Conto Natalino

Um conto erótico de Jéssica
Categoria: Heterossexual
Contém 2111 palavras
Data: 04/01/2009 00:55:44
Última revisão: 04/01/2009 10:46:59

Como faço todos os anos, no último dia 25 de dezembro viajei para a casa da minha tia Helena para passar com ela o dia de natal. Neste, porém, fui realmente sozinha, pois minha mãe, agora aposentada de vez, foi para o litoral com o namorado. Acho que mais gente pensou a mesma coisa, pois, de uma casa cheia, dessa vez chegou poucos parentes para o festejo. Mas só um deles me interessou imediatamente quando o vi. Vou chamá-lo Aldo.

Eu estou em férias até o próximo dia dez. Então fui pra Uberaba no início da semana e me instalei num dos quartos. A casa é enorme – uns oito quartos sem contar outras dependências – construída há pelo menos uns cem anos. Conta com toda modernidade, mas ainda é um casarão antigo.

No segundo dia chegaram outros parentes. Duas outras tias e outra família composta por pessoas que eu não conhecia. Eram da parte do marido da minha tia. Dentre eles havia um rapaz que me conquistou logo no aperto de mão. Um cara alto, barba cerrada, mulato de cabelos cacheados, ombros largos e um sorriso maravilhoso. Adoro a cor dele, pois contrasta com a minha que é meio pálida.

Deixa eu me apresentar. Tenho pele clara, 1.64, 56 kg, uns 88 de quadris, quase a mesma coisa de busto, cabelos escuros, lisos e compridos, olhos castanhos, bunda grande e arrebitada, pernas grossas...pé tamanho 37 ...bem, não me lembro de mais nada por hora. A verdade é que sou um tipo bem comum e o que mais é notório em mim é exatamente o meu traseiro, dizem as más línguas. Mas não me queixo dele. Aliás, é uma parte do meu corpo que dou muita importancia, pois também me dá prazer.

E a casa ferveu de gente na véspera. A mulherada na cozinha, os homens fazendo nada pra variar, em fim. Não tive tempo de muita coisa, nada além de umas conversas com o Aldo, uns olhares e uns “esbarrões” aqui e ali. E isso só foi possível porque ele ofereceu alguma ajuda na cozinha, mas minhas tias são conservadoras e acham que lugar de homem não é perto do fogão. Então ele ficou pouco, infelizmente. Fiquei secando ele de longe e nossos olhares se cruzavam o tempo todo.

Mas apesar de tanto trabalho, teve uma hora que me dei um tempo. Escalei outras pessoas para ficarem no meu lugar, tomei um banho e sai pra fazer unhas, cabelo, tudo com hora marcada. Afinal, queria ficar bonita na noite de natal.

Em fim, por volta das 23 horas estava tudo pronto, todos estavam arrumados, a casa estava perfeita e não faltava ninguém. Apareci na sala com meu melhor vestido, meu melhor sapato e chamei a atenção da pessoa que queria. Foi bom ser notada como mulher pra variar. Minhas mãos passaram o dia picando alho e cebola, mas agora estavam apresentáveis.

A comida estava sobre a grande mesa armada na sala. Alguns já bebiam caipirinha, outros vinho, tudo perfeito. A meia noite paramos tudo, rezamos uma Ave Maria e um Pai Nosso. Em seguida nos refestelamos em quitutes. Sentei ao lado do Aldo na mesa. Eu estava feliz, ele também. Tomei um pouco de vinho, fiquei mais feliz ainda. Lá pelas tantas tirei o sapato e sismei de tocar o pé do meu já óbvio pretendente. Nos olhamos e sorrimos.

Lá pelas três horas da manhã já não havia viva alma circulando pela casa. Éramos umas onze pessoas incluindo minhas tias e algumas crianças. O restante foi embora assim que se fartaram. Arrumamos o que podia, guardamos as sobras e os demais foram dormir. Ficamos eu e Aldo encarregados de trancar a casa e por o lixo pra fora.

Fomos pra cozinha. Lá conversamos direito. Ele era noivo. Deu uma ponta de mágoa. Mas tudo bem, pensei. Que é que eu poderia esperar ou exigir. Só que ele estava lá sozinho, eu também. O álcool do vinho me deixou com a mente anuviada e me soltei.

Assim, disposta a receber meu presente de natal, fui me aproximando daquele homem, e, quando estava perto o suficiente procurei seu abraço. Fui recompensada com mais que um abraço, mas com um beijo terno que começou na testa, veio pra minhas bochechas e finalmente me selou os lábios.

