Um muleque arretado e uma princesa virgem.

Um conto erótico de danadinho18cm
Categoria: Heterossexual
Contém 5658 palavras
Data: 14/01/2009 05:19:01

UM MULEQUE ARRETADO E UMA PRINCESA VIRGEM

Obs.: SE NÃO GOSTA DE SEXO VIOLENTO NÃO LEIA.

Me chamo Daniel, tenho 21 anos. Os fatos que narrarei agora aconteceram quando eu era mais novo. Eu sou do tipo baixinho 1,65 , entroncado e arretaaado rsrs, só vendo. Sou branco de cabelo loiro. Tenho um corpo bem definido e meio musculoso , mas sei lah, é natural, eu nunca malhei. Ajudo meu pai na oficina desde muito cedo, carrego muito peso, talvez por isso os músculos. Muito cedo também me interessei pelo o que todo homem se interessa, quer dizer, quase todos né! Rsrs. MULHER. Minha vida era azarar as minhas vizinhas, colegas de colégio e muitas outras. Como eu sou do tipo mais ou menos, ou seja , pode se dizer que não sou de se jogar fora no quesito beleza, então eu quase sempre era correspondido, claro uns foras de vez em quando mas isso acontece. Principalmente depois dos meus 12 anos é que fui ficando mais arretado, pois nessa época tinha uma prima de 15 que ficou a fim de mim, uma safadinha gostosa que só o ela. A gente vivia nas sacanagens, a mão naquilo aquilo na mão, sá come!? Pois é! E eu não queria nem saber botava pra cima! Mas era tudo com roupas e a pesar da melação que ficava, nunca se quer vi uma pituquinha da Denise, minha prima. O tempo foi passando e eu azarando e amassando e pegando todas que eu podia e altas sacanagens rolavam mas, nada de sair do zero a zero. Até que um dia, eu havia acabado de completar 14 anos, comi minha primeira bucetinha. A Janaína uma safadinha de 16 anos, piranhazinha que já tinha uma certa rePUTAção lah na rua rsrs. A gente brincando de casinha de médico, um amigo meu o Cris me dando cobertura. Tracei, ou melhor, traçamos a danada. Daí pra gente foi só armação, eu e o Cris. Este ano, dos 14 para os 15, além da Janaína, comi tb a Josefa e a Rafaela. Com a Jana e com a Jose, foi uma coisa assim muito iniciante. Muito papai e mamãe, e por causa da minha inexperiência a coisa não foi muito pra frente. Com a Jose eu nem gozei, pq a mãe dela quase nos pega e ela estava de mudança, dois dias depois foi-se e eu nunca mais ouvi falar. Mas a Rafa foi quem me ensinou o beabá. Ela era baixinha, mas jah tinha 17 anos e um arretamento que não tinha fim. Eu passei umas duas semanas fudendo com ela e fiz barba cabelo e bigode, ou melhor, ela foi quem fez em mim rsrs. E assim adquiri uma certa experiência. Depois dessas duas semanas a gente transou mais umas três vezes ao decorrer do ano e a cada foda eu me sentia mais seguro de o que fazer.

Mas as minhas duas próximas transas é que iriam abalar os pilares da moral e dos bons costumes (rsrsrs) de Manaus, onde moro. Vamos a primeira delas:

Como já disse, o meu parceiro era o Cristian, ou só Cris. Ele morava na rua de trás da minha casa. E tinha uma prima que havia sido criada com ele como uma irmã, eles não se davam muito bem, o Cris, assim como eu, era o típico muleque machista que repugnava as irmãs ou os irmãos ou, os primos mais novos. Ces sabem como é! E com ele e a Cinthia não era diferente, ainda mais que o Cris fazia questão de jogar na cara dela sempre que discutiam que ela nem era irmã dele de verdade. Pois bem, a Cinthia por sua vez, era toda certinha, fazia sempre o que a mãe dizia, nunca cometia nenhum erro, dedurava o Cris sempre que ele fazia algo errado e ainda por cima, apesar de mais nova mas, como era a mais obediente e certinha, a mãe deles, sempre que saía, deixava ordens expressas para que Cinthia vigiasse o Cris e passasse o relatório completo de qualquer eventual peripécia do primo-irmão. Imagine se num era pra ter raiva de uma irmã assim, se fosse minha eu já tinha saído na porrada com ela.

