Black Cherry

Um conto erótico de Kou
Categoria: Homossexual
Contém 2808 palavras
Data: 21/01/2009 00:56:31
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu sei que isso ficou extremamente chato, desculpa pela minha falta de criatividade, sou péssimo para escrever, é só isso e criticas sempre são vem-vindas [?]

Cheguei em casa quase correndo, trancando a porta e ligando o som num volume alto. Não estava nem um pouco interessado no que os vizinhos iriam reclamar. Coloquei minha mochila no sofá, abrindo o zíper com a mesma pressa, tirando a máquina fotográfica de lá. Com passos rápidos, cheguei ao meu estúdio improvisado, apagando a luz branca e substituindo pela lâmpada que não queimasse o filme.

Eu poderia ficar horas ali, apenas vendo aquele mesmo rosto aparecer nas fotos. Dois varais de barbante daquele estúdio continham fotos só dele, e eu revelava outras. Eu podia ficar dias olhando para aquele rosto. Os lábios cheios, que um dia já foram adornados por um piercing, os cabelos escuros agora mais longos, os olhos penetrantes.

Ele não fazia idéia de quem eu era. Mas eu sabia quase tudo da sua vida e de seus hábitos. Seu nome, seu codinome, seus horários, o que gostava de comer, a marca do seu perfume, a marca do seu cigarro, até a marca das suas roupas. Eu era total e completamente viciado e obcecado por aquele homem.

Mas o que eu, Takashima Kouyou, um mero fotógrafo de um estúdio qualquer, poderia ter de uma pessoa como Shiroyama Yuu, ou Aoi, um dos líderes mais caçados da máfia? Ele nem sequer sabia da minha existência. Enquanto eu praticamente respirava por ele.

Lembro da primeira vez que eu o vi, caminhando imponente por entre seus seguranças, como se o mundo fosse nada além do seu tapete da sala. Eu estava a serviço, fotografando um casamento que depois vim a saber, era de um primo seu.

Ele parecia um deus ali, observando o resto do mundo, que eram seus súditos.

E naquele dia, meu vício por ele começou. Eu tinha que descobrir quem era ele, o que fazia, tudo. Mesmo depois de um ano, aquele impulso não havia cessado. Já começava a cogitar a possibilidade de freqüentar um psicólogo.

Depois de finalmente reveladas, pendurei as fotos novas no varal, recolhendo as outras e indo até o meu quarto. Não pude conter o sorriso que se formou nos meus lábios quando eu olhei para a parede encostada à minha cama. Estava quase completamente forrada de fotos dele. De todos os tipos: sorrindo, sério, irritado, ou simplesmente fumando seu cigarro.

Sim, aquilo era um pouco doentio. Mas eu não conseguia evitar. Eu não queria evitar. Peguei a fita adesiva, começando a colar as fotos que eu tinha em mãos nos espaços vazios, embora eles já fossem poucos. Depois parei para admirar o meu trabalho. O que Yuu diria se visse algo do tipo? Provavelmente diria que eu era insano.

Ri com o pensamento, achando melhor ir procurar algo pra comer na cozinha. Logo eu teria que começar a pregar as fotos dele no teto. É, até que não era má idéia, mas eu precisaria comprar uma escada.

Abri a porta do quarto, e só o que vi foram mãos me segurando e me imobilizando, e um lenço tapando minha boca e nariz, o cheiro forte de alguma substância me deixando sonolento. Então você finalmente me notou, Yuu?

X X X

A luz que vinha da janela feria meus olhos, me deixando quase cego. Pisquei muitas vezes, percebendo que eu estava deitado numa cama, e que pelo visto parecia ser a minha. Esfreguei os olhos, me sentando, ainda sentindo a cabeça girar levemente.

- Olá, Kouyou.

Congelei onde estava, os olhos se arregalando. Eu conhecia aquela voz, embora eu a tivesse ouvido pouquíssimas vezes. Via apenas a sua silhueta contra a luz, enquanto ele fumava e olhava pela janela do meu quarto, como se quisesse achar algo de interessante na vista de um prédio de subúrbio.

