica!

Eu começava a suar... O ambiente era quente, úmido e fétido!

- Iago, temos um serviço a fazer. O Mestre não admite deslizes! Vamos...

Guardaram seus pênis e foram cuidar de Suzana.

Comecei a prestar atenção no lugar que estávamos.

Uma masmorra medieval! Era a definição que mais se adequava. Paredes em pedra, chão de terra batida, iluminação à base de velas, uma única porta...

Correntes pendiam do teto. Alguns instrumentos se apresentavam para minha visão. A bebida que tomei continuava seu efeito... Meu corpo relaxado e minha mente lúcida...

Suzana estava amarrada em “X” em uma mesa com mecanismo de tração!

De onde estava, podia ver sua vagina completamente depilada! Molhada e já dilatada. Resultado das várias sessões que participara!

Os dois homens começaram o tratamento para com ela! Um deles, tinha uma tatuagem que cobria toda a suas costas com o desenho de uma Tarântula.

Através do mecanismo a cama, esticaram os braços de Suzana até que ela gemesse forte a ainda deram mais uma retesada... Pegaram cada um uma vela e derramaram cera quente por todo o seu ventre nos seios e na vulva.

Gritei horrorizada! Viktor me olhou e sem mais nem menos, se aproximou de mim e derramou cera quente nos meus seios. Gritei novamente, mas, a dor me causou uma sensação esquisita, indefinida para mim!

Continuavam a derrubar cera sobre o corpo de Suzana. O que era estranho é que ela não gemia, somente suspirava!

Nisso, entram mais dois homens igualmente enormes e mascarados.

- Já chega, disse um deles.

Retiraram Suzana da cama e, só aí pude ver o seu corpo pelas costas. Suas nádegas eram cheias de cicatrizes tanto ela já havia sido torturada. Suzana parecia uma marionete nas mãos daqueles homens enormes!

Amarraram suas mãos em duas correntes que pendiam do teto com as costas voltadas para mim. Um dos homens foi até um canto e voltou com um chicote nas mãos...

- Suzana, em sessões especiais, além das velas, e outras coisas mais, são vinte chicotadas! Quer desistir?

- Não.

- Muito bem! Iago, Viktor...

Iago estava com um plug anal inflável nas mãos e Viktor abriu com violência as nádegas de Suzana. Um ânus dilatado apareceu e logo o plug desapareceu dentro dele.

Vendo aquilo, minha vagina se encharcou! Iago começou a inflar o plug até que o mesmo se sustentasse sozinho dentro do ânus de Suzana a qual arfava e rebolava com aquilo crescendo dentro dela... Foram umas oito ou dez bombadas

- Está firme Carlo.

- Suzana, você é simplesmente a masoquista mais deliciosa que temos o prazer de torturar... Disse Carlo.

A primeira chicotada estalou em suas costas, deixando um vergão enorme! Suzana deu um grito angustiante! Outra chicotada outro grito e outro vergão!

Carlo sorria enquanto o chicote estalava nas costas e nádegas dela! Suzana já não gritava, agora suspirava cada vez que o chicote lanhava sua pele! O volume na sunga de Carlos mais que dobrou de tamanho! Os outros, Iago, Viktor e Fred já masturbavam seus pênis fora da sunga.

Eu estava petrificada e tendo orgasmos múltiplos! Como uma pessoa podia suportar e sentir prazer em receber chicotadas com a violência que estavam sendo aplicadas. Sim, Suzana estava gozando! O Interior de suas coxas estava úmido com seus fluídos!

Após alguns minutos que demoraram uma eternidade, as vinte chicotadas foram aplicadas! Carlo esvaziou um pouco o plug e o puxou com muita violência! O ânus de Suzana teve um prolapso acompanhado de um gritinho dela! Logo seu ânus retornou ao normal e pude ver que era também dilatado!

Com algum cuidado, ela foi desamarrada e teve os restos de cera removidos de seu corpo, o que foi feito sem nenhuma delicadeza. Suzana quase não parava em pé. Em parte pelo duro castigo que recebera, em parte pelos orgasmos que tivera! Eu achava que estava terminado. Ledo engano!

Suzana, agora, foi amarrada num sling de couro preso ao teto através de correntes, suas mãos e pernas foram amarradas de forma que seu ânus e vagina, já bastante dilatados ficassem totalmente expostos e na altura dos pênis dos homens.