Bom, tirando as vezes que se digladiavam, a convivência entre eles e com eles, era normal, algumas vezes até riam juntos, mas ele na dele e ela na dela e, a qualquer momento, qualquer faísca explodia. Mas uma coisa é preciso que se diga ela era uma boneca, uma princesa! Tinha 13 anos e meio, era bem branquinha tipo porcelana. Corpo cheinho, nem magra demais nem gorda, no ponto! Diferente do Cris que era bem mais alto, ela era da minha altura, pernas grossinhas, cabelos bem lisinhos e loirinhos e enormes, pareciam a crina de uma égua, batiam no meio da bunda, que por sinal era redondinha e média, sua cintura não era aquela de pilão mas tinha cintura, os seios eram verdadeiros pãezinhos redondos, e sua buceta era tipo capô de fusca, bem cheinha e suculenta que ressaltava nos shorts. Seu rosto era lindo do tipo angelical e rosado com olhos castanhos claros. Era trancada no cadeado pela mãe que a protegia demais. Não permitia que ela saísse pra onde quer que fosse de jeito nenhum. O Máximo que ela ia era até o pátio, a rua na frente de sua casa, ou ir a taberna e padarias e só, além do colégio é claro, mas que tinha o horário controlado por dona Carmem, sua mãe. Ela se vestia como uma menininha, sempre de shortinhos de lycra com tops tomara que caia, vestidinhos curtinhos de algodão e, muitas das vezes, quase sempre que ia na casa deles eu a via da forma que eu mais gostava de secar aquela putinha enrustida, pois suas pernas ficavam sempre todas de fora. Era quando ela usava apenas uma blusa de meia. Era um tipo de roupa de dormir dela. Ela me deixava alucinado, não tinha uma vez que eu não fosse na casa deles que não olhasse pras pernas, pra bunda ou pra buceta da Cinthia. Mas nunca me atrevi a ficar azarando ela pq era irmã do meu parceiro e eu ficava cabreiro, doido pra tascar a pica na filha da puta, mas num rolava e ainda tinha a marcação cerrada da mãe. Só que eu já tava pra ficar maluco de querer comer a Cinthia. Um dia eu comecei a reparar numa coisa. Toda vez que ela tava só com a blusa de meia (e eu imaginava que ela usava um short por baixo é claro), ela se ajeitava, puxando a blusa mais pra baixo, se estivesse sentada, cruzava as pernas e também as mão cobrindo sempre a região da sua buceta. Aquilo me intrigou e eu perguntei ao Cris o porquê e ele me fez uma, aliás duas, revelações que definiriam os fatos que ocorreriam nos próximos dias, ele disse: “Essa puta num usa calcinha não Daniel! Diz que num gosta, sei lah, que coça... mas eu acho que o que ta coçando é o grelo dela pra fuder. Se isso num fosse minha irmã eu já tinha arrancado esse cabaço! É por isso que ela fica toda assim se tapando quando vc chega, ela só dorme assim, só com a blusa e mais nada”

O Cris me falou aquilo displicentemente sem dar maior importância pro assunto e, logo emendou outro papo. Mas aquela informação me deixou atordoado, na hora meu pau apontou pra cima, endurecendo de uma só vez. Mil pensamentos, habitaram minha mente a partir daquele momento e eu não conseguia mais pensar em outra coisa que não fosse comer a Cinthia. Passei praticamente a morar na casa do Cris, passava o tempo todo espreitando aquela piranhazinha que eu tava doido pra comer. Comecei a jogar papinhos, piadinhas e ela começou a se soltar um pouco mais comigo. Levei o vídeo-game pra casa deles e pra minha sorte ela adorava, o Cris jogava com a gente mas não era o que ele mais gostava de fazer, ele ficava a maior parte do tempo na rua soltando papagaio, ou pipa, como queiram ou então brincando de bolinhas de gude no terreiro ao lado. E nisso eu ficava mais a vontade com a Cinthia. A mãe dela passou a gostar da minha presença por lá, pois assim não se preocupava de Cinthia saindo por aí. Mal sabia ela que o perigo espreitava a bucetinha rosinha e intacta de sua linda filhinha, e mais perto do que ela se quer sonhava. Eu sempre perdia nos jogos, pois num tinha jeito de me concentrar. A Cinthia ficava toda feliz por ganhar de mim e sempre soltava um: “Eeeeeeee... ganhei de novoooooo” E sorria e olhava pra mim com aquela cara de anjinho e eu com o pau duro me segurando pra não agarrar aquela vaquinha. Eu perdia de propósito so pra ver aquela carinha de menina inocente.

