O sonho continua, minha 2ª vez!

Um conto erótico de Caucasiano
Categoria: Heterossexual
Contém 1958 palavras
Data: 15/01/2009 22:00:17
Última revisão: 22/05/2009 20:52:05

Esse conto é uma espécie de continuação do meu primeiro conto (“meu sonho se realizou, e logo na 1ª vez!”)

Depois daquela nossa transa eu não conseguia tirar Vanessa de minha cabeça. Mil perguntas surgiam do nada. –“Será que aquilo realmente aconteceu?”; “Será que ela vai me dar o cú mesmo?”; “Será que ela vai espalhar para todo mundo?” – essas perguntas, e várias outras me atormentavam. Até o fim do dia, na verdade até a manhã do dia seguinte, eu fiquei totalmente aéreo, sem saber o que estava acontecendo a minha volta. Minha mãe até quis saber o que havia acontecido, se algo estava errado, e eu respondia, sem nem dar muita atenção. Naquela noite eu ainda sonhei com nossa trepada e acordei com o pau duro que nem pedra e já meio melado, devido as circunstancias e ao tesão que estava sentindo, fiquei batendo punheta o resto da noite

(...)

Na manhã seguinte eu estava cansado pra caramba, me sentia um desgraçado. Além de não dormir nada, eu fiquei punhetando, e aquilo parecia ter drenado todas as minhas forças, pois normalmente, mesmo sem dormir, eu ainda agüentava passar um dia tranquilamente. Enfim, tomei café e fui pra escola.

Chegando aos corredores encontrei Vanessa sentada com suas amigas e batendo um papo. Ao me ver, fez o que sempre fazia, ou seja, nada, fez que não me viu, nem interrompeu a conversa com as amigas. Nem estranhei seu comportamento, pois ninguém sabia o que havia acontecido, e todos iriam estranhar se ela, de repente, chegasse, dissesse oi, e agisse como se fossemos amigos íntimos. Novamente, no horário de almoço, ficamos apenas eu e ela no corredor.

- “E ai? Como é que você ta?” - perguntei, sem saber exatamente o que falar

- “Eu to muito bem, principalmente depois da nossa trepada -” deu uma risadinha e continuou - “Essa noite eu acordei pensando nela e me masturbei muito.

Disse que o mesmo havia acontecido comigo e ela achou o máximo. Creio que é algo bem normal, considerando que foi a primeira vez de ambos e que foi tão intensa.

- “E então, ainda ta de pé sua proposta?” - perguntei, me referindo ao que ela havia dito no dia anterior.

Ela deu uma risadinha, virou de costas e empinou sua bunda .

- “Ta falando disso aqui é?” - perguntou ela, num tom provocativo e separando suas nádegas com as mãos.

Ela estava com um short bem colado e por isso, quando afastou as nádegas, pude ver, com clareza, o contorno de sua calcinha. Ela era bem pequena, quase fio dental. “

- Desde quando uma garota na tua idade usa uma calcinha assim?” -– perguntei, provocando –

- “Desde quando eu resolvi pegar ‘emprestada’ da minha mãe.” - respondeu, com um sorrisinho.

A essa altura eu já estava com muito tesão, aquilo devolveu minhas forças, e resolvi tomar a iniciativa, fui chegando perto até que me colei nela, que ainda estava de costas.

- Ui! Tô louquinha pra sentir isso na minha bunda.” -– disse, rebolando em meu pau, duro há tempos.

- “Cuidado com o que você deseja, pode virar realidade hein...” “

- Tomara que sim” – disse ela.

