Primeiro Conto

Um conto erótico de Soul
Categoria: Heterossexual
Contém 2176 palavras
Data: 15/01/2009 16:39:25
Assuntos: Heterossexual

Noivinha aos cuidados do tio canalha I

Enviado por Ferpau

O rapaz era alto e forte. A sua belíssima noiva de 18 anos, parecida com a celebridade Alinne de Morais, possuía os

seios desproporcionais para os estreitos ombros, mas fazendo uma perfeita harmonia com os bem acentuados quadris

e uma bundinha bem rechonchuda. Ela se chamava Aline, também. Ele era Junior, de 23 anos, e chegaram aquela

casa de praia sem avisar ao dono, que era sócio do pai de Junior. Rafer, o tal sócio, observa com um binóculo, Aline e

Junior deitados quase a beira d´água. Ela tem os olhos semicerrados embevecida com a enorme glande da rolona do

noivo, dentro da boca! Eles pensam que não estão sendo observados, pois aquela região é ainda considerada como

território virgem. Existem algumas casas aqui e ali, mas no momento estão as mais próximas, vazias.

- Vai...vai benzinho! Me dá teu leitinho, dá! - Sim...sim! Gostosinha! Mas engole tudo! Tudinho! Não deixa... não deixa...

nada escorrer pra fora da tua...boquinha! Aaaaah! Vou...vou gozar! Gozaar! Lá de cima, por trás das persianas, Rafer

observa o cuidado com que Aline se esforça pra chupar toda aquela avalanche de esperma dentro de sua boquinha!

“Cacete! Que tremenda boqueteira, essa criança! Mas... será que eles não imaginam que eu possa espreitá-los?

Eles bem que poderiam ser mais discretos. Não basta a bagunça e a sujeira que eles deixam por anda passam! E que

bocas-dura que eles são! Ela mais do que o Junior!” – pensa consigo mesmo Rafer acariciando a própria

rola. Aline e Junior já estão lá há dois dias. Eles não lavam os pratos em que comem. As roupas vão sendo

espalhadas por tudo que é canto e ela tem o hábito de por os pés na mesa de centro ou em cima de qualquer lugar

que sente, mesmo que os pés estejam sujos de areia. A governanta só viria nos próximos três dias. Rafer estava mais

tenso que fio descascado! Ele tentava de todos os modos não demonstrar sua antipatia pelo casal. “ Eles só vão

ficar até domingo...” consolava-se a si mesmo. Ao anoitecer daquele mesmo dia, Rafer estava escutando

música e Aline apareceu enrolada numa toalha e sem mesmo dirigir-lhe qualquer saudação, ligou a televisão. - Aline,

querida! Estou escutando musica.

Por que você não usa a televisão do quarto de voces? - Porque Junior está vendo MTV e eu quero ver Malhação, falou! -

Mas...mas, meu bem, isso não são boas maneiras. Você deveria ao menos... - Porra! Que saco! Voces, velhos, só

sabem resmungar ! Pô, vai procurar uma mulher! - Aline... calma. Modere teu palavreado. Eu sou o dono desta casa... - E

daí? Vai nos expulsar agora? Não fode! Rafer encarou a bela e jovem arruaceira por uns segundos e o que passou por

sua mente era de lhe dar uns tapas! Mas nada disso ia adiantar. “ Eles vão embora domingo.” Continuava

com seu pensamento de alívio. Assim ele se levanta, desligando o som e vai se dirigindo pro deque da varanda. - É isso

aí, Dino! Dá lugar pros jovens! - Dino? Quem é Dino? - Dinossauro, coroa imbecil! - Você está se excedendo, Aline!

Você não está drogada...está? - Hoje não! Mas você é que precisa se drogar por ser tão chato! É como eu já disse,

vai arrumar uma mulherzinha! Assim como eu, ó! E Aline puxa as abas da toalha revelando seu espetacular corpo

bronzeado, exceto por pequenos triângulos clarinhos em cima dos mamilos e outro que lhe cobre a xaninha quase toda

rapadinha dos pentelhos aloirados. Aline era loira legítima, descobriu Rafer. - Gostou né? Mas isso aqui não é pra você

não, velhinho! – Aline tripudiava enquanto enrolava a toalha de volta ao corpo, com um sorriso de escárnio. O

velho Rafer, já no final de seus quarenta anos, não deixou transparecer nenhuma emoção no másculo rosto, mas sua

mão direita segurava firmemente sua dureza latejante! Ele apenas se vira e caminha pra varanda. Aline volta a sentar-se

com ar emburrado. Foi então que Rafer percebeu o porquê de tanta malcriação da sensual noivinha do Junior. Frustração.

