CADA VEZ MAIS VAGABUNDA

Um conto erótico de Gustavo
Categoria: Heterossexual
Contém 1567 palavras
Data: 20/01/2009 15:17:00
Última revisão: 20/01/2009 15:47:17

Meu nome é Gustavo, sou moreno, tenho 1,81m, 77 kg, cabelos castanhos e olhos azuis. Essa história aconteceu comigo de verdade na cidade onde moro, Sorocaba, no interior de São Paulo. Desde o início da faculdade trocamos olhares durante as festinhas e trotes universitários. Seu nome: Valéria, uma morena fantástica, 1,65m, falsa magra? Corpo tipo violão, cintura fina, quadril largo, seios pequenos e a bunda... Ah que bunda Quando andava tinha o rebolado mais lindo que eu já vi, atraindo a atenção de todos os homens da faculdade. Os meses foram se passando e o meu melhor amigo, Rodrigo, acabou se apaixonando pela moça. Como seus interesses na gatinha iam além dos meus (que eram estritamente físicos), deixei que ele se aproximasse de Valéria sem me opor. Depois de alguma insistência, eles acabaram saindo e namorando. Algumas vezes saíamos juntos em casais e como eu nunca consegui tirar aquela mulher da minha cabeça sempre continuei admirando a sua beleza através de olhares indiscretos. Sem nunca desconfiar da minha atração por sua namorada, meu amigo

Rodrigo sempre me contou suas intimidades com Valéria, o que ela gostava de fazer na cama, o que não gostava, como ele a excitava, etc. Eu ficava louco quando ouvia essas histórias, mas fingia não ligar muito para o que ele falava. O tempo foi passando, Rodrigo e Valéria se casaram e ela engravidou. Mantivemos nosso contato, sempre nos visitando e algumas vezes, viajando juntos (em casais). Depois que Valéria teve sua filha, seu corpo ficou ainda mais maravilhoso que antes: seus seios aumentaram de volume, seu quadril e suas pernas estavam beirando a perfeição. Toda vez que eu ia visita-los em sua casa, ela sempre estava com uma roupa bem a vontade e nunca demonstrou qualquer vergonha da minha presença. Certa noite, estávamos sentados em três casais numa mesa de um barzinho quando surgiu um papo de traição feminina. Valéria se manifestou dizendo que a mulher está sujeita a trair como o homem, não sendo necessário o relacionamento do casal estar em crise, bastando haver uma atração irresistível. Rodrigo fingiu não escutar o que sua esposa acabara de dizer na frente de todos e a conversa seguiu por outro rumo.

Para mim, foi uma surpresa muito agradável saber que aquela delícia de mulher pensava dessa forma e obviamente pensei que eu poderia ser o escolhido para uma aventura. Mesmo sendo Rodrigo meu melhor amigo, minha atração por Valéria aumentava a cada dia, se tornando quase uma obsessão. Valéria ficava em casa o dia todo, cuidando da sua filha, que já completara dois anos. Às vezes eu a via no trânsito ou no clube e em todas as vezes que nos encontrávamos trocávamos olhares como da primeira vez que nos vimos. Até que em um fim de tarde, encontrei Valéria passeando pelo Shopping e parei para bater um papo, afinal éramos amigos de longa data. A conversa se estendeu um pouquinho e resolvemos sentar para tomarmos um sorvete na praça de alimentação. Até aí, nada de novo. Papo vai, papo vem, tive uma surpresa quando Valéria começou a falar que seu casamento estava em crise, que Rodrigo não era nada daquilo que ela pensava. Eu a escutei por mais de uma hora e até defendi meu grande amigo, mas percebi que todas aquelas queixas não eram só por desabafo, tinha algo mais no ar.

Em seguida, nos despedimos e Valéria deixou escapar que gostaria de conversar mais sobre esse assunto comigo qualquer hora. Fiquei de pau duro nesse momento e respondi que tudo bem. Marcamos um novo encontro no estacionamento do Shopping no dia seguinte. Quando cheguei, a deusa já estava me esperando, entrou no meu carro e fomos para o meu apartamento. Ao chegar, conversamos mais um pouco sobre o assunto de seu casamento, mas ambos sabíamos que não era por isso que estávamos lá naquele momento. Não senti medo em momento algum de ser descoberto por Rodrigo, afinal eu estava lá tentando salvar seu casamento! Em menos de meia hora de papo mudou de rumo e começamos a falar do início da faculdade, como se quiséssemos tentar recuperar um tempo perdido no passado. Valéria estava mais solta e a vontade comigo, nossas mãos se tocavam quando ela gesticulava enquanto falava. Me aproximei mais um pouco, já tocando minhas pernas com as dela. Ela começou a se queixar de Rodrigo na cama. O papo foi esquentado, eu fui me aproximando. Então, ofereci à Valéria algo para beber, fomos buscar algo na geladeira quase de mãos dadas. Sem falar mais nada, a beijei quando entramos na cozinha. Foi um beijo maravilhoso, algo que esperávamos há anos para acontecer. Fechei a porta da sala enquanto mordia sua boca carnuda. Ao ficar excitado, imediatamente encostei meu membro na sua perna e ela retribuiu pressionando seu quadril contra meu corpo.

