Minha primeira ninfeta

Um conto erótico de Homero
Categoria: Heterossexual
Contém 581 palavras
Data: 18/01/2009 01:10:11

Era um tempo difícil em minha vida. Tudo esta se passando com dificuldades e eu só via que nada melhorava. Desempregado e sem grana para prosseguir em meus estudos da pós-graduação, tive um dos piores momentos quando minha novia me largou. Fiquei só e assim acabei ficando triste, passeando horas pelas madrugadas na internet. Sites, no início, via de pesquisas, mas a solidão me fez apelar para sites de modelos de biquini e dai para as acompanhates. Não contratava nenhuma, mas via a todas e utilizava suas imagens para o meu deleite.

Deus sabe que passei noites em claro por esta razão. Ai, tive uma grato presente quando, após acordar tarde devido a uma noite mal dormida, vi uma menina de roupa de colegial entrando na casa recém-alugada por sua família. Achei-a linda, mas fiquei na minha então.

Passei meus dias observando da janela do quarto a vida dos novos vizinhos. Tive então outra alegria quando descobri que a janela que dava de frente para a minha era a da mocinha. Ai passei a observá-la todos os dias. Assim, vi quando ela trocava de roupa, quando saia do banho. De toalha, sua pele branca, mostrava um corpo ainda de adolescente, mas linda de se ver. Muito me fiz vendo aquelas imagens dela ao vivo. Isso tudo sem ninguém perceber.

Certa vez não consegui me conter, e depois de saber tudo sobre ela, resolvi segui-la depois da escola sem que a mesma me visse. A persegui e levei o carro de meu irmão sob pretexto de dar uma volta. Me preparei com tudo, pois a queria como minha. Seus seios, suas coxas e todo o seu corpo lindo de ninfeta.

Ai, quando ela saiu do colégio onde cursava a sétima série, a chamei à beira de meu carro e conversamos. Ela já me vira algumas vezes na rua e falando com seu pai superficialmente e reconheceu-me. Veio até mim e a disse que a levaria para casa. Inocente, aceitou meu convite.

Sentada ao meu lado me ia entorpecendo ao ver suas coxas alvas com as pernas cruzadas. Não me contive com aquilo e quando o semáforo deu vermelho, resolvi ser mais de ofensiva e pus a mão sob sua saia. Seus olhos assustados foram acompanhados de uma retração do corpo. Quis beijá-la, mas ela se esquivou e eu disse que não adiantava, que tudo nela seria meu.

Amordacei-a e a levei para um galpão abandonado. Ela se debatia e ninguém nos ouvia. Comecei a tirar sua roupa e apalpei seus seios até descer os dedos por seu ventre pueril, indo por meu dodo indicador sob sua calcinha. Ia abrindo meu zíper para concretizar tudo com aquela que sonhei, quando ouvi uma voz:

- Largue-a. Tu, oh! verme que rasteja sobre o solo como detrito imundo.

- Olhei e um homem com a máscara negra estava ali.

Pensei ser brincadeira, mas quando o vi avançar em minha direção, quis fazer defesa. Tarde demais, quando vi, uma lâmina em sua mão penetrava minha barriga e furava meus intestinos. Em seguida ele abriu minha garganta com um golpe letal de adaga. Uma Passatta Sotto foi dada em meu rim e cai desfalecido.

Nunca saberei quem era ele, mas descobri, quando acordei com o Diabo vindo em minha direção, me recepcionando com suas armas e fogo, que pedofilia é crime e se tu, pervertido, safado e imundo, que se masturba com coisas assim diante do PC, pensou que ia ler algo que defendesse esta vilania, se fodeu otário!!!!!!!!!!

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Comentários

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vc é doido

se vc relatou bem o conto,deve ler é até praticar,vc é doido cara

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