Numa tarde, fui até a casa deles, e ao me aproximar vi o Cris que estava empinando pipa na laje da casa da frente onde um outro amigo nosso morava. Eu acenei e ele disse: “Vem cá que eu quero te contar uma parada! Sobe aí!” Eu respondi: “Depois, depois! A Cinthia ta em casa?” Ele me respondeu com total irritação: “Sei lá onde aquela puta ta!!” Eu pensei cá comigo “Viiiixiiiii, já se pegaram outra vez!” Já preparei o espírito pra encarar a Cinthia ou irritada ou triste, mas que nada, entrei na sala e a encontrei jogando o vídeo-game toda feliz. Achei estranho pois o som tava ligado também e meio alto. Então era o som do aparelho de som e do vídeo game ao mesmo tempo. Ela percebeu que eu entrara, virou-se com a cabecinha por cima do ombro e com o sorriso mais lindo que jah havia visto disse: “Pooooxa, vc demorou, achei que nem vinha hoje!” Eu fiquei eufórico, e meu pau lá estava crescendo novamente. Pensei “To feito, essa já era... matei” Achei que a filha de uma égua com jumento tava me dando mole, que tava querendo! Dona Carmem estava na cozinha com seu Marivaldo, o encanador da vizinhança. Estavam consertando a pia. Casa pequena, a cozinha colada com a sala, separada aprnas por uma parede, ao lado um pequeno corredor que também dava acesso um banheiro igualmente pequeno, logo ao lado da sala, na parte esquerda, dois quartos nada grandes, o menor de dona Carmem o outro apenas um pouquinho maior para os dois irmãos. Pessoas passavam na rua, a porta aberta, as vozes de dona Carmem e o encanador numa conversa alta na cozinha, não dava pra ditinguir o que falavam, mas percebia-se a conversa, a casa não tinha forro, até mesmo o barulho do Cris e dos outros moleques na laje da casa da frente dava pra ouvir pois a rua era estreita. Era um misto de ruídos tudo ao mesmo tempo agora. Ou seja um ambiente altamente perigoso e eu com um pau de uns 13 ou 14cm (hoje com 18) que tava pra furar minha bermuda, doido pra comer a Cinthia. Foi quando ela, na empolgação do jogo, ganhando de mim, levantou-se do sofá com um saltinho e ficou em pé meio que na frente da TV dizendo: “Vou ganhar de novooo... vou ganhar de novooooo...” Nisso ela fez um movimento com os braços que levantou a blusa e deixou aparecer as buchechinhas de sua bunda. Aí eu enlouqueci. Não me concentrava mais em nada, era como se só existisse eu e a puta da Cinthia. Eu tava pegando fogo, era como se meu peito fosse explodir e meu pau já não cabia mais na minha cueca. O jogo acabou e ela sentou-se ao meu lado e me olhou com aquele sorriso lindo dela mais uma vez, e me encarou. Pra mim não havia dúvidas ela tava querendo, eu só me enganei o quanto ela queria! Eu me aproximei do seu rosto e dei-lhe um beijo tipo selinho mas prolongado e ela correspondeu. Depois nos encaramos um pouco e eu avancei novamente sobre ela mas desta vez eu larguei os controles no chão e colei meu corpo no dela, e dei um beijo forte e molhado em sua boca segurando com uma das mãos em seu rosto e a com a outra a cintura jah acariciando suas ancas e ralando em sua bunda. Ela sem largar o controle do game, envolveu seus braços em torno do meu pescoço e assim ficamos no beijo mais ardente e molhado que vcs possam imaginar. Eu só faltava arrancar a língua dela. Passei a morder de levinho seus lábios e e fui descendo para o pescoço. Ela se contorcia e puxava o meu pescoço forçando meu rosto contra o seu, unindo ainda mais nossas bocas o que aumentava mais ainda o tesão. Ela gemia um tanto forte, o que nos encobriu e livrou de sermos pegos foi a musica do som que embolava os gemidos dela aos outros ruídos do ambiente e por mais que alguém escutasse, não dava pra distinguir o que era, e mesmo assim, os gemidos que tanto eu ou ela fizemos naquele dia, foram concerteza fortes mas controlados em seus volumes, pois nem eu nem ela queríamos um escândalo naquelas circunstancias, sem falar que ambos queríamos o que estava rolando.

Então coloquei as duas mãos em sua cintura e passei a acaricia-la com força, como se arranhando. Minha boca ia do pescoço até sua boca e volta, horas beijando outras mordendo, outras chupando. Não dizíamos nada, nem nos olhávamos. Ela suspirava e gemia forte e eu sentia que meu pau jorrava o lubrificante a ponto de minha bermuda molhar. Eu também podia sentir o cheiro da buceta molhada dela. Não sei o que me deu, eu estava morrendo de medo pois estávamos em um ambiente super perigoso mas eu não conseguia parar e só pensava em fuder aquela putinha ali mesmo. E acabei não agüentando e avancei pra cima dela.

