UMA FESTINHA E TANTO

Um conto erótico de depravada2007
Categoria: Grupal
Contém 2227 palavras
Data: 15/01/2009 07:06:11

UMA FESTINHA E TANTO

Pouco me importa se vão acreditar ou não nessa estória que passo a relatar nesse site. Depois que tudo aconteceu, eu precisava contar para alguém, mas não poderiam ser as minhas amigas, senão me daria problema! Então encontrei esse site de contos e agora posso desabafar para muitos leitores desconhecidos.

Meu nome é Leticia, tenho 34 anos, cabelos castanhos, olhos verdes, 1,55 m de altura, 47 quilos, seios médios, pernas grossas e uma bunda bem gostosinha, que chama muito a atenção por onde passo. Não sou a mulher mais gostosa do mundo, mas estou acima da media! Sou muito geniosa, às vezes eu brigo com meu marido por nada! Quando eu era solteira eu aprontava muitas e boas. Viajava para a praia com as amigas e ficava uma semana longe de casa. Namorava bastante e também transava muito com esses namorados.

Agora sou casada com Luciano já faz cinco anos. Ele tem 38 anos. Sempre tivemos uma vida sexual bem ativa, inclusive meu marido tem um belo cacete de 23 cm, que me satisfaz plenamente!

Ele trabalha em uma multinacional aqui em Campinas, onde moramos. Já está na empresa há mais de quinze anos e em janeiro de 2008 ele foi promovido a diretor geral, o que triplicou seu salário. Isso nos proporcionou mudarmos para uma bela casa, com piscina e tudo, num condomínio fechado, de alto padrão. Mas, agora ele trabalha de segunda a segunda, de 12 a 15 horas por dia. Quando ele chega em casa está acabado, as vezes ele nem janta, toma um banho e vai dormir. Nós mal nos vemos, muito menos transamos como antes. Para falar a verdade, nem vejo mais aquele seu cacete enorme e gostoso.

Sempre quis fazer faculdade e para preencher meu tempo livre, comecei a cursar fisioterapia, em uma universidade particular aqui em Campinas. Já estou no segundo ano. Agora tenho muitas amigas, estudamos e também saímos juntas. Vamos a festas da universidade, cinemas e shoppings. Meu marido não gosta muito dessas saidinhas, mas fica na dele. Ele sabe que eu fico muito tempo sozinha em casa e que sair é bom para me animar, afinal a gente não anda saindo muito ultimamente.

Em setembro do ano passado, fui convidada por uma amiga para irmos numa festa dos alunos da medicina. Eu não estava a fim de ir, mas como o Luciano disse que teria que viajar para Curitiba, resolver problemas com a filial que estavam instalando lá e que ficaria fora o final de semana todo, resolvi aceitar o convite de minha amiga.

Meu marido viajou na sexta-feira de manhã e pude me arrumar toda para a festa. Coloquei uma mini-saia jeans, sandálias de salto alto, uma blusinha branca, agarradinha e bem decotada. Fiquei bem gostosinha mesmo! Passei um pouco de maquiagem e um bom perfume. Pronta para a balada, peguei meu carro e fui até a casa de Karina, pois ela sabia o local da festa. Ela é uma grande amiga, meio maluquinha, super extrovertida, baladeira mesmo, mas com os pés no chão. Toma muito cuidado com tudo, não bebe muito e não usa drogas, apenas adora se divertir!

Chegamos por volta das onze da noite. Passamos pelos seguranças na entrada da casa e estacionamos num enorme gramado. Era uma casa grande num bairro bem conhecido de Campinas, de classe média alta. Tinha muita gente! Parecia que a universidade inteira estava lá! Nem bem havia chegado, meu celular tocou, era o Luciano. Fui até um local mais quieto e atendi a ligação. Eu disse que estava terminando de ver um DVD e que iria dormir cedo, pois estava cansada. Ele deu boa noite e desligou. Coitadinho, ele achou mesmo que eu estava em casa, quietinha vendo tv!

Eu e Karina entramos na casa. Era maior do que podíamos imaginar. A festa já rolava a algum tempo. Vimos várias colegas animadas se divertindo. Karina sempre teve uma queda pelo Marcelo, um colega de classe. Um rapaz bonito, moreno, com quase dois metros de altura. Ela disse que ele joga basquete! De longe, ela pode avista-lo, pois ele era um dos mais altos na festa.

Chegamos no grupinho da classe e já fomos servidas pelos rapazes. Tomamos uma batida de vodka com frutas muito gostosa e bem fortinha! Aquilo subiu como um foguete! Quando dei por mim, já estava dançando no meio do salão juntamente com Karina e outras colegas. A animação era geral! Um entra e sai, muita movimentação pela casa e em volta da piscina. Por volta da uma da madrugada, resolvi dar uma voltinha para tomar um arzinho. Tinha muita gente pulando na piscina de roupa e tudo. Achei que era pelo calor que fazia, mas depois percebi que era tudo por causa da bebedeira e das drogas! Algumas garotas estavam apenas de calcinha correndo pela casa com alguns rapazes atrás!