Então ela virou e me beijou, beijou com gosto, um beijo cheio de tesão, onde nossas línguas se enrolavam, se digladiavam, se abraçavam. Eu sabia que era arriscado fazer algo no corredor, tanto pelo fato de ser um lugar onde várias pessoas passam, quanto pelo fato de terem câmeras por lá (questão de segurança) então, apesar de quase não conseguir me segurar depois daquele beijo, puxei-a pelo braço, levando ao banheiro masculino. Lá que começou a pegação, antes mesmo de entrar-mos num dos boxes eu já estava sem camisa e com as mão agarrando sua bunda, quase que enterradas, tamanha minha paixão por sua bunda. Entramos num Box e começamos a tirar toda a roupa, peça por peça. Eu estava já só de cueca, e ela só de calcinha, com os peitos à mostra – os quais eu chupava como um bebe faminto, quando ouvimos passos do lado de fora do Box, alguém estava lá dentro! Eu me vesti fazendo muito silêncio e ela também. Os passos se dirigiram em relação aos mictórios, que ficam em um tipo de Box maior. Aproveitando-nos disso, saímos do banheiro velozmente. Meu tesão havia desaparecido completamente e eu suava frio, mas os olhos de Vanessa brilhavam de excitação, pelo visto ela adorava o perigo. Ela chegou a me convidar para trepar no banheiro feminino, que ficava quase sempre vazio naquele horário, mas aquele susto sugou todo tesão que eu estava sentindo. Me desculpei muito por não poder satisfazê-la, parecia um marido tentando se desculpar por uma traição, ela disse que tudo bem, mas que queria me dar o cú, queria que eu desvirginasse seu cú, tal qual fiz com sua buceta. Fui para casa pensando no susto, no perigo, e ainda assim me sentindo o máximo porque ela queria que eu tirasse o cabacinho de seu cú, eu era o “escolhido”.

À noite o susto já havia passado e eu comecei a pensar em meu pau dentro daquele cuzinho virgem. Comecei a ficar com muito tesão, mas não queria bater uma punheta simplesmente porque queria guardar todo o prazer praquele momento. Custei a dormir, meu pau estava em brasa. Tive vários sonhos onde eu comia aquele cuzinho e acordei duas vezes tendo que me limpar, pois meu pau ficava todo melado. Quando acordei, meu pau continuava duro e foi assim pra escola. Nem sei o que me deu, parecia que eu tinha tomado Viagra. Nem durante a aula a ereção cessou. E, a cada momento, durante cada minuto, eu pensava no cuzinho virgem de Vanessa. Nunca imaginei que uma garota, por mais louco que fosse por ela, conseguiria me deixar tão desatento, tão aéreo. Estava tão vidrado naquele pensamento, que a professora passou alguns exercícios pra fazer na aula (se não me engano era matemática, uma matéria na qual eu era muito bom) e eu fiz tudo errado. Eu sabia a matéria, mas não conseguia me concentrar direito. Pareceu uma semana o tempo que levou para chegar o almoço. Fiquei super ansioso quando finalmente chegou o maldito almoço. Pra completar, as amigas de Vanessa queriam que ela fosse almoçar e não queriam deixá-la em paz. Finalmente elas cederam, depois de longos 10 minutos, nos deixando a sós novamente. Ela foi se chegando, como quem não quer nada, sempre com aquele jeitinho de inocente que me excitava mais ainda. Chegou perto e se encostou, de costas, em mim. Ela ficou sentindo meu pau entre suas nádegas, rebolando e me levando a loucura.

- “Parece que tu botou cimento nele pô”. - falou, enquanto se roçava nele.

- Eu deixei ele assim só pra você”.

Fomos ao banheiro. Ela adorava aquela sensação de perigo constante, e eu começava a gostar também. Antes de tirar sua roupa eu dei uma boa olhada em seus trajes. Estava usando uma camisa branca, com um decote que deixava a vista a parte de cima de seus peitinhos, e que era bem justinha e curta, deixando sua barriguinha à mostra, e um shortinho, curto como o do dia anterior, inteiramente branco. Olhei para suas coxas à mostra, para sua carinha de santa, e dei-lhe um beijo. Durante esse beijo pus minha mão por debaixo de sua camisa e fiquei acariciando seus peitinhos por cima do sutiã. Depois tirei sua camisa e ela a minha. Retirei seu sutiã e comecei a chupar seus peitos, revezava entre eles, e, enquanto minha boca se ocupava com um, minha mão acariciava o outro. Vanessa já gemia baixinho, sua respiração estava ofegante, então resolvi tirar seu short e minhas calças. Foi o que fizemos, ela começou a acariciar meu pau por cima da cueca e eu sua xana, por cima de sua mini-calcinha, parecida com a do dia anterior, provavelmente era de sua mãe também. Ela já estava molhadinha e eu resolvi brincar com ela, ao invés de começar logo, fiquei apenas acariciando sua buceta por de baixo da calcinha, ora eu massageava seu grelinho, ora eu enfiava um dedo, e ela gemia baixinho e pedia:

- Para de me torturar vai, eu quero tua pica, quero te sentir dentro de mim!”

