E a sacanagem continua com a baiana

Um conto erótico de franck
Categoria: Heterossexual
Contém 2213 palavras
Data: 15/01/2009 03:22:09
Assuntos: Anal, Heterossexual

Ola pessoal, contar a história da baiana no conto “Baiana a minha professora de sacanagem”, me deu tanto tesão e tantas saudades dela que alguns fatos me vieram a memória, que resolvi falar mais um pouco sobre ela, mas que possam entender e saber de quem se trata a baiana, leiam o conto anterior, mas vamos lá ao que interessa.

Bom depois da minha primeira tarde de sacanagem com uma mulher madura, muitos outras se repetiram, a baiana havia gostado de foder comigo, apesar da minha pouca experiencia, ela me disse que eu a tinha comido como ninguém, e que eu tinha uma piroca muito gostosa. Eu comecei a acreditar nisso porque era só dar um brecha, e ela me chamava para ir a casa dela e muita vezes eu mal passava pela porta, e ela me pegava ali mesmo já botava a vara pra fora e me boquetava gostoso. A verdade e que eu também havia ficado viciado na buceta greluda da baiana, assim como no rabão, na boca macia etc... E chegava até a ficar com ciúmes quando ela passava na rua, e os sacudos de plantão falavam da sua gostosura e como gostariam de come-la, tinha até um camarada que vivia espalhando que estava comendo ela, tudo mentira coisas de homem que diz que pega mas nunca pegou, mas o que me aliviava era que quem sempre estava dentro da baiana gozando e fazendo ela gozar gostoso era eu.

A baiana era muito tarada e tinha um fogo difícil de apagar tinha que ter disposição, uma vez ela me fez chupar tanto seu grelão, que minha língua e boca ficaram doloridos. Mas é claro que não era só sacanagem, conversávamos muito também, pelados no sofá da sua sala ela me contava sobre sua vida, de como era insatisfeita no seu casamento, e de como o chifrudo antipático do marido dela não a satisfazia na cama, no início ela até gostava dele, mas depois ficou com ele apenas pela segurança financeira. Eu estava gostando de toda aquela minha vida que eu estava levando, bastava um sinalzinho da baiana, e já ia eu fazer o “sacrifício” de satisfaze-la na cama. Mas a baiana ainda queria mais, ela colocou na cabeça que eu teria que dormir com ela, ou melhor passar um a noite de preferencia bem acordado, mas que me avisaria quando seria, porque o chifrudo estava pra chegar de viajem, mas que já fosse me preparando porque ela iria me sugar todo.

Minha cabeça deu mil voltas, e só de pensar minha piroca ficava dura, seria a primeira vez que de fato eu dormiria com uma mulher e que mulher, aliás minha preferencia por bundas grandes nasceu ai, e a da baiana era enorme. Comecei a imaginar de que forma eu iria armar para que eu passasse uma noite fora, teria que ser uma desculpa bastante convincente tanto para os meus pais como pra minha namorada e principalmente como eu entraria na casa da baiana já que ela morava do lado da minha. O corno já havia chegado, eu o meu coração disparou quando a baiana arrumou um jeito de me dizer que dali a dois dias ele viajaria de novo só faltava me dizer a que horas eu poderia ir pra casa dela, e eu ainda não havia pensando em nada. Mas uma feliz coincidência aconteceu, a mãe da minha namorada resolveu viajar para ver uma irmã e queria levar minha namorada, ficaria fora uma semana talvez até mais, minha namorada não estava gostando da ideia, mas convenci ela de que deveria acompanhar a mãe. Ela foi um dia antes do corno também viajar eu as acompanhei até a rodoviária, depois de muitas recomendações da minha namorada nos despedimos, um problema já estava resolvido.

Nesse mesmo dia a baiana me disse que seu marido viajaria logo pela manhã, e que dessa vez ficaria fora por quinze dias, então combinamos que iria para casa dela por volta das dez horas porque geralmente nessa hora a rua estava mais vazia, e que ela deveria deixar o portão e a porta apenas encostados para que minha entrada fosse facilitada, faltava pensar no que diria aos meus pais. A única coisa que me veio a cabeça era dizer pra eles que iria a um baile, passaria a noite inteira fora já que esses bailes terminavam de madrugada e como não haveria ônibus teria que esperar o primeiro horário para voltar. Eles engoliram a desculpa, agora só faltava imaginar como iria entrar na casa da baiana. Finalmente o dia havia chegado e conforme as horas iam passando o tesão e a ansiedade aumentava, apesar de ficar o dia inteiro com a piroca dura pensando na baiana, não bati nenhuma pensando nela, queria guardar tudo para a noite que com certeza seria longa e de grande trabalho, necessitaria de todo o meu vigor.