A casa estava um silêncio só. Conseguia ouvir até o som das nossas respirações. E esse som ficou mais forte quando me liberei de vez. Desabotoei alguns botões da camisa do Aldo e beijei seu peito. Sua camisa estava pra fora da calça. Enfiei minhas mãos por baixo indo até suas costas. Minhas unhas arranharam suavemente seu dorso.

Meu vestido era longo, preso na nuca por um laço. Não estava usando sutiã e meus bicos apareciam apesar do forro. Minha excitação era mais que óbvia e a dele também. Logo uma longa e larga linha horizontal se apresentou dentro das calças de linho a minha frente. Me apertei contra ele, pressionando meu ventre contra aquela carne dura.

Precavida, apaguei a luz da cozinha e ficamos no escuro. Continuamos com aquele amasso louco, sempre atentos a qualquer ruído que viesse em nossa direção. Desabotoei a calça do Aldo e enfiei a mão dentro. Uma loucura pensei, mas ele não ficou para trás e levantou meu vestido pra colocar as mãos na minha bunda. Cheguei num ponto em que precisaria ou de uma foda ou de um banho gelado. Louca de tesão, optei pela primeira opção.

A casa estava lotada. Todos os quartos ocupados. Nada disponível pra uma transa tranqüila, nem o meu, pois, apesar de estar sozinha nele, era de frente com o quarto das tias e a porta não tinha tranca. Restava o quintal da casa, mas tinha um cachorro velho lá que latia pra tudo. Restou um único lugar.

A dispensa da casa era enorme. Das antigas, ficava na cozinha velha, do lado de fora, numa área de serviço anexa. Não era totalmente seguro, mas lá ao menos tinha uma tranca. Claro, seria igualmente difícil explicar qualquer coisa caso fossemos flagrados lá dentro.

Mas fomos pra lá e entramos tentando não fazer qualquer barulho. Era amplo e havia um monte de latas, prateleiras e panelas. A lâmpada estava queimada e não conseguimos ver coisa alguma. Tanto fazia, pois melhor que não víssemos ou fossemos visto mesmo.

A sós, agora um pouco menos tensos, nos entregamos aos beijos e toques como ainda não havíamos feito. O desejo tomava conta de mim e eu não me agüentava de vontades. Baixei de vez a calça do Aldo e segurei no seu pinto falando sussurrado que queria ele todo pra mim. Nunca tinha visto aquele homem, sou tímida, mas ao sentir a rigidez daquele pau grosso e gostoso, me ajoelhei e rezei com a boca cheia. Lambi e suguei de olhos fechados, sonhando e me visualizando penetrada. Apenas uns poucos minutos se passaram e senti um líquido quente entre meus lábios. Deixei vir tudo que ele tinha, lambuzou meu rosto, escorreu pelo meu queixo, foi um banho. Ma em momento algum parei de sugar e lamber. Não permiti que arriasse, pois eu queria ele pra muito mais.

Procurei um lugar tateando no escuro. Queria algo onde pudesse me apoiar, mas tudo fazia barulho só de encostar. As prateleiras rangiam ou balançavam e a porta batia fazendo mais barulho ainda. Fiquei de pé no meio do quartinho e mandei o Aldo vir por trás. Ele veio. Mas se abaixou como eu havia feito antes. Ele então levantou meu vestido e puxou minha calcinha pra baixo. Senti um rosto áspero me tocar e se esfregar na minha bunda. Ele me beijou a pele, me apertou e mordeu gostosamente a carne. Logo uma língua molhada percorreu o meu rego e ele me mandou afastar as nádegas.Fiz tudo que ele mandou e recebi lambidas deliciosas nos meus orifícios. Aquela língua atrevida quase penetrava meu ânus tal era seu ímpeto. Passei a implorar chorosamente para que ele me penetrasse. Eu precisava gozar e queria aquele pinto duro dentro de mim.

O Aldo não queria parar me chupar. Precisei interrompê-lo. Fiz ele se levantar e peguei no seu pinto dando-lhe as costas. Coloquei entre minhas coxas e tentei obrigá-lo a me comer. Não deu. Aos poucos a nossa visão foi se acostumando ao escuro e consegui encontrar alguns tapetes numa das prateleiras. Coloquei no chão fazendo uma proteção contra o cimento frio.