Voltei para o grupinho da classe. Karina já estava se amassando com o Marcelo. Fiquei meio deslocada. Foi quando apareceu um rapaz, alto, bem vestido, que me ofereceu uma bebida gelada. Aceitei aquela gentileza e ficamos conversando. Ele era educado e bem agradável! Ele me disse que seu nome era André e que cursava o quarto ano de medicina em São Paulo. Disse que era amigo do dono da casa e que sempre vinha nessas festas. Ele falou que os pais desse amigo viajavam muito para o exterior e ficavam vários dias fora. Por isso é que ele podia fazer essas festas de arromba na própria casa.

Eu já estava meio altinha! Então pedi para André me trazer um refrigerante gelado, o que prontamente ele fez. Bebi com vontade, pois estava muito quente ali dentro. Ficamos um tempo conversando perto da piscina. Foi quando comecei a sentir uma tontura. Meus olhos escureceram, pedi a André que me segurasse. Ele me colocou em uma poltrona na sala perto da janela. Tudo virava e as pessoas pareciam estar em câmera lenta. Não ouvia direito o que André me falava. Ele parecia estar longe! Achei que iria desmaiar. Não sei quanto tempo esse mal estar durou.

Só lembro que o André me levou para um quarto. Ele disse para eu deitar um pouco e que ele ficaria olhando, até eu melhorar. Perguntei as horas e André me disse que era meia noite e meia. Nem havia chegado na cama, quando tudo se apagou!

Foi aí que tudo começou! Acordei assustada com um barulho no quarto. Havia muita gente lá dentro. Chamei por André, mas apenas ouvi uma voz masculina dizer que não tinha ninguém chamado André por ali! Que um cara na festa falou que tinha uma garota metendo com todo mundo nesse quarto e que eles vieram para fode-la também. Não entendia o que ele falava, mas quando recobrei um pouco a consciência eu percebi que a tal garota era eu!

Eu estava peladinha! Meu corpo todo ardia! Passeia a mão na minha buceta, ela estava depilada e todinha melecada de porra. Eu não podia acreditar que tudo aquilo estava acontecendo comigo! Não entendia nada! Eu queria sair dali, mas não conseguia me levantar. Minha cabeça ainda rodava muito! Ouvia os caras falando para não me deixarem sair de lá, pois ainda queriam me comer! Eu queria sair correndo, mas suas mãos não me deixavam levantar!

Com muito esforço consegui ficar em pé! Ali no quarto eu pude ver uns quinze caras pelados, de cacetes duros e olhando para mim! Minhas pernas amoleceram e comecei a ficar tonta novamente! Eles me agarraram, me levantaram e me colocaram na cama de novo. Fiquei mole, sem reação, mas eu podia ouvir e sentir tudo que acontecia comigo ali naquele quarto. A cama estava toda molhada!

Eu senti um cacete enorme entrando na minha buceta. Era bem grande e grosso. Ele entrava e saia com vontade. Quando ele saiu de dentro de mim, rapidamente outro entrou, socando forte e indo bem no fundo da minha buceta. Esse também era grosso e estava muito duro! Ele batia a cabeçona no colo do meu útero. O cacete parecia que sairia pela minha garganta de tão comprido que era! Aquilo não tinha fim! Nem sei quantos cacetes me foderam. Só ouvia um cara dizendo para não colocarem o cacete na minha boca para que eu não mordesse.

Eles se revezavam na minha buceta, que já estava toda melecada. Nem sei quantas vezes eu desmaiei! Por eu ser pequena, eles me pegavam no colo, me viravam de ponta cabeça, colocavam de quatro, me levantavam no alto e chupavam minha buceta. Eu até parecia uma boneca nas mãos deles! Eu sentia muita porra escorrendo por todo meu corpo. Minha cara estava grudando, toda melada. Engoli muita porra! Alguns deles gozavam em cima de mim, enquanto os outros me fodiam. Era uma mistura de suor, perfume, bebida, cigarro, isso tudo regado com muita porra! Um cheiro delicioso de sexo! Aquilo me excitava, mas que eu nunca havia imaginado que pudesse acontecer comigo.

Num momento, eu me peguei pensando que tudo aquilo era realmente gostoso! Eu Sempre pensei em participar de uma suruba de estudantes, ser fodida por muitos cacetes, garotos sarados e tudo mais. Mas eu estava muito assustada. É que eu nem sabia quem estava ali metendo em mim. Se iriam fazer algo de pior comigo, sei la´!