Ele se virou lentamente, tragando seu cigarro com calma antes de jogá-lo no chão e pisoteá-lo. Então ele finalmente me encarou, aqueles olhos penetrantes que pareciam ler a minha alma. Começou a caminhar na minha direção, ainda na mesma calma e lentidão, e a cada passo que dava, as minhas mãos apertavam mais os lençóis.

Parecia inconcebível que o meu objeto de observação e completa adoração estava ali, na minha casa, no meu quarto. Falando comigo. Ele sabia o meu nome. E só o fato de ter noção disso acelerava a minha respiração. Deveria ser um sonho. Um dos inúmeros sonhos que eu sempre tinha com ele. Yuu se sentou na cama, próximo das minhas pernas cruzadas.

- Sabe, Kouyou... Eu realmente admiro a sua dedicação por mim. Mas entenda que tantas fotos minhas num só lugar pode me comprometer. E ter alguém vivo que saiba tanto de mim e dos meus horários, é mais arriscado ainda.

Eu apenas engoli em seco, afirmando com a cabeça. Minha voz ainda não havia encontrado caminho para sair. Ele observava cada reação minha, e ao ver que eu ainda não tinha voz para responder, ele prosseguiu, aquele sorriso de canto carregado de malícia surgindo nos lábios cheios.

- Embora seja extremamente interessante perceber como as pessoas que passaram pela minha cama morreram nesse tempo em que você tem me observado. Acho que você pensou que eu não iria notar.

Não, eu não achei que ele fosse notar. Eram apenas corpos sujos, afinal. Sujos e indignos de tocá-lo, não mereciam viver.

- Então, isso me põe num impasse. – Ele tirou a arma que carregava na parte traseira do cós de sua calça. – Não sei se eu te mato ou não.

Me olhou com aqueles mesmos olhos penetrantes, esperando a minha reação. Talvez até procurando algum sinal de medo. Mas eu não estava com medo. Poderia parecer estranho, mas eu estava feliz. Ele estava ali. Falando comigo. Sentado na minha cama. Ao alcance das minhas mãos.

- Sabe que eu não me importo, qualquer que seja a sua decisão. – finalmente respondi. – Se me deixar vivo, eu vou continuar te observando. Se me matar, vai ser uma preocupação a menos pra você.

- Você poderia demonstrar um pouco de amor próprio, Kouyou.

Dei um sorriso fraco, sem responder. Eu não podia fazer aquilo que ele estava me pedindo. Porque ele estava no topo das minhas prioridades, acima de mim mesmo. Ele tocou o meu rosto com o cano da arma, e o toque frio do metal fez meu corpo se arrepiar, mas não de medo.

- Você é um rapaz muito bonito, Kouyou.

Corei violentamente, e vi o sorriso dele aumentar. Ele... me achava bonito. Ele. Ele. Senti o cano da arma descendo pelo meu tórax, parando próximo ao cós da minha calça, seus olhos seguindo o mesmo caminho.

- Me responda uma coisa, Kouyou?

- Tudo o que você quiser saber.

Ele abriu um sorriso lindo, parecendo encantado com a minha obediência.

- Você se toca pensando em mim?

Engoli em seco, sabendo que meu rosto não estava mais vermelho, e sim roxo.

- Quase toda a noite.

O sorriso dele se tornou malicioso, deu um toque em cada uma das minhas coxas com o cano da arma e eu separei minhas pernas sem hesitar. O brilho de encantamento nos seus olhos aumentou, enquanto ele se acomodava na cama, virando-se de frente pra mim e se sentava no espaço entre as minhas pernas. Eu estava tendo palpitações com aquela proximidade, já podendo sentir o calor do corpo dele. Ele se inclinou, os lábios indo em direção ao meu ouvido.

- Se toca pra mim, Kouyou?

