Outra experiência única

Um conto erótico de mayyo_h
Categoria: Homossexual
Contém 969 palavras
Data: 14/01/2009 22:36:59
Assuntos: Gay, Homossexual

Para quem não leu meu conto anterior, devo contar que tenho 40 anos, sou casado e pai de duas meninas.

Não curto ser passivo, mas adoro o corpo masculino, braços, coxas, um corpão gostoso pra dar uns amassos....e depois traçar o carinha.

Uma experiência única que vivi foi engulir a porra do meu primo , isso quando eu tinha uns 15 ou 16 anos por ai.

Outra experiência única foi dar...também na mesma época e para o mesmo primo.

Numa das vezes em que ele esteve em casa, tudo ocorreu como de costume, sentados no sofá, minha mão sobre seu cacete e eu querendo saber do "bichão".

Após receber minha deixa, agi como ele esperava, mamei muito seu cacete, punhetei um pouco enquanto chupava, mas não deixei ele gozar desta vez.

Sentei ao seu lado e tirei meu calção e cueca, deixei de lado e começei a me mastubrar, enquanto masturbava ele com a outra mão.

Ele tirou minha mão, ficou meio de lado e começou a me encoxar, enquanto passava a língua em minha orelha, mordiscava às vezes e de repente sussurrou:

- Deixa eu te comer hoje, deixa?

Assustado, dei um pulo e levantei dizendo:

- Que é isso José, tá doido cara?

Não sei porque, mas na minha cabeça de adolescente, não podia conceber a idéia de levar um cacete no rabo. Ok, sei que se eu chupava o cara, da última vez bebi sua porra toda, porque não dar pra ele?

Eu não era inocente, sabia que rolava penetração entre os muleques que curtiam umas sacanagens a dois, mas não tinha a intenção de dar para ele e nem pra ninguém. Nossas transas eram bem legais como eram. Deixa assim.

Ele se levantou, chegou perto e me abraçou, com o cacete duro ainda e disse:

- Qual é primo? Deixa vai, só uma vezinha? Você já sentiu o gosto mesmo né, experimenta agora no rabo vai?

Resolvido disse que não.

- Olha cara, se não tá legal assim, é melhor a gente não se encontrar mais.

Nessa altura meu pinto já tava mole e o dele também. Mas ele insistiu:

- Tá legal, mas vem dá mais uma chupada e bate uma punheta gostosa pra mim, vem.

- Não dá mais cara - disse eu, vestindo-me novamente- perdi o tesão.

Saí dalí e fui pra cozinha beber água.

Ele vestiu sua cueca e bermudão, pegou a camiseta que tava jogada no sofá e passando por mim disse que estava indo embora e saiu.

Ví que ele pegiu sua bike e realmente foi embora.

Porém o bichinho da curiosidade já estava instalado em minha mente.

Passados vários dias eu ficava pensando....porque não? Só pra saber como é...o Juquinha disse que sentia "o maior tesão" quando eu "comia" ele. (aquelas brincadeiras de meninos de 10 anos que mencionei no outro conto).

No dia que fiiquei só em casa novamente, pensei em chamar o José, mas tinha medo de ele querer que eu desse para ele. Fiquei um tempão nessa expectativa de ligar ou não.

Chamei e ele veio em seguida, pois ele sabia que pelo menos um bela chupada ganharia.

Nosso ritual foi o mesmo, ele sentado no sofá em frente a TV e eu cheguei junto pra saber do "bichão". Porém nesse dia foi diferente, ele tava duraço já, pronto pra batalha.

Baixei sua bermuda e chupei, como não tinha chupado antes, com vontade,com desejo naquele macho. Lambia a cabeça vermelha do seu cacete e descia com a língua, rodando por todo seu cacete, chegava até as bolas e lambia, chupava uma de cada vez,

Seu saco tinha um perfume diferente, que eu não tinha sentido ainda, algo que me deixou inebriado. Enquanto chupava seu pau, passava a mão por seu peito, procurando seus mamilos e dando pequenos beliscões. Alisava suas coxas e sentia os pelos que começavam a aparecer.

Não sei explicar o que ocorreu, mas senti uma vontade de dar prazer para ele, Não que eu sentisse vontade de dar o rabo, mas a minha vontade era de satisfazer a vontade dele. Algo um pouco diífcil de explicar.

Parei de chupar e peguei sua mão, dizendo para ele vir comigo. Levei-o até o quarto de meus pais, tirei minha roupa e deitei de bruços e disse:

- Vem, me come então.

Ele nada disse, apenas subiu na cama e posicionou-se atrás de mim.

- Põe devagar hein. - pedi.

Não sei se ele lubrificou o cacete dele,mas eu estava seco, Ele posicionou seu cacete na portinha do meu rabo e começou a forçar. Senti que a cabeça passou, porém não senti dor.

Lentamente ele começou a colocar todo seu cacete dentro de mim. Nunca medi, mas devia ter uns 16 cm aproximadamente. Ele colocou tudo e foi tirando devagar. Antes da cabeça sair, ele empurrou de vez e deitou-se sobre mim, bombando lentamente.

Infelizmente a vontade de dar prazer a ele, deixando ele me comer, não me trouxe prazer algum. Não sentia dor, mas uma sensação estranha me incomodava. Aquele cacete entrando e saindo de mim, o peso de seu corpo sobre o meu não me agradava, sentia uma aflição, querendo acabar de uma vez com aquela tortura.

Como disse ele demorava a gozar e eu já não aguentava mais aquela sensação, então pedi para ele gozar logo.

Novamente ele nada falou, levantou seu corpo, ficando de joelhos na cama, agarrou minha cintura e intensificou seu coito, gozando abundantemente dentro de mim.

Saciado, ele saiu de trás de mim e deitou-se na cama.

Eu levantei e fui ao banheiro limpar-me. Quando voltei ele já havia saído do quarto e estava na sala colocando suas roupas.

Nada falamos, peguei algo para bebermos e ficamos os dois, na sala assitindo ao final do filme que passava.

Tive a experiência, porém não senti tesão nenhum em dar o rabo.

mayyo_h@hotmail.com

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Comentários

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Caro Mayyo_h, não te ofendas com tão pouco. Quanto à proposta que me fizeste de eu dar a bunda para ti, fá-lo-ia de mil amores e, concerteza, tu me saciarias mas, suponho, que vivemos muito longe um do outro e por isso só podemos fuder virtualmente. Adorei a tua proposta, acredita! Por isso acrescento mais 1 valor ( o máximo permitido ) à minha votação. titize55@gmail.com

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Olha blica, não estou aqui para inventar ou não as coisas. Estes relatos são reais. São meus sentimentos e minhas experiencias. Não tenho pudor nenhum em dizer que adoro acariciar o corpo de um homem gostoso, mas não sinto tesão em dar. Mas adoro fuder.Se voce quiser me dar, me chama. mayyo_h@hotmail.com

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Nâo sejas mentiroso e diz a nós qe de facto gostaste de dar a bunda. Mayyo, gostei do conto, nota 9. titize55@gmail.com

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