A abracei e comecei a beijar seu pescoço e depois passei a língua por sua nuca (Rodrigo havia me contado todos os lugares que a excitava). Senti sua respiração ficar mais ofegante. Resolvi sugerir que fossemos para o quarto. Ela topou. Já entrei no meu quarto a abraçando por trás. Aquele bumbum encostado no meu pau estava me deixando louco. Naquele momento não pensava em mais nada, esqueci a amizade com o Rodrigo e todas as conseqüências que aquilo poderia causar. Ela começou a abrir minha camisa e beijar meu peito. Quando a tirou, tratei de fazer o mesmo com sua blusa e seu soutien. Ao ver aqueles seios fartos e inchados de uma amamentação que durara mais de um ano, não resisti e caí de boca chupando-os com muita vontade. Valéria começou a gemer muito. Tomando a iniciativa, a gostosa abriu o zíper da minha calça e colocou aquela mãozinha delicada no meu pinto. Sem bobear, fiz o mesmo: abri sua calça jeans, a baixei até a altura dos joelhos, coloquei a sua calcinha para o lado (era branca e bem larguinha) e comecei a masturba-la. Senti meus dedos encharcados de seu líquido vaginal e iniciei a operação descida, com beijos e carinhos que começaram no pescoço de Valéria, descendo para os seios, umbigo e, finalmente, sua boceta. Quando atingi aquela desejada bocetinha com minha boca, tratei de tirar de vez a sua calça e a sua calcinha, que apesar de linda estava atrapalhando naquele momento.

Chupei a sua vagina como se fosse a última coisa que fosse fazer na vida, sugando-a, lambendo-a, fazendo-a carinhos. Valéria ficou completamente excitada e partiu para o ataque, se virando para abocanhar meu pau. Ela chupou-o com gosto no mais belo 69 que já fiz na minha vida. A sincronia foi perfeita, quando eu aumentava o ritmo ela se desconcentrava e diminuía o ritmo da sua chupeta, quando eu diminuía o ritmo da minha língua em sua boceta, ela voltava e chupar meu pinto mais intensamente. Devo ter segurado o gozo umas quatro vezes ao ver aquela boquinha chupar meu pau daquela maneira, até que a coloquei deitada de bruços na cama, abri suas pernas e a penetrei com meu pinto que, ao ver aquela bunda virada para cima ficou mais duro do que nunca. Sua vagina estava completamente preparada para me receber, úmida e quente. Comecei a enfiar com uma força maior a medida que ouvia aquele avião pedir que metesse forte, metesse até o fundo. É claro que durante alguns momentos cheguei a pensar no mal que eu poderia estar causando a uma família, mas imediatamente minha consciência me alertou - Gustavo, se ela não fizer com você, fará com outro qualquer. Sendo assim, pelo meu amigo Rodrigo e por aquela bunda maravilhosa, tive que come-la naquele fim de tarde. Gozei dentro de sua boceta. A sensação do proibido me fez gozar como nunca. Valéria gozou minutos depois, com a ajuda dos meus dedos. Como sabíamos que dificilmente teríamos um segundo encontro, não demorou e começamos os carinhos novamente. Dessa vez molhei meus dedos e acariciei seu ânus. Ela não reclamou, muito pelo contrário, gemeu de prazer. Rodrigo havia me contado que Valéria não fazia anal de jeito nenhum. Ele não estava errado, ela realmente não fazia, COM ELE. Seu cuzinho foi se abrindo com o toque dos meus dedos, primeiro um, depois dois e, finalmente, três dedos que antecederam meu pau. No momento que enfiei, eu sabia que estava doendo para ela, mas sabia também que ela estava gostando muito se penetrada por trás, algo que nunca havia feito antes com seu marido. A medida que fui metendo com mais força no seu rabinho, ele foi se abrindo. Quando eu estava a ponto de jorrar porra naquele cuzinho, peguei a sua mãozinha e a coloquei na sua bocetinha para que se masturbasse. Ao encher seu rabinho de porra, seu cuzinho apertado expulsou meu pau de dentro. Eu estava exausto, mas o melhor ainda estaria por vir:

Valéria ficou se masturbando para mim até gozar e, quando gozou, se aproximou e chupou meu pinto até limpa-lo de toda porra. Pouco conversamos depois disso tudo, ela pegou suas roupas, se vestiu e foi embora. Rodrigo nunca desconfiou de nada e até hoje se queixa que sua mulher é fria na cama. Transei com Valéria mais três vezes, sendo que uma foi durante uma viagem de casais para a praia (Rodrigo se ausentou e rolou). Valéria está cada vez mais vagabunda na hora da transa comigo, é como se eu estivesse domesticando uma inexperiente virgem. Ah, que bunda...

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Comentários

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Êsse conto é bom, deveria ser continuado. 👍🏽👍🏽👍🏽

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bom conto. fantasia legal. minha única restrição nestes tipos de contos é que a mulher nunca fez anal antes..rsrs........só com o autor.......rsss

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