Anoiteceu tomei um banho demorado, e na hora marcada sai de casa dei uma olhada na rua e para o meu azar duas vizinhas estavam conversando na janela de suas casas, estava calor e pelo jeito elas não tinham nenhuma pressa em terminar aquela conversa e entrarem para suas casas. Passei por elas e elas ficaram me olhando, cumprimentei-as e segui xingando baixinho. Dissidi dar a volta e vir pela rua pelo outro lado dessa forma passaria na frente da casa da baiana, e como a volta era grande talvez quando me aproximasse as duas vizinhas já não estariam mas lá. Quando estava próximo a casa da baiana, fiquei bem no canto da rua, me aproveitando da pouca iluminação da rua, e faltando alguns metros para chegar no portão, percebi que umas das vizinhas ainda continuava na janela, provavelmente esperando que a outra voltasse para continuarem a conversa. A vizinha olhou em minha direção por um momento pensei que ela estava me vendo, fiquei parado imóvel e quando ela olhou para o outro lado, tratei de mover rapidamente para dentro do quintal da baiana e em seguida para dentro da sua casa.

A baiana estava sentada no sofá com uma camisola azul transparente, e só de calcinha por baixo estava muito gostosa como sempre. Quando ela me viu sorriu e disse que estava achando que eu não iria mais. Expliquei a ela o que tinha acontecido ela se levantou e foi até onde eu estava e depois de trancar a porta, me deu um beijo demorado e molhado demonstrando todo o tesão que estava sentindo. Com um olhar sacana me perguntou se eu queria comer alguma coisa além dela, eu respondi que não, mas antes de come-la queria tomar um banho porque eu estava todo suado, ela apenas disse pra não demorar que sua buceta estava pegando fogo, e naquela noite queria fuder muito. Meu banho foi rápido e quando retornei a sala só de cueca, a baiana estava sentada no sofá com as pernas abertas alisando a buceta por cima da calcinha as alças da camisola estavam caídas com os seios de fora. Me aproximei dela sabia do que ela gostava e comecei a beijar sua boca enquanto minha mão passeava pelo seu corpo. Ela gemia baixinho no meu ouvido, me chamando de meu tesão, enquanto eu ia lentamente beijando seu pescoço e descendo pelo seu corpo cheguei até seus seios que lambi e chupei demoradamente arrancando gemidos mais altos dela. Continuei me abaixando e lambendo todo o corpo da baiana enquanto ela ia se ajeitando no sofá já esperando que eu chegasse até sua buceta.

Me ajoelhei diante dela e comecei a beijar sua buceta por cima da calcinha, seu grelo era tão grande que podia percebe-lo debaixo do tecido. Beijei sua buceta enquanto a baiana gemia e me pedia pra chupa-la. Arredei a calcinha e dei uma lambida na racha encharcada, senti a baiana se estremecer toda e continuei a lamber ela abriu mais pernas expondo ainda mais a bucetona pra mim. Eu enfiava a língua dentro da xana enquanto a baiana me dizia como queria que eu fizesse. Dava lambidas longas do grelo ate cu a buceta estava tão molhada que meu rosto molhou todo. Passei minha língua no grelo e então comecei a sugá-lo a baiana urrava de tesão e me pediu para sugar com mais força e assim que comecei ela não aguentou e começou a gozar despejando todo o seu caldo na minha boca.

Ela então se levantou retirando minha cueca meu pau estava duro com a cabeça inchada, ela me colocou sentado no sofá e ajoelhando, abocanhou meu pau. Era lindo vê-la me chupando e me olhando com aqueles olhos verdes, e como chupava a vagabunda bem devagarinho quase não usava as mãos, colocava o pau todo dentro da boca e subia bem devagar. Enquanto me chupava esfregava seu grelo com as mãos, passava a língua na cabeça do pau e abocanhava novamente, não resisti e gozei na boca da baiana que engoliu todo o meu esperma.

