O beco

Um conto erótico de Dominich
Categoria: Heterossexual
Contém 932 palavras
Data: 14/01/2009 19:08:36
Assuntos: Heterossexual

Eu sou uma mulher de 26 anos, cabelos e olhos castanhos claros, 1.67 m de altura, seio e bumbum fartos, e justamente por causa de minha fartura, além de uma cinturinha delgada, sempre chamei muito a atenção dos homens.

Fui sempre muito séria e tive poucos namorados. O último durou três anos, mas agora já estou só há quatro meses e até duas semanas atrás, estava "na seca". Foi há duas semanas atrás que entrei naquele beco...

Saí do escritório aquele dia já passavam das onze horas. Meu chefe estava pressionando e eu tive de terminar os discursos para sua ida a São Paulo, já que eu não poderia acompanhá-lo. Como o táxi estava demorando a passar, comecei a andar pela noite quente de verão. Mas então percebi que alguém me seguia, e parando por apenas um instante, pude escutar passos.

Voltei a andar imediatamente, apressando ainda mais meus passos. e só parei quando em meio a escuridão, percebi que havia entrado n'um beco sem saída. Os passos vinham se aproximando rapidamente e em uma tentativa de correr, bati os seios contra a parede fria do beco...

Nisso meu perseguidor já me tinha a seu alcance. Bem no momento em que ia soltar um grito ele tampou minha boca com mãos grandes, prendendo meu corpo em um corpo grande e viril de homem, enquanto a pele de meu rosto era esfolada na parede. Uma voz baixa e gutural sussurrou a meu ouvido: "Gosto de comer puritanas assim como você. Com essa sua saia comprida até os joelhos e esse coletezinho azul, você é uma puta que vai gritar de prazer enquanto como esse seu rabo..."

Eu tentava me soltar do abraço de ferro, mas bem em meu íntimo, eu começava a ficar excitada. Ele tinha um cheiro forte de uísque e seu perfume não me era estranho. A mistura de cheiros parecia me inebriar...

Ele puxou meu cabelo pela base da nuca inclinando minha cabeça para trás enquanto a outra mão cobriu rudemente meu seio por sob a blusa.

Novamente aquela voz baixa em meus ouvidos: "Agora vou deixar você despida como uma cadela", e dizendo isso, puxou minha blusa estilo colete com tamanha agressividade que os botões voaram longe e parte do tecido se rompeu. A mão apertava minha boca, provocando um grande hematoma, que mais tarde eu constataria. Meu soutien foi rasgado com a mesma violência e logo aquela mão que já estava a me provocar um certo prazer, apertava meus seios com violência.

Eu queria gritar de dor, e por mais incrível que pareça, de uma onda de prazer que tomou meu corpo, mas a mão rude me impedia. Tentei morder-lhe as mãos e elas me soltaram apenas por uns segundos, enquanto enquanto o homem dava-me um tapa sem piedade no rosto, voltando a cobrir minha boca em seguida...

_Não tem como fugir. Vou te comer hoje, sua vadia...

Assim, sem mais delongas, ele levantou minha saia com a mão livre, arrancando bruscamente minha calcinha. Me inclinou com aspereza um pouco mais me arranhando na parede do beco, enquanto um membro poderoso rasgava minha vagina.

Foi uma sensação louca. Nunca havia sido penetrada por um membro tão grande, tão rijo, quente e pulsante. Minha vagina se aqueceu, tornando-se húmida e receptiva àquele colosso que já entrava e saia em um ritmo gostoso. Ele abriu a boca e gemeu baixo quando uma forte contração de minha vagina comprimiu seu órgão e eu pude sentir mais uma vez o hálito forte de uísque. Aquilo me deixou mais excitada e minha vagina contraiu-se ainda mais naquele mastro e involuntariamente eu me pus a rebolar...

Com a mão livre ele puxou meus cabelos e pude ver apenas a sombra de seu rosto devido a escuridão. Mas pude sentir seus olhos me queimarem com ódio e desejo. Ele destampou minha boca e pensei que ele fosse beijar-me. Mas ele esbofeteou-me uma vez mais o rosto e surpresa, mesmo sem enxergar direito, consegui arranhar seu rosto. Foi um arranhão profundo e ele respondeu apertando meu pescoço até quase eu desmaiar enquanto falava naquela voz baixa que agora não ia mais ser bonzinho comigo, que iria era me comer como uma égua.

Eu estava sem ar, minha vagina latejando quente, contraindo-se cada vez mais apertada no membro do homem que me machucava e me dava tanto prazer a um só tempo. Quando os espasmos de minha flor pulsante chegaram a um ponto extremo e o prazer parecia que iria explodir, eu perdi a consciência, suas mãos estrangulando meu pescoço, seu mastro enorme dominando minha rosa. Voltei a mim quando ele entrou rasgando as pregas de meu ânus, as mãos agora em meus quadris, socando-me n'um ritmo louco contar si, as unhas, embora curtas, entrando em minha pele, cortando e dilacerando, deixando uma marca em minhas ancas que até hoje não sumiu.

Eu sentia arrepios fortíssimos por todo o corpo enquanto ele estocava forte em meu ânus e eu pensei que fosse desmaiar de prazer, meu corpo enfraquecido, minha mente paralisada. Eu era só corpo, só sensações.

O segundo gozo foi tão violento quanto o primeiro e quando acordei, estava deitada no chão do beco escuro, ainda nua, o ânus escorrendo com o sêmen do desconhecido. A noite abafada e escura, por minha única companhia.

No dia seguinte fui até o aeroporto levar instruções finais a meu chefe sobre os discursos, usava óculos escuros e echarpe apesar de todo o calor para esconder a agressão que havia sofrido... Qual não foi minha surpresa ao me deparar com o arranhão profundo no rosto do senador...

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Comentários

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Ler seus contos é ganhar o dia. Dizer que achei este fantástico é pouco... Achei-o terrivelmente maravilhoso. Muitos contos aqui nem os termino de ler, mas os seus... Ah, os seus... Q delícia! Meus parabéns!!

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