Mas, de tanto eles me virarem eu acabei vomitando em todo mundo! Foi a minha sorte! Todos eles pararam, pois ficaram com nojo e foram saindo dali. Eles me xingavam de vagabunda, porca, prostituta, enquanto saiam! Que eu tinha acabado com a brincadeira deles, podem acreditar nisso? Tudo foi ficando quieto, só ouvia o barulho da música da festa. Consegui me levantar. Tentei me limpar um pouco e me vestir! Mas, aquela gosma não saia, estava tudo grudado no meu rosto, meu corpo e em todo meu cabelo.

Que horas seriam agora? Onde estaria a Karina? Cadê minha bolsa? Meu celular? Não encontrava nada! Acabei encontrando somente a minha blusa, toda molhada e suja de porra! Vesti assim mesmo. Fui ficando nervosa, pois eu queria sair logo dali, mas não encontrava o resto das roupas e nem as chaves do meu carro! De repente, tudo começou a rodar novamente e foi escurecendo. Eu ouvi alguém dizer que eram quatro da manhã! Ficaram metendo em mim mais de três horas!! Meu nervosismo foi aumentando e a minha pressão deve ter caído. Só me lembro de ter sentado na cama e depois tudo se apagou novamente!

Acordei com alguém me fodendo! Ele estava me comendo deitada de bruços! Eu ainda estava atordoada. Tentei me soltar do cara, mas ele me segurou dizendo que estava gozando! Senti uns jatos fortes bem no fundo da buceta! Logo depois o cara caiu em cima de mim! Eu pude ver que não estava mais no mesmo quarto. Estava deitada num grande colchão de casal jogado no chão! Percebi também que eu estava no meio de quatro caras pelados dormindo ao meu lado, que me espremiam naquela cama improvisada e fedida! Onde eu estava? O que tinha acontecido depois que eu desmaiei na última vez?

Os caras acordaram e queriam me comer de novo! Dei um pulo e fiquei em pé! Vi minhas roupas num canto, peguei tudo. Eles falavam ” Vem cá gata! Vamos começar a nossa festinha de novo, vamos!” Foi quando eu achei minha bolsa, peguei as chaves do meu carro e sai correndo dali! Eu estava descalça, nem lembrei das minhas sandálias! No caminho encontrei um rapaz chegando na casa com cadernos de cursinho nas mãos. Ele disse que meu carro estava parado em frente a casa e que eu havia sido deixada ali por alguns veteranos da universidade. Eles falaram que eu era um presente para os calouros e que todos da república poderiam me comer, pois eu adorava ser fodida por estudantes!

Entrei no carro e sai dali voando. Eu estava no campus de uma universidade num bairro distante de onde fui a festa. Peguei o celular e vi que já eram duas da tarde do sábado. Liguei para a Karina! Perguntei por que ela me deixou na festa? Ela disse que me viu conversando com um cara bonito e que não queria incomodar. Depois o cara havia passado por ela dizendo que iria dar uma volta comigo e após isso iria me levar embora. Ela disse que ficou tranqüila! TRANQUILA!

Até agora estou meio preocupada. Fui comida sem dó, sem camisinha, estuprada mesmo! Ainda bem que tomo anti-concepcional, mas e as doenças? Só pensava na universidade, se os caras estudavam lá eles poderiam me reconhecer! Acho que vou tingir os cabelos, corta-los mais curtos, dar uma disfarçada, quem sabe passa tudo batido! TOMARA!

Meu marido me ligou naquela tarde de sábado! Que estava com saudades! Coitado, mal sabia que se tornou um corninho meio forçado! Depois dessa festa fiquei mais esperta com bebidas e papos furados! Não caio mais nessas não! Mas, adorei aquela festinha e da próxima vez vou dar para todo mundo, mas de vontade própria! Vou mesmo, agora que já perdi o medo da gandaia. Só que vou tomar todos os cuidados do mundo!

O Luciano viajou muitas outras vezes e nem preciso dizer que eu fui “passear” também, né?. Teve até uma vez que ele ficou uma semana em Salvador. Vocês acreditam que eu nem percebi a sua ausência aqui em casa!!! Depois eu conto essas out

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Comentários

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Se tudo o que você contou é verdade, é bom mesmo ir fazer o exame de HIV. Quem sabe se você não está condenada à morte lenta.

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acho que você é uma puta e não quer assumir. você gosta é mesmo e de ser comida por vários homens ( vaca )

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Escuta depravada2007. Vc não acha que o seu marido também te chifra não. Nestas tais viajem dele. Vc acredita que ele não aproveita?

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Olá sou de campinas, gostei do seu perfil quem sabe podemos marcar algo , bjs

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