Não pude deixar de gemer com aquele pedido sendo sussurrado no meu ouvido com aquela voz aveludada. Ele voltou a encostar o cano da arma no meu tórax e dessa vez deslizou até o meu baixo-ventre, o metal frio pressionando o meu membro.

- Por favor... – ele sussurrou de novo, a língua contornando minha orelha.

Fechei os olhos, gemendo mais alto, minha mão indo quase inconscientemente para dentro da minha calça, me tocando, o nome do moreno escapando dos meus lábios. Sentia seus olhos em mim, como se fosse a primeira vez que ele via uma demonstração tão explícita de devoção à ele, e aquele pensamento me enchia de orgulho.

Joguei minha cabeça para trás, chamando pelo moreno, e um forte arrepio percorreu meu corpo quando senti seus lábios no meu pescoço. O fato de Yuu estar me tocando já me excitava. Ouvi quando ele colocou a arma do lado do meu travesseiro e logo senti suas mãos entrando por baixo da minha camisa, me empurrando gentilmente em direção à cama.

- Eu posso ver o seu corpo, Kouyou?

- Ele é seu, Yuu.

Ele riu, baixo, o ar batendo contra a minha pele e me arrepiando. Mas aquele não era um riso de deboche, era um riso... divertido. Suas mãos subiram pelo meu tórax, tirando a minha camisa, depois deixou as pontas dos seus dedos correrem livres pela minha pele, parando no cós da minha calça. Tirou minhas calças e a boxer de uma vez, jogando-as no chão, depois ficou me observando com olhos predatórios.

- Eu estava errado, Kouyou. Você não é lindo. Você é perfeito.

Mordi o lábio, me contendo para não puxá-lo para mim.

- Você gosta?

- Gosto. Gosto muito. – ele apoiou as mãos no colchão, ao lado do travesseiro, se inclinando contra mim – Você quer ver o meu corpo, Kouyou?

- E-eu posso?

Ele riu de novo, o nariz roçando pelo meu pescoço.

- Eu quero agradecer pela sua devoção. Então... só por hoje... eu vou te marcar como meu.

Ofeguei, vendo ele voltar a se sentar, tirando a camisa e a blusa que vestia por baixo. Cada centímetro daquela pele perfeita que me era revelado me fazia suspirar. Ele me observava, com aquele ar superior que se encaixava tão perfeitamente nele.

- Me dê suas mãos, Kouyou.

Estendi as mãos, obediente, vendo-o ficar maravilhado. Quando eu percebi o que ele ia fazer, comecei a tremer. Ele levou as minhas mãos até o cós da sua calça, numa ordem muda para que eu a desabotoasse. Ainda tremendo, tirei o botão da sua calça, vendo Yuu voltar a se inclinar sobre mim. Parei minhas mãos sobre o zíper de sua calça, vendo seu rosto aproximar mais e mais do meu, a ansiedade me corroendo... até que ele finalmente tomou os meus lábios.

E de alguma forma, era como se meus lábios sempre o tivessem pertencido. E aquela língua que invadia o espaço da minha boca de fora tão dominante era muito melhor do que qualquer sonho que eu pudesse ter tido com aquele moreno. Ou com qualquer outro. Eu apenas me perdia na maciez dos seus lábios e na agilidade da sua língua.

Quando nossos rostos se separaram, eu finalmente abri o zíper de sua calça, não me atrevendo a ir muito além daquilo. Yuu sorriu, beijando meu rosto, e depois ficou de pé sobre a cama, me olhando do alto.

- Tira pra mim, Kouyou?

Acenei, tremendo pela honra que me era dada, sentando-me na cama e levando minhas mãos de volta ao cós da sua calça. Mas antes que conseguisse tocá-lo, ele segurou as minhas mãos.

- Eu não falei nada sobre usar as mãos, Kouyou. Eu quero a sua boca.

Mordi o cós da sua calça, puxando com certa dificuldade pra baixo. Ele ainda segurava as minhas mãos, e eu podia sentir as suas, tão quentes e macias. Foi complicado usar apenas a boca para tirar duas peças de roupa, mas eu certamente não iria reclamar da proximidade da sua pele. Quando finalmente consegui descer suas calças até seus joelhos, ele acabou de tirá-las, e depois ficou me olhando com ar de expectativa.