A baiana levantou-se e sentou no meu colo, e começou a se esfregar em mim, enquanto me beijava a boca e dizia um monte de sacanagens, eu a abraçava e alisava seu rabão. Toda essa esfrega deixou meu pau duro novamente, e a baiana sem deixar de me beijar foi ajeitando seu corpo sem sair de cima de mim, até que meu pau encaixou na entrada da xota ensopada, e foi descendo devagarinho engolindo ele todo e logo começou um sobe desce devagar e aos poucos foi aumentado o ritmo. Baina enquanto cavalgava me dizia coisas como “me fode gostoso vai”, come a minha buceta” me pedia por favor para não para de come-la. Eu apertava e alisava a sua bunda até que um dos meus dedos encontrou a entrada do seu cuzinho. Forcei o dedo no cuzinho dela ela aprovou na hora dizendo “isso come a minha buceta e fode meu cu bem gostoso”. Comecei a forçar com mais força o dedo no cu da baiana que ao mesmo tempo em resposta ao o que eu fazia aumentava o ritmo da cavalgada. O tesão que sentia era tão intenso que ela começou a gritar dizendo que estava gozando como uma vaca, ela ia pra frente e pra trás apertando sua buceta contra o meu pau, quando senti seu corpo estremecendo, estava gozando novamente mais um gozo muito mais intenso e quando ela anunciou que iria gozar de novo, também gozei junto com ela. Ela ficou um tempo sentada ainda no meu colo me beijando com vontade como que se estivesse me agradecendo pelos orgasmos que acabara de lhe proporcionar. Ela então se levantou e pude ver meu esperma misturado ao caldo de sua buceta escorrendo pelas pernas dela. Ela me segurou pelas mãos e fomos para o banheiro para tomarmos um banho juntos.

Nos abraçamos e nos beijamos muito debaixo do chuveiro, o banho ajudou a recuperarmos as forças, e depois que saímos do banheiro fizemos um lanchinho rápido na cozinha, e fomos para o quarto. Ela havia deixado um abajur com uma luz verde acesa de maneira que o quarto não ficasse totalmente escuro, disse que alem de sentir queria poder ver tudo o que iria acontecer. Não demorou muito ela me ofereceu o seu grelo para lamber o que fiz com gosto. Ela foi se virando e ficando de quatro pra mim e lambia e beijava todo o rabão dela e segurando ela pela cintura fui colocando meu pau na sua buceta ela começou a rebolar e jogar sua bunda contra mim. Dava estocadas cada vez mais fortes e rápidas, ela gemia alto e mandava fode-la com força enquanto ia deitando lentamente na cama, ela abriu a sua bunda com as mãos e me disse pra comer seu cu. Eu tirei meu pau da xana e vi seu cuzinho piscando esperando que meu pau entrasse, não resisti e dei uma lambida primeiro dando uma lubrificadazinha e fui enterrando devagar mas todo de uma só vez. Quando senti minhas bolas encostarem no seu rabão comecei a bombar, ela me pediu que fosse com força e assim eu fiz. Ela empinava a bunda fazendo com que meu pau fosse ate o talo. Quanto mais eu empurrava naquele rabão mais ela gemia e mandava não parar de fuder, e acompanhava o ritmo das estocadas rebolando e empinando a bunda. Ela começou a gozar segurando as bordas do colchão ai eu também gozei dentro do cu da baiana, que foda gostosa aquela.

Nos limpamos e acabamos por adormecer com ela deitado em meu peito. Durante a madrugada acordei com ela chupando meu pau, quando ela viu que estava acordado sorriu mais sem tirar o meu pau da boca. Quando ela percebeu que ele estava no ponto se deitou e me puxou pra cima dela, ao mesmo tempo que encaminhava meu pau para sua buceta, e disse que agora queria que eu a comesse bem devagar enquanto beijava sua boca. Fizemos um gostoso papai e mamãe em que ela me abraçava e me apertava contra ela com as pernas bem abertas. Não demorou muito e estávamos gozando juntos sem deixar de nos beijar. Sai da casa da baiana por volta das 5 da manhã com promessas de que daríamos um jeito de repetir a noitada de novo. E foi assim mais uma de minhas aventuras com a gostosona da baiana.

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Comentários

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por coincidencia, eu tambem tive um caso com uma vizinha baiana,... ler seu conto me fez recordar aqueles momentos deliciosos com aquela minha vizinha safadinha... valeu...

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