E sem sombra de dúvida, sexual! Na manhã seguinte, como de hábito, Junior estava pegando ondas e Aline estava se

bronzeando, deitada numa das chaises-longues em redor da piscina. - Aline! Aline! Telefone pra você! – gritalhe

Rafer de dentro da casa. Num pulo ela vai correndo atender o telefone. E, de repente, mas agora muito tarde, ela

sentia que havia algo de errado. “ Ué! Por que Rafer não levou o telefone sem fio até lá”.

Foi o que percebeu Aline após ter dado dois passos pra dentro casa e sentir a presença de Rafer às suas costas saindo de

trás da porta. E antes que ela esboçasse qualquer reação, a ardência do primeiro tapa em sua bunda, quebrou toda sua

petulância! Ela tentou resistir por instinto, mas Rafer já tinha lhe torcido um dos seus braços pra trás das costas e a fazia

vergar o torso pra baixo. Ela sentiu nova ardência, dessa vez na outra nádega! - Depois que tudo terminar, sua

putinha, você poderá aliviar sua consciência, dizendo a si mesma que foi forçada! Que eu te ameacei de morte! Eu

estarei pouco me lixando pros teus problemas psicológicos... Porque agora eu vou te comer todinha! Vou te deixar tão

ardida que você vai se lembrar da minha pirocona toda vez que for escovar os dentes, fazer xixi...e o mais gostosinho

ainda...quando for fazer “totozinho”! E dizendo isto, Rafer despedaça a calcinha do biquíni e enfia a mão por

entre as nádegas dela, com seus dedos procurando pela rachinha. Aline soluça quando dois dedos dele lhe penetram a

xaninha e lágrimas escorrem de seus olhos.

Rafer remexe com seus dedos dentro da xaninha dela e não se surpreende com a umidade que encontra lá. - Aperta

meus dedos com a xota! Aperta putinha! - Aline escuta o sussurrar de Rafer em seu ouvido. No primeiro segundo ela

não sabia como faria aquilo e ficou inerte. Rafer, ainda por trás dela, lhe virou o rosto, torcendo-o para trás e a beijou

apaixonadamente. O beijo a pegou de surpresa, bem como a grossura da rola de Rafer encostando-se em sua bunda!

Aline agora não tinha mais controle de sua vontade, apenas respondia a química de seus hormônios, de sua tezão. Ela

apenas desejava gozar. E gozar muito dessa vez! Involuntariamente, ela apertou as coxas entre si, ao mesmo tempo

em que sua mão desce até sua bocetinha e seu dedo médio encontra os dedos de Rafer. Aline começa a gemer pra

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dentro da boca de Rafer. Ele interrompe o beijo, para que ambos respirem mais aliviados e volta a lhe sussurrar ao

ouvido. - Abre a bundinha com a outra mão, abre noivinha safada, abre! Isso... assim mesmo! Sente o frescor do ar

passando no teu cusinho... Sente? Aline balbucia qualquer coisa. Seus olhos estão fechados, sua boca semi-aberta e a

cabeça balança lentamente. Ela tem uma mão massageando a bocetinha e a outra segurando uma das bandas da gorda

bundinha, puxando-a para o lado.

Rafer com destreza, leva sua mão esquerda até a vulva dela e com a direita retira bem devagar a mãozinha que dedilha

o próprio grelinho, fazendo com que sua mão tome o lugar da mesma. Em seguida, ainda segurando a mão direita da bela

noivinha, a coloca em cima da nádega direita. - Agora amorzinho, abre bem essa bundinha... deixa teu cusinho

respirar! Aline, agora a noiva putinha de Junior, está um pouco inclinada pra frente com as duas mãos segurando cada

lado da sua esplendida bunda, expondo todo seu cusinho cor de rosa, enquanto sente os dedos do velho corneador de

seu futuro marido a mexer com habilidade em sua molhadíssima xotinha! A outra mão dele despe seu minúsculo sutiã. E

tudo ao mesmo tempo, o velho canalha encaixa sua grossa torona entre a racha de suas nádegas, seus mamilos são

beliscados e sua boca é sugada pela dele! Quando o beijo é desfeito, Aline sente que o corpo de Rafer se afasta do

seu e que a mão direita dele lhe acaricia a parte posterior da coxa direita. Um certo desapontamento passa pela mente

dela devido a perda de calor do corpo dele... mas, de repente, algo bem mais grosso que a rola dele se encaixa entre

sua bunda! Ela se vira e vê que o rosto de Rafer está no meio de suas nádegas, no exato momento que sente a

ponta da língua dele a lhe serpentear a entrada do cusinho! Em segundos Aline se aproxima de seu tão esperado

orgasmo desde que chegou! Seu corpo balança, mas é mantido em equilíbrio pelas mãos de Rafer que sente os

músculos glúteos da bunda dela a tremerem descompassadamente em volta de seu rosto! Logo, Rafer sente também

o gosto do gozo de Aline, através das contrações que ela dá com os músculos vaginais em volta de seus dedos e da

contração anal em volta da sua rombuda língua! Aline grita sons desconexos enquanto goza.