Minha língua entrou por entre a boxer e a sua pele, e eu o ouvi suspirar. Prendi a barra da boxer com os dentes, puxando-a, maravilhado com seu membro que se revelava diante dos meus olhos pouco a pouco, e com os gemidos baixos que ele deixava escapar quando minha respiração encontrava a sua pele.

Puxei a peça até seus joelhos, vendo ela cair no colchão e ser chutada por ele logo em seguida. Ergui meu rosto para olhá-lo, em expectativa, esperando ele me dizer o que queria que eu fizesse. Ele me puxou pelas mãos, me erguendo, e logo me empurrando gentilmente até a parede. Colocou as mãos na minha cintura, colando os dois corpos e me beijando mais uma vez, porém com mais intensidade e volúpia.

Eu ainda tremia, segurando seus ombros com firmeza para que as minhas pernas bambas não me traíssem e me fizesse cair aos seus pés.

- Você está tremendo... – ele sussurrou, baixinho, e eu podia sentir seu sorriso.

- É a ansiedade... Eu sempre quis... desejei...

Minhas palavras morreram num gemido, quando senti seus dentes no meu ombro, me marcando. Me marcando como dele. Sua língua dançou sobre a pele agora vermelha, me arrepiando e me fazendo gemer baixo. Desceu seus lábios pelo meu tórax, novamente me mordendo. Agora eu entendia o que ele queria dizer com me marcar. Era literalmente. Yuu me mordia e depois deixava a língua acariciar a mancha avermelhada que se formava.

Ele parou próximo ao meu umbigo, a língua se insinuando para baixo, mas não passou de mera insinuação. Voltou a se erguer, me beijando e friccionando seu quadril ao meu, me tirando os últimos resquícios de sanidade. Eu ofegava e gemida por entre o beijo, e isso parecia um estímulo para Yuu que friccionando os quadris com mais vontade. Joguei a cabeça para trás, contra a parede, gemendo alto e chamando por ele.

Yuu subitamente me puxou, me jogando na parede onde as suas fotos estavam coladas, me deixando de costas para ele. Segurou meu quadril de forma firme, suas pernas afastando as minhas que cedia espaço de bom grado. E aquela expectativa de ser possuído por ele estava me matando.

Foi me penetrando devagar, e eu quase engasguei com a dor, minhas mãos se fechando com força sobre a parede forrada de fotos. Senti a mão dele deslizando pelas minhas costas até chegar ao meu cabelo, dando um puxão não muito forte, fazendo minha cabeça pender para trás e se apoiar no seu ombro.

Os dentes marcavam o outro lado do meu pescoço que ainda estava intocado, seu quadril sempre se movimentando. Minhas unhas arranhavam as fotos, enquanto eu tentava me acostumar com a dor que parecia me rasgar por dentro. Aos poucos, os gemidos que eu deixava sair iam se tornando de prazer e não mais apenas de dor, e Yuu, percebendo, saiu de mim, me jogando de bruços na cama.

Minhas mãos se fecharam no lençol, sentindo ele voltar a investir contra meu corpo, que agora já havia se acostumado com o corpo de Yuu. Ele entrava e saía de mim, o ritmo aumentando de acordo com a elevação do volume da minha voz, meu quadril indo de encontro ao membro dele de forma quase inconsciente, buscando por mais daquele prazer que ia me enlouquecer.

Ele voltou a segurar o meu quadril, erguendo-o, mudando o ângulo de suas investidas, e eu o senti acertar o meu ponto mais sensível. Seu nome saiu num grito da minha boca, e ele enrolou seus dedos nos meus cabelos, me puxando para ele novamente, virando o meu rosto e me beijando com verta violência.

