Por Causa de Lídia, 9

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 2382 palavras
Data: 16/01/2009 10:10:28

UMA VIAGEM, OUTROS MOMENTOS

Sexta-feira, 12 de julho de 2002.

Não sei como ela conseguiu, mas a mãe parecia não ter percebido que tínhamos ido em frente e que nossa pequena Lídia não era mais apenas uma menina criança e sim mulher criança.

Continuamos nossa vida como se nada tivesse acontecido e vivemos dias maravilhosos naquele clima de parceria sexual. Lídia continuou se insinuando sempre, Francis se divertia com meu teatro e, vez por outra, até incentivava a filha e chegava a me recriminar quando eu, morrendo de vontade de pegá-la nos braços, fingia constrangimento.

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- Deixa de ser assim Junior! - puxou meu braço - O que é que tem ela querer te fazer carinho?

Olhei para Lídia que não escondia a vontade de que eu me decidisse e terminasse aquele jogo.

- Você sabe que não gosto dessas brincadeiras... - respondi tentando desviar a atenção de minha excitação - Ela é só uma criança...

- Por isso mesmo... Deixa ela fazer a brincadeira dela...

Mas ela não sabia o quanto eu tinha que me esforçar para não pegar Lídia e desmascarar tudo.

- Isso não vai dá certo Francis... - entrei no quarto, ela me seguiu - E se eu comesse ela, o que tu dirias?

Francis parou e encostou na parede. Lídia espiava pela janela com a mão dentro do biquíni e um sorriso safado no rosto, a mãe não viu quando ela abaixou a calcinha e passou o dedo na porta do desejo.

- Como é, vamos mesmo para Passagem Franca? - desviou o assunto, notei que apesar de tudo ela não tinha pensado direito sobre isso.

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Chegamos em Passagem Franca no final da tarde. Há muito queria conhecer a cidade e aproveitei uma viagem a serviço para unir o útil ao agradável, ficamos hospedados na Hospedaria da Franca, bem no centro da cidade defronte de uma praça repleta de barracas onde funcionava a feira de artesanato.

- Temos dois tipos de quarto - uma senhora gorda nos atendeu - Com banheiro e sem banheiro...

Decidimos o com banheiro e nos instalamos. Depois do banho saímos para que me mostrassem a cidade e fazer um lanche.

- Vamos na casa de Rosilan? - Lídia chamou a mãe

Francis tinha vivido na cidade boa parte de sua infância e vez por outra retornava para rever os amigos.

- Morei naquela casa - apontou uma casa ampla com varanda onde duas redes coloridas balançavam ao sabor do vento - E estudei nesse colégio...

Por onde passávamos pessoas cumprimentavam afáveis, paramos umas dez vezes para que Francis desse atenção aos amigos e conhecidos.

- Você é bem relacionada aqui... - falei entre uma e outra parada.

- Que nada... - me olhou sorrindo - Tudo falsidade, aqui é a terra da mentira, só estão mesmo interessados é saber quem tu és...

- Mas também quem manda ser gostoso, não é mãe?

Lídia passou o braço em minha cintura e beliscou meu braço.

Chegamos na casa de Rosilan, melhor amiga e talvez a única verdadeira de Francis. Foi uma festa de alegria verdadeira. Rosilan é médica, casada com o então presidente da Câmara de Vereadores e futuro candidato a prefeito(*) .

- Menina! - Rosilan correu e abraçou a amiga - Já sabia que tu estavas aqui...- olhou para mim - Com um galego grandão... - riram e fui apresentado.

A casa agradável, a sala imensa com móveis rústicos bem à moda dos tempos antigos. As duas confabulavam e riam, fomos para a copa.

- A Fernandinha está aqui? - Lídia perguntou e entrou em um corredor com várias portas.

Sentamos em cadeiras de espaldar alto, Francis contava as novidades de Colinas e Lídia voltou acompanhada de Fernanda, a filha primogênita de Rosilan, uma mocinha morena com cabelos negros e olhos amendoados.