Eu também já não agüentava mais de tesão, tirei minha cueca, puxei sua calcinha pro lado e enfiei meu pau em sua buceta. Ela gemeu mais alto, pensei até que tivesse gozado, mas continuei meu trabalho, metendo e tirando devagarzinho.

- Mete, isso... ai... é muito bom... - gemia ela, e eu aumentava a velocidade

- Isso... mete rápido!.. mete forte!

Depois de um tempo eu já tava estocando com força mesmo, até que ela gozou, eu senti seu melzinho escorrendo pelo meu pau. Resolvi que estava na hora de comer seu cu, eu já não tava agüentando. Tava me segurando o máximo pra não gozar, pensava nas aulas, pensava em computador, tudo pra não gozar.

- Agora tu vai arrombar meu cu?” - perguntou

- “Vou sim, ta preparada?

- Desde a primeira vez!”

- “Você tem certeza? Pelo que eu li isso dói um bocado, mais do que quando te comi pela buceta.

Falei, apenas para conscientizá-la do que estava por vir, mas ela estava com muito tesão e só disse "Mete logo!" e eu obedeci. Virei ela, que ficou apoiada na privada, tirei sua calcinha de vez e comecei a pincelar seu cuzinho, pra lubrificar.

- Vou começar! - eu disse, e fui forçando, ela foi gemendo, até que a cabeça entrou e ela deu um gritinho de dor e prazer.

Fui forçando e meu pau foi entrando, centímetro por centímetro, e ela ia gemendo, e percebi que, assim como em nossa primeira vez, lágrimas escorriam de seus lindos olhinhos.

- Tá doendo muito?

- Tá sim! Parece que você ta me rasgando porra!

- Ninguém mandou teu cu ser tão apertadinho. - brinquei –

- A culpa não é do meu cu! Teu pau que é muito grosso!”

- Vai dizer que tu não gosta? Mas você é quem decide, quer que eu pare?

Perguntei, mesmo sabendo que se a resposta fosse afirmativa eu perderia aquela grande chance, mas ela se revelou muito corajosa (ou então uma grande puta, o que você preferir) quando disse:?

- Parar? Nada! Eu quero teu pau todo dentro do meu cuzinho! - disse ela, me olhando com cara de safada.

Ai não me agüentei mesmo, meu pau ainda tava na metade porque eu estava sendo cuidadoso, mas decidi parar de “bancar o bonzinho” e enfiei tudo, de uma só vez. Ela deu um grito alto, mas eu consegui abafá-lo a tempo, com minha mão.

- Porra!” - sussurrou ela, enquanto lagrimas escorriam de seus olhos.

Esperei até sentir que seu cuzinho tinha se acostumado com o volume e comecei um movimento de vai e vem, ao mesmo tempo eu masturbava Vanessa e passava minha mão em seus peitos.

- Ui... ai... ai...” - ela começou a gemer, ai fui aumentando o rítimo pouco a pouco - “Isso... é... é bom... é muito bom... ai... ui, ai...” – ia gemendo ela.

- Tá gostoso, é? - perguntei

- “Tá, ta sim... mete mais forte... mete... mete na sua putinha, mete...” - pedia ela, e isso me excitava mais, vê-la implorando era o que eu gostava.

Comecei a bombar forte, até que ela gemeu alto e gozou. Eu gozei ouvindo ela gemer, enchendo seu cuzinho com meu gozo. Gozei muito, muito mesmo. Retirei meu pênis de seu ânus e pude ver como ele estava arrombado. Sorri orgulhoso e ela, voltando-se pra mim sorriu também, eu podia ver o quanto ela estava satisfeita. O horário do almoço estava perto do fim, já podia ouvir passos e algumas vozes fora do banheiro. Sai discretamente do banheiro feminino, onde estávamos, e me afastei. Quando eu ia embora, cruzei com ela, sozinha, e ela cochichou - Tua porra ta escorrendo do meu rego até agora.”

Espero que tenham gostado. Vou ver se escrevo outro conto falando sobre outras aventuras nossas...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Caucasiano a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Como eu já a descrevi no primeiro conto, não vi a necessidade de descreve-la novamente aqui, mas valeu a dica.

0 0
Foto de perfil genérica

muito tesudo, muito cumplice, delicia de leitura!

uma dica, descrever a mulher bem detalhadamente, aumenta muito o desejo de quem ler

0 0