Comendo a filha da empregada

Um conto erótico de Dr. Rodrigo
Categoria: Heterossexual
Contém 598 palavras
Data: 14/01/2009 15:26:24

Esta é uma história recente.

Minha esposa contratou uma empregada que eu vou preservar o nome, uma senhora de uns 50 anos de idade, feia de dar medo, da qual eu não dava nem bom dia e que passou a morar no quarto de empregada nos fundos da casa.

Num final de semana minha esposa viajou para visitar seus pais e como eu tinha que dar plantão no domingo não a acompanhei.

Logo na manhã do sábado, para a minha surpresa, me deparei com a filha da empregada, uma moreninha linda, de uns 17 anos, corpo escultural e lindos olhos verdes, de chamar a atenção, além de uma cara de menina safada, que me olhava de cabeça baixa e um leve sorriso safado no rosto. A empregada informou que ela iria passar o fim de semana e eu disse que tudo bem.

Ao encontrá-la na cozinha não pude esconder minha surpresa ao ver tamanha beleza, não conseguia disfarçar e ficava olhando para sua barriguinha sarada que se mostrava, pois usava uma calça de cós baixo e uma blusinha curta.

Não demorou muito para eu mandar a sua mãe no supermercado com uma lista enorme de compras e corri para a piscina. Estando sozinho com ela passei só de sunga e perguntei se ela queria dar um pulinho na piscina, já que fazia muito calor.

Ela disse que estava louca de vontade, mas que não poderia pois a mãe dela podia chegar e vê-la na piscina, ficando muito brava.

Eu disse a ele que não se preocupasse, pois o supermercado estava lotado e eu lhe dei uma lista enorme de propósito.

Biscatinha como eu imaginava que ela fosse, pelo seu jeito de se vestir e seu olhar que não negavam, correu pegar o seu biquíni e veio entrar na piscina.

Eu a esperei entrar na água e vendo seu corpinho de menina quase nua naquele biquíni, fiquei na hora de pinto duro. Não disfarcei, deixei à mostra, deitado só de sunga, e ela também não se intimidou. Quando saiu da piscina veio até mim e disse: - Posso fazer uma caipirinha?

- Lógico, faça logo duas, estou louco para experimentar o seu sabor... quero dizer... o de sua caipirinha.

A acompanhei até a cozinha e enquanto ela preparava a caipirinha encostei na bunda dela com meu pinto duro contido pela sunga e ela me deu um empurrão com a bunda e disse: - Não passe dos limites, se minha mãe chegar e te pegar este pinto duro eu não quero nem ver.

- Só existe um jeito de resolvermos este problema então, vamos deixar ele mole, você me ajuda?

Ela não respondeu e me olhou de novo com aquele jeito de safada em lindos olhos verdes. Sem pensar praticamente me atirei em cima dela, a beijava enfurecidamente, morrendo de tesão, baixei minha sunga e puxei de lado o biquíni dela e enfiei com toda força. Ela já estava muito molhada, quando a penetrei senti seu corpinho tremer de tesão. Transamos em cima da pia, de costas enquanto eu enfiava o dedo na sua bundinha, chupei a sua bucetinha com cheiro de talco de bebê, até explodir em jatos intensos de porra em sua barriguinha. Ela correu pular na piscina e eu a acompanhei. Nos abraçamos dentro dágua e logo estava com meu pinto em ponto de bala de novo. Transamos até pouco antes da mãe dela chegar do supermercado. No meio da noite tive mais uma surpresa pois ela subiu até o meu quarto e me acordou com a boca no meu pinto. Até hoje ainda vou vistar ela na cidade onde mora.

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Comentários

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Não gosto de contos curtos, mas o seu é exceção. Um bom conto!

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Comendo no prato que comeu vai ser ridículo assim bem longe seu veado, filha da puta. Leva 0 com louvor !!!!

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Tinha que ser rápido pois era tudo ou nada Rss...

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