- Pai, essa é a Fernanda - correu e sentou em meu colo - Minha amiga, a melhor amiga que tenho...

Fernanda parou e me olhou de cima abaixo, no rosto uma expressão entre seria e alegre. Corpo de mocinha, vestia uma bermuda de meia muito pequena e quase transparente demais que deixava ver o contorno da xoxota, via-se que não usava calcinha. Camiseta azul cavada mostrava os lados dos pequenos seios cujos bicos espetavam o pano.

- Olá... - estendeu a mão que segurei, era macia e senti um pequeno estremecer - Lidinha já me falou muito do senhor...

Francis olhou para Rosilan e riram as duas.

- É meu gato Nandinha... Que tal?

Continuou me olhando interessada e fiquei um pouco incomodado, parecia que media meu corpo com o olhar perspicaz de quem sabia de alguma coisa a mais. Imaginei que Lídia já tinha falado alguma coisa sobre nos dois.

- É muito bonito... - riu e sentou no colo da mãe - Onde a senhora encontrou ele?

Rimos e voltamos a conversar animados.

- E Francisca? - Francis perguntou.

- Está com o pai... Devem estar chegando, foram na Santa Filomena... - levantou e abriu a geladeira de onde tirou uma cerveja com três copos gelados - O Arnaldo vai ficar chateado contigo por não terem ficado aqui... - serviu os copos, tomei um gole.

- Foi uma viagem rápida, não tive tento de avisar - Francis bebeu e lambeu o beiço marcado com a espuma da cerveja - O Junior preferiu ficar na pousada...

Não sei por que olhei para Fernanda que não tirava o olho de mim, ela sorriu e olhou para Lídia ainda sentada em meu colo, as duas trocaram olhares de cumplicidade.

- Tu és de casa Francis, não precisa avisar, é só chegar - Rosilan falava da cozinha - Vou pedir que o Sebastião pegue tuas coisas na pousada...

Francis levantou e foi para a cozinha, falei que em outra oportunidade ficaríamos com eles e tornei olhar para Fernanda que como sem perceber estava com as pernas abertas, a pequena bermuda afastada deixando ver alguns cabelos negros que emplumavam a vagina. Lídia sentiu meu cacete ficar duro e notou o motivo.

- Deixa de ser atirada Nandinha, fecha as pernas...

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Lídia ficou na casa de Rosilan e voltei com Francis para a hospedaria.

- Que tal minha amiga? - perguntou quando entramos no quarto - Ela me ajudou muito quando fiquei grávida da Lídia...

Tirei a bermuda e entrei no banheiro, estava fazendo um calor danado. Depois do banho voltei me enxugando e Francis estava deitada de bruços só de calcinha, a bunda gostosa mordia a calcinha enterrada.

- Você poderia ter ficado lá... - sentei na beirada da cama - Amanhã vou ficar o dia todo na empresa...

Ela virou, os seios fartos e ainda duros apontaram para mim.

- E deixar meu gato sozinho? Nem louca!

Nos abraçamos e nos beijamos, Francis suspirou quando meti a mão dentro da calcinha e toquei a boceta depilada e úmida.

- Quero dar uma trepada de sair faísca... - arrancou a calcinha e deitou em cima de mim - Deixa eu ver como está esse pau gostoso...

Escorregou em meu corpo e lambeu a cabeça rubra, senti uma pontada de prazer e segurei seus cabelos forçando seu rosto em direção do meu sexo. Francis sempre me deixou maluco, a boca macia e experiente, o calor morno e a língua tocando meu pau me fez gemer. A lembrança da xoxota de Fernanda não saia de minha mente, tinha quase certeza de que ela se mostrava para mim e que Lídia tinha contado sobre nos dois.

Fizemos sexo como se fossemos dois animais.