Suas unhas arranhavam o meu tórax já marcado pelos seus dentes, minha sanidade já próxima de Marte. Apoiei a cabeça em seu ombro, fechando os olhos e sentindo o orgasmo me atingir, me perdendo naquelas sensações, enquanto Yuu ainda me estocava fundo. Virei meu rosto em direção ao rosto de Yuu, sussurrando seu nome e roçando meus lábios pelo seu pescoço. Aquele pareceu ser o estímulo que ele precisava e logo senti ele se desfazer dentro de mim.

Me joguei na cama, puxando-o junto, maravilhado por sentir seu peso sobre mim e sua respiração irregular no meu ombro. Aquilo era mais do que eu poderia desejar ter, poderia morrer ali que eu não me importaria. Senti suas mãos correndo pelas laterais do meu corpo, fazendo minha pele se arrepiar e me fazendo suspirar com o toque.

- Eu tenho uma charada pra você, Kouyou.

Eu sorri, já imaginando o tipo de pergunta que ele me faria.

- Diga, Yuu.

- Eu vou voltar?

X X X

Destranquei a porta do pequeno apartamento, nem me dando ao trabalho de acender a luz. Joguei a mochila com certo cuidado no chão, tirando a chave do lado de fora da fechadura e encaixando-a do lado de dentro. Por que festas de casamento tinham que durar até de madrugada? Eu estava simplesmente exausto, e só o que eu queria era me jogar na minha cama até o dia seguinte. Felizmente eu tinha folga no outro dia.

Fechei a porta, trancando-a e comecei a tatear o interruptor. Meus olhos se arregalaram no escuro quando senti um par de mãos segurando meu quadril e me prensando contra a parede, aquele perfume invadindo todos os meus sentidos.

- Boa noite, Kouyou.

De repente eu nem estava tão cansado assim.

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Comentários

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Adorei!! Conto muito bem elaborado! E a sensação de perigo deixou tudo mais excitante! Se tivesse, daria nota 1.000, mas já que não tem como... leva dez!

Abraço!

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Muito bom. Os nomes poderiam ser mais normais, daria mais tesão.

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Minha nos-sa!

Foi demaisss!

Eu confesso...

Eu ia dar uma nota 9 para o seu conto, para que assim o meu conto fosse o 1º melhor conto homossexual.

Mas nem pude fazer isso...

Você mandou muito, cara.

Por isso que leva outro 10! Tu merece!

Queria ter a tua criatividade. Também, japonês...

Meu conto mais recente: http://casadoscontos.com.br/texto/200903365

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Minha nos-sa!__Foi demaisss!____Eu confesso...__Eu ia dar uma nota 9 para o seu conto, para que assim o meu conto fosse o 1º melhor conto homossexual.__Mas nem pude fazer isso...__Você mandou muito, cara.__Por isso que leva outro 10! Tu merece!__Queria ter a tua criatividade. Também, japonês...____Meu conto mais recente: http://casadoscontos.com.br/texto/200903365

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Se tu tens falta de criatividade e este texto é chato, não sei como classificar todos os outros textos deste site e também a maioria das fics que já li até hoje, merece um 10. Mas diga-me: Você tem algum outro luagr com mais fics suas publicadas, se tiver, por favor me passe o link, ok?

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Kou, Falta de criatividade era uma ova! Tu és bastante criativo, escolhes as imagens mais perfeitas e reconditas para expressar os teus sentimentos, escreves com muito erotismo que dá-me um tesão quase com a dor dos que sofrem de priapismo, a tua paixão (se é veridica?) pelo Yuu é o máximo e inspita-te a escrever autênticas odes ao amor homossexual e ao erotismo. Sabe bem ler-te porque escreves fabulosamente e sem erros nenhuns. Nota 10 com louvor, com direito a quadro de honra e com aclamação - acredito! - de todos os que te lêem. És divinal, um amor... titize55@gmail.com

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Klei amr, obrigado mesmo ^^'

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Paola, que bom que você gostou meu anjo, fico feliz, pelo menos não ficou tão chato como eu esperava! e Obrigado por comentar :)

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