Daí em diante, Suzana fui currada pelos quatro homens muitíssimo bem dotados. Cada um deles a penetrou várias vezes, ora na vagina, ora no ânus! Não passavam mais que alguns segundos sem que um membro estivesse dentro dela! Era só o tempo de um sair para o outro enfiar o pênis de uma só estocada! Tiravam o pênis de sua vagina ou ânus e enfiavam todo em sua boca e, ela recebia até o fundo de sua garganta ficando sem respirar e engasgando vez por outra!

Podia ver o rosto de Suzana empapado de suor! Ela estava sublime! Os cabelos emaranhados... A respiração ofegante... Um sorriso de satisfação nos lábios...

Sua vagina estava alagada, vermelha e bastante dilatada... Seu ânus já não conseguia mais voltar a fechar-se, mantendo-se aberto ao extremo... Continuaram a curra. Eles não chegavam nunca ao orgasmo! Estavam transtornados. Uma expressão de loucura transparecia em seus rostos!

- Vamos para a dupla penetração, disse Carlo!

Tiraram Suzana do sling e Iago se deitou no chão. Suzana com o resto das forças que ainda tinha, encaixou o pênis dele no ânus e sentou de uma só vez.

Houve um revezamento frenético em sua vagina e boca!

Fred, penetrando sua vagina, gritou:

- Estou gozando!

E caiu por cima dela em estertores.

Iago anunciou:

- Vou gozar no ânus!

Estremeceu e ficou imóvel.

Viktor penetrava em sua boca e também gozou vendo o clímax dos outros.

Fred se masturbou e jorrou seu sêmen sobre os seios de Suzana...

Eu tive um orgasmo que nem eu acreditei que pudesse ter! Só não caí por estar amarrada...

- Chega!

A voz poderosa do Senhor das Dores e Sofrimentos se fez ouvir!

Todos se levantaram, se perfilaram e ficaram com a cabeça baixa com os pênis ainda pingando tamanho o orgasmo que tiveram. Suzana ficou largada no chão suspirando, banhada em esperma, interna e externamente.

O Mestre estava agora sem a capa e parecia ainda maior. Uma enorme tatuagem com a mesa figura do Demônio na parede existia em suas costas.

Ele olhou-me e viu a cera em meus seios.

Olhou para os homens e perguntou em tom ríspido e imperativo:

- Quem foi que fez isto?

- Eu... Gaguejou Viktor.

- Não disse para que a deixassem intacta? Você é surdo ou idiota?

- Mestre, eu...

- Fora todos, agora... Mandem o Wladmir e o Klauss imediatamente...

Por que ele me queria intacta? O que se passava na mente daquele gigante? O que ele queria comigo?

Olhei para sua sunga e ela estava estourando devido à dureza de seu pênis!

- Mestre, estamos aqui...

Klauss e Wladmir chegaram...

- Soltem a Leila e cuidem da Suzana... Não a façam sofrer mais...

Soltaram-me e levaram Suzana embora! Eu nua, ali com aquele homem imenso! Ele não parava de me olhar...

- Suba no sling...

Obedeci... Agora eu é que estava na posição em que a Suzana havia sido currada. Ele tirou a sunga e vi o pênis mais belo da minha vida...

Prendeu meus braços e minhas pernas, posicionou-se e me penetrou de uma só vez na vagina. Penetrava como um possesso! Repentinamente, enfiou tudo aquilo diretamente no ânus e bombou infinitamente. Não sei de onde tirei forças para gozar mais vezes...

Gritei, gemi, pedi para parar, tudo em vão... Meu ânus ardia... Dilatava-se mais a cada estocada... Ele não parava de copular...

- Chupa...

Engoli o quanto pude seu pênis... Ele o tirou e deu-me um tapa na cara!

- Se acostume, pois de outra vez que vier o tratamento será personalizado...

Chupei, levei mais alguns tapas na cara e recebi todo o seu esperma... Que delícia! Eu engolia o que podia e ele continuava ejaculando...

Tirou seu pênis de minha boca, bateu-me forte na vagina por duas ou três vezes, eu gemia e gritava de puro prazer...

- Você, tenha certeza, tem o vírus de sentir prazer com a dor! É uma questão de querer... Quero iniciá-la pessoalmente... Você é deliciosa... Poderá ficar como a Suzana que também iniciei e é uma das melhores, senão a melhor mulher que maltratamos aqui...

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Comentários

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Ola, fiquei exitadissima coma historia, se for real, gostaria muito de ter contato, para quem sabe ser a proxima desta lista.. de tortura e prazer.

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loucura, loucura, loucura, no caldeirão Rsss.

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muito interessante, e horrivel mais interessante.

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