Na manhã seguinte, antes de eu sai para a empresa demos outra trepada.

Foi um dia quente, o calor molhou minha camisa e nem o ar condicionado do escritório parecia melhorar o calor. Francis foi para a Casa de Rosilan e eu fui almoçar com eles.

- Você não tinha nada que ficar na hospedaria - Arnaldo falou enquanto esperávamos o almoço tomando cerveja - Aqui temos muito espaço, a Francis sabe...

Não é de minha índole ficar hospedado em casa de estranhos, mas não disse, apenas dei uma desculpa e prometi que da próxima ficaríamos com eles.

Fernanda e Lídia parecia duas irmãs e Francisca, a caçula, é uma bonequinha loira muito carinhosa e um tanto envergonhada. Ficou ao redor o tempo todo, mas não encostou. Depois do almoço aceitei ficar para a sesta em um dos inúmeros quartos da casa, Francis ficou o tempo todo conversando animada com Rosilan.

- Posso deitar contigo?

Parada na porta Lídia me olhou, chamei-a e ela trancou a porta com chave.

- Deixe a porta aberta amor... - sabia muito bem o que ela estava planejando - O pessoal pode desconfiar...

Ela não ligou e puxou a cortina deixando o quarto em uma penumbra.

- Desconfiar de que? - sorriu e tirou a camisa, os seios pequenos e apetitosos ficaram livres - A mamãe sabe que tu gosta de dormir só de cuecas... - sentou na beirada da cama e desabotoou minha calça - E a Nandinha vai me dar cobertura...

Deixei que tirasse minha roupa, não ia mesmo adiantar nada negar.

- O que você falou para ela?

Perguntei por perguntar, já tinha quase certeza de que a doida já tinha contado tudo.

- Não te preocupa viu? - deitou do lado e passou a perna em meu corpo - Ela sabe de tudo, sempre soube que eu era doida por ti... - tirou a bermuda e a calcinha - Ela não vai falar nada...

Nos beijamos e ela sentou em cima de mim, meu pau duro batia na pequena e macia bunda. Desde aquela noite somente tínhamos transado outras três vezes apesar de morrer de vontade em escancarar nossa relação.

- Mete todo papai, mete... - chupava minha língua murmurando - Fode, me come, me come...

A pequena abertura estava úmida, o sino minúsculo parecia um pequeno espeto e os seios espetavam meu peito, as pernas abertas caiam por meu corpo. Peguei meu pau e coloquei na abertura, ela fechou os olhos e suspirou, o corpo parecia pegar fogo, as carnes tremiam e o coração, pequeno coração carregado de amor e desejo parecia querer pular pela boca.

- Não amorzinho... - estava preocupado - Aqui não...

- Por favor paizinho, eu quero... - sussurrou em meu ouvido - Mete, por favor, mete...

Era muito difícil resistir e eu não queria resistir, mas estávamos em casa alheia e poderiam desconfiar.

- Lídia, deixa de ser louca...

Beijei seus lábios, suguei sua língua e minha mão passeava em seu corpo trêmulo. Respirei fundo e joguei às favas qualquer medo, qualquer receio.

- Mete forte, mete tudo, mete pai, mete...

Posicionei o pau na porteira do pecado e dei uma estocada, só uma e a menina gemeu baixinho, o corpo retesou e nossos corpos ficaram colados. Estávamos unidos, a pequena caverna parecia ter vida própria, mexia como se fazendo caricias em meu pau...

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- Tio... Tio...

Abri os olhos, o quarto frio e Lídia deitada em posição fetal chupava a ponta do dedo como se fosse uma criancinha.

- Tio!... - ouvi batidas leves na porta - Tio!

Olhei para o relógio, eram três e quinze horas da tarde, tinha dormido demais.

- Amorzinho... - toquei na costa de Lídia - Acorda amor...

- Acorda tio!... - toques mais fortes na porta.

