Conheci Angélica na praia. Branquinha, 1,44m, bundudinha, seios médios, em forma. Não conseguia parar de olhar para aquele corpo, para aquela bunda. Cheguei perto, conversei, deixei meu telefone. Não esperava que ela ligasse. Ligou. Saímos duas, três vezes. Como beija bem! Somos um casal um pouco destoante: tenho 1,75m, 85 kg, atlético, moreno. Grande diferença pra ela.
Fomos pra um motel: minha baixinha era uma putinha! Engoliu meu cacete até o talo, lambia as bolas como se fosse a última coisa do mundo. Lambeu até onde não deixei ninguém mexer: no meu cu. Lambia a cabeça do pau tão bem, que tive que me segurar pra não gozar.
Deitei em cima dela e não esperava que aquela bucetinha agüentasse meu pau inteiro. Agüentou. Enterrei meu cacetão, quase 20cm de pau, e ela gemia, gritava, urrava. Subiu em mim e cavalgou como uma verdadeira puta, ora subindo e descendo, ora rebolando gostosamente. Minha cadelinha gozou no meu pau, como nenhuma outra fez antes. Metia nela e sentia todo mel dela lubrificando sua buceta, facilitando a entrada do cacete. Quando chegou minha vez escutei: "goza na minha boca". Não acreditei! Tinha encontrado uma mulher que gosta disso! Gozei muito naquela boquinha que engoliu cada gota, não deixando escapar nada, lambendo os lábios, pegando com a mão o que escorria e colocando na boca gulosa.
Descansamos e transamos de novo. Dessa vez fiz questão de retribuir, chupando aquela bucetinha cheirosa. Chupei com vontade, com gosto, da melhor maneira que pude fazer, chupando a buceta e o cu, enfiando a língua ora num, ora noutro, até ela gozar na minha boca também. Depois disso um maravilhoso beijo de agradecimento...
Antes de ir pra casa, o pedido: "come meu cu e goza dentro". Tive que atender aos pedidos da minha puta. Coloquei ela de quatro e comi o cuzinho dela com gosto, enfiando com força, puxando ela pelos cabelos, do jeito que ela pedia, gritando. Sentido ela gemer no meu pau e seu cu me apertar. Enterrei tudo naquele rabo gostoso, que pedia mais. Gozei dentro e ela, depois de descansar um pouco, colocou a calcinha, virou pra mim e pediu pra ir pra casa. Perguntei se ela não se limparia e ela disse: "quero sentir meu cu melado pela sua porra".
Não solto essa baixinha, ela é minha!