Foi nesse tapete que me ajoelhei. Eu então recebi aquele pinto delicioso que me comeu devagar, sem pressa alguma para meu desespero. Eu me jogava pra tras, louca pra ter tudo dentro, mas ele não tinha pressa. Colocava e tirava tudo. Ficava batendo na minha bunda, se esfregando no meu rego. Eu quase tive um troço de tanta raiva e tesão juntos.

E quando ele finalmente meteu até o fundo e começou a se movimentar, algumas luzes apareceram diante de mim. Tapei minha boca pra não gritar enquanto gozava.

Fiquei bamba e me deitei no tapete. O Aldo veio por cima de mim sem tirar de dentro. Ficou lá, aquele homenzarrão em cima de mim, num peso danado. Ele se livrou das calças e ficou nu da cintura pra baixo. Fez isso com as mãos e os pés, pois em momento algum saiu de dentro da minha xana. Continuou lá, mexendo de vez em quando enquanto eu me mantinha imóvel.

Foi então que ele sussurrou no meu ouvido que queria continuar. Ele perguntou se podia, eu disse que sim. Achei que ele fosse continuar metendo, mas ele subitamente tirou o pau da minha xana e colocou na minha bunda. Novamente achei que fosse só um fetiche ou que estivesse se preparando pra me penetrar novamente, mas não. Ele falou no meu ouvido que queria muito comer meu cuzinho. Nada respondi.

E, como dizem, “quem cala consente”. Aldo saiu de cima de mim e se ajoelhou na minha frente. Me mandou colocar seu pau na boca novamente, o que fiz de bom grado. Estava meio molhado ainda, e tinha gosto de minha buceta. Passei bastante saliva e ele voltou pra trás de mim pra me foder a abunda.

Apesar da lubrificação com saliva, não estava indo. O pinto dele dobrava, mas não entrava. Acho que a posição também não ajudava. A solução estava nas latas ao nosso redor. Uma delas tinha banha de porco. A lata estava semi-aberta. Ele passou um pouquinho no pinto e outro pouco no meu ânus. Introduziu o dedo médio até o fundo, me lubrificando por fora e por dentro.

Eu continuei deitada. Ele veio sobre mim, de joelhos. Mandou e eu arregacei a bunda expondo meu ânus e ergui um pouco. Agora fico até envergonhada de dizer isso, não sei como fui capaz de fazer tal coisa com um cara que conheci apenas havia dois dias. Só pode ter sido o vinho.

Ele pressionou o pau no meio da minha bunda. A cabeça do pinto dele era do tamanho de um tomate pequeno, maior que um ovo, acho. Por isso não entrava fácil e incomodava tanto. Mas a manteiga ajudou.

Ele manteve a pressão e senti minhas pregas arderem enquanto eram distendidas. Comecei a soltar gemidos altos, não podia evitar. Ele não estava nem aí e foi empurrando cada vez mais pra dentro.

Foi indo devagar.Tapei a minha boca com uma das mãos e procurei meu rego com a ponta dos dedos. O pau dele era uma delícia, mas ainda não tinha entrado nada. Procurei me concentrar e relaxar um pouco mais. Funcionou. Logo que cedi, o cacetão deslisou pra dentro e ele repousou seu saco sobre a minha bunda. Ficamos lá travados. Se alguém nos pegasse alí, naquela posição, daquele jeito. Puxa! Que seria de mim?

Mas ele estava muito pesado. Pedi pra mudar. Ele se deitou no tapete. Eu dei um nó no vestido e, a pedidos, sentei de costas pra ele. Sentei devagar enquanto ele segurava o pau. Novamente a cabeçona incomodou e deu trabalho pra entrar. Mas só parei quando sentei de vez em cima dele. Doia, mas era gostoso demais pra não continuar. Só não consegui ficar muito tempo, pois minhas pernas não aguentaram. Eu tomei de pé mesmo. Ele me segurou pelos braços e meteu tudo dentro das minhas tripas. Sorte não ter cagado dentro da dispensa. Quando ele foi gozar, meteu tão forte que me fez sangrar. E encheu o meu reto de porra quente.

No dia seguinte andei meio torta e passei a maior parte do tempo de pé. Felizmente nós ficamos até o domingo. Antes de voltarmos cada um pra sua casa, tiramos um tempinho pra nós num motel. Foi meu melhor natal até agora.

Beijos pra todos.

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Comentários

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Adorei..

Leia os meus contos também Na Casa dos Contos e em meu blog: casaispoint.blogspot.com. Beijo e espero por você.

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