Lídia abriu os olhos e sorriu.

- Te veste... - eu já estava vestindo a calça - Estão batendo na porta...

Ela bocejou e ficou ouvindo e tornou a sorrir quando reconheceu a voz de Fernanda.

- Está tudo bem, é a Nanda...

Deu um pulo e correu, ainda nua, para a porta. Olhei apavorado e ainda tentei barrar, mas ela abriu a porta e Fernanda entrou.

- O pessoal foi pro Guanabara... - parou e olhou para mim - Vai ter uma reunião política hoje e a tia foi ajudar mamãe na arrumação.

Eu estava parado ainda preocupado com a falta de vergonha de Lídia que voltou para a cama e sentou de pernas cruzadas. Parecia a coisa mais normal do mundo para as duas, como se uma quase criança não estivesse nua e eu em pé sem entender nada.

- A tia pediu pra ti acordar, mas... - riu e olhou para Lídia - Eu não ia estragar tudo... Tu queres uma toalha pra tomar banho?

Não esperou que lhe respondesse, saiu correndo. Olhei para Lídia que entendeu o que eu deveria estar pensando.

- Te falei que ela ia dar cobertura não falei? - vestiu a calcinha - Nanda sabe da gente e...

Parou, Fernanda entrou no quarto e me entregou a toalha branca.

- A mamãe perguntou por mim? - Lídia perguntou enquanto vestia a camisa.

- Perguntou, mas eu disse que tu estava dormindo no meu quarto... - sentou na cama encostada na parede e cruzou as pernas - Vocês vão ficar até que dia?

Entrei no banheiro para banhar, a água fria fez meu corpo voltar ao normal e tentei entender como as coisas estavam acontecendo. Me vesti e sai, as duas não estavam mais no quarto. Fui para a sala e sentei no sofá para arrumar o material que ainda teria de repassar para o pessoal da empresa.

- Tu vai dormir aqui hoje? - levantei a cabeça, Fernanda estava parada encostada na parede - Vocês não tinham nada que ficar na hospedaria...

Parei o que estava fazendo e falei que não conhecia ninguém e que não gostava de incomodar.

- Mas a tia é quase da família - falou - E isso é frescura...

- Ele é assim mesmo Nandinha... - Lídia voltou, tinha tomado banho e trocado a roupa - O Junior é muito encabulado... - sentou do lado e segurou minha mão - Mas quando faz amizade é diferente, não é pai?

Fernanda ficou nos olhando, no rosto um sorriso enigmático como o que tinha feito no dia anterior.

- Quer tal meu papai, não é bonito e gostoso? - Lídia sentou em meu colo - Esse cara é maravilhoso menina, o melhor pai do mundo...

Fernanda suspirou e sentou na poltrona em nossa frente.

- A tia sabe que... - olhou para Lídia.

- Saber de verdade não sabe ainda, mas não vai criar confusão...

Olhei para a garota e, como se sem outra intenção, ela abriu as pernas e vi que não estava usando calcinha. A boceta emplumada não era de uma garota e sim de mulher, mas Lídia já me havia dito que era virgem...

Fiquei em Passagem-Franca até terça-feira as duas ficaram e segui para São João dos Patos de onde tive que ir para Teresina. Só voltei para Colinas na terça-feira dia 21 de julho e soube que Fernanda e Francisca passariam uns dias conosco, fiquei preocupado, mas Francis falou que não teria problemas e que já tinha conversado com Lídia*) Arnaldo era oposição à família que comanda o lugar por mais de cinqüenta anos e foi eleito com quase 80% dos votos válidos, mas pouco tempo após a posse foi assassinado em um crime até hoje não esclarecido, mas todos sabem ter sido a mando da família Pacheco que domina, ainda hoje, o poder no Município.

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Comentários

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que menininha terrivel...é isso aí desde pequena lutando pelo proprio prazer....nem toda mulher adulta faz isso...

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