Rafer tem que parar o cunete, levantar-se e com a mão em concha, lhe tapa a boca levemente e sua imensa rola volta a

encaixar-se entre as nádegas da noiva infiel! - Calma, calma putinha! Goza, continua gozando... issso, vai... vai até o

fim...goza gostosinho, goza... Aline se encosta por inteiro ao corpo daquele homem, quase trinta anos mais velho e vai

aos poucos recuperando a respiração. A intumescência entre suas nádegas, no entanto, não a deixa acalmar-se.

Parecendo que Rafer estava adivinhando isso, ela se vê sendo virada até ficar de frente pra ele, ainda em estado de

letargia e escuta ele lhe ordenando. -Cai de boca, safada! Faz como você faz com teu corninho! Só que eu quero que

você sinta a garganta arder! Vem...vem aqui! Vamos ficar de frente pra porta pra que ele possa ver a futura esposinha

se engasgando com minha rola... assim que ele chegar! - Não, não! Por favor, não! Eu faço tudo, Tudo! Mas ele não pode

saber! Por favor... - Putinha safada! Você não merece consideração! Você vai ter que conquistá-la! E quando eu achar

que você aprendeu direitinho, é que vou parar de tentar acabar com esse casamento! Te prepara que vou te foder

sempre com ele por perto! Você vai ter que aprender ser uma puta discreta com um maridinho corno! Mas até lá, vou

fazer de tudo pra você ser somente uma putinha qualquer, sem marido sem nada... Enquanto falava, Rafer já se

instalava numa poltrona que ficava perto da ampla porta de vidro, que dava pra varanda, por onde Junior provavelmente

entraria por ali, em vez de entrar pela lateral da casa, como seria o certo.

Ele puxara Aline para perto de si, fazendo com que ela se ajoelhasse entre suas coxas peludas. Aline não consegue

esconder seu desespero nem sua admiração pela rolona que lhe é oferecida pra chupar. Embora numa outra situação, ela

gostaria de se esbaldar por horas chupando a rola daquele velho cafajeste, mas agora, era urgente que ela o fizesse

gozar logo, dentro de sua boquinha. Então, tomada por uma espírita boqueteira, Aline colocou de vez toda a cabeçorra

dentro da boca. Com as duas mãozinhas ela massageava com dificuldade, devido a grossura, o resto do que não cabia

dentro da sua boquinha! -Aaaaah! Asssim....gostosinha! Você nasceu pra isso! És uma boqueteira nata! Vamos ver

depois em que você é boa também! Isso conta pontos! A mão de Rafer vai pra trás da cabeça dela, forçando para que

ela engula cada vez mais do músculo roliço! Aline se vê sufocada e tenta não engasgar porque ela também quer mais

daquela rola dentro de sua boquinha! Ela quer engolir tudo, até sentir sua garganta se expandir com a invasão daquele

seu objeto de prazer!

Então Rafer goza! Pra ela não foi surpresa e não teve nenhuma dificuldade de engolir o máximo de esperma, que ela

apreciava como se fosse o mais saboroso cremes dos cremes! Esses dois anos que estava junto com Junior tinham lhe

dado o instrumento de prática para o seu talento natural de boqueteira! Foi com um pouco de dificuldade que Rafer

retirou sua rola da boca da noivinha do rapagão que se aproximava da entrada da casa, como ele tinha previsto. Ele a

deixou lá e subiu pro seu quarto.Aline teve consciência da saída repentina de seu sedutor estrupador. Como ele disse,

ele iria sempre deixá-la em situações constrangedoras. Ela sabia que tinha de agir rápido. Quando Junior entrou na sala

respigando água por todo lado, ele assustou-se com um grito às suas costas. Quando se virou, encontrou Aline

totalmente nua, que logo colou seu corpo ao dele! - Vamos dar uma trepada aqui e agora! O velho ainda tá dormindo!

Os lábios e a língua de Aline estavam com um gosto meio salgado. “Deve ser de minha própria boca. Fiquei muito

tempo dentro d´água.” Pensa o aqui e agora corno.

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