Sem parar de beija-la, com a mão direita, abri apenas o zíper da minha bermuda, afastei a cueca e coloquei meu pau pra fora, sem sem desabotoar. Ela não percebeu na hora. Depois então, fui direto com minhas duas mãos na bunda dela que começou a reagir um pouco, com beijos interrompidos por: “Na......nã......espera..... hurmm....espera.... huuuummmmm....” Sem dar a menor chance pra ela, puxei de uma vez com toda a força a blusa dela pra cima e apertei-a contra mim a beijando com mais vontade. O controle que ela ainda segurava caiu so sofá e ela soltou meu pescoço e começou a me empurrar meio que com os antebraços e a mexer as pernas querendo se livrar. Mas eu a segurava muito forte e não parava de beija-la. A partir daí eu já podia ver que ela tava com os olhos arregalados e que o meu beijo a sufocava. Até que sua boca escapuliu da minha e ela me disse totalmente ofegante: “ Nãaao... páara.... não Daniel... eu...... não..” e eu respondia: “Calma minha princesa... eu sei que você quer... não tenha medo... vou te comer gostoso!” Nessa hora ela conseguiu colocar os braços entre nossos corpos e tentou me empurrar usando as mãos, so que mais uma vez não conseguiu e numa dessas tetativas, sua mão esquerda escorregou e foi direto no meu pau, ela tirou a mão imediatamente, deu uma olhada pro meu pau e disse: “O que... o que é isso Daniel?” e eu: “É o caralho que logo, logo vai tá dentro da tua buceta minha boneca!” Dei-lhe mais um beijo demorado e sufocante e a agarrei com força novamente. Ela se remexia toda, suspirava e gemia, era uma coisa meio querendo sem querer que eu sentia dela. Ai eu fui pro tudo ou nada, levantei a blusa dela até o pescoço e taquei a boca nos peitinhos dela, caaaaaara que maraviiilha, aquele gosto ta na minha boca até hoje! Tinha um cheiro de um perfume incrível e gosto de pele de nenê novo, Quase não tinha mamilos, estavam ainda em formação. Suguei e mordi com força aqueles dois pãezinhos por uns três minutos, arrancando gemidos de dor e prazer dela. Depois parti pra matar ou morrer, ou melhor, pra fuder ou fuder. Com um só arranque, tirei a blusa dela, puxei-a pelas pernas fazendo-a deitar no sofá com a cabeça recostada no braço e fiz força pra abri-las no que ela respondeu fechando imediatamente, e já num tom choroso com lágrimas nos olhos disse pra mim: “Não Daniel... isso não.. eu sou virgem!” Aquilo foi como se tivessem acionado o último detonador pra a explosão total de tesão que eu sentia naquele momento. Usei todas as minhas forças até que consegui abri as pernas dela fazendo lágrimas rolarem em seu rostinho lindo. E eu dizia: ‘Eu sei que vc quer meu amor, pára com isso, vc vai gostar quando meu pau tiver dentro da sua buceta, mas antes...” E puxando a cintura dela até a minha boca, comecei a chupar a buceta dela. Eu passava a língua em toda a extensão da sua racha, metia a língua o máximo que eu podia e chupava seu grelinho, do jeito que minha professora, a Rafa, tinha me ensinado. Ela tentava empurrar a minha cabeça mas sem sucesso. Fiquei ali uns cinco minutos. E sentia todo o líquido doce da buceta dela na minha língua. Eu olhava pra carinha dela, ainda estava com os olhos mareados e uma lágrima ainda escorria. Mas o que vi logo depois me consolou e me fez sentir menos culpado a partir daquele momento. Ela virou a cabecinha deitadinha pro lado e começou a apertar os olhinhos e morder os lábios e, além disso, eu percebi que de vez em quando ela dava uma reboladinha de leve na minha boca. Aquilo foi o auge pra mim. Definitivamente apesar do modo grosseiro como tudo estava acontecendo, ela estava gostando. Foi quando eu cai um pouco em mim e pensei “É melhor eu leva-la para um dos quartos” e foi o que fiz. Peguei a blusa dela, segurei-a pelo braço e a conduzi pelada como estava, até o quarto da sua mãe, pois era o mais próximo e a porta estava entreaberta. A porta do quarto deles estava fechada. Ela já nem dizia nada. Eu a deixei em pé ao lado da cama, voltei até a porta, e a encostei. Fui até ela e percebi que ela chorava um pouquinho, mas eu não tinha tempo mais para consola-la, alguém poderia aparecer e nos flagrar e ai já era a chance de arrancar o primeiro cabaço da minha vida. Pegando-a pelas costas, deitei-a na cama de sua mãe, de bruços, beijei-a do pescoço até chegar em sua bunda, enfiei meu fucinho no meio do seu rego, abri sua bunda e comecei a passar a língua no cu dela. Eu lambia feito um louco, tava pra explodir de tanto tesão. Eu me concentrei naquele buraquinho por um longo tempo, e enfiava a língua nele, podia sentir entrando e saindo. Enquanto ela chorava e gemia. Então eu levantei e disse: “É meu amorzinho, vai ser primeiro no cú!” Ela meio que desesperada virou-se ficando de lado na cama, pôs a mão na bunda tapando exatamente a entrada do seu cú e meio chorosa disse: “Não Daniel, pára porfavor, eu não quero perder a minha virgindade, eu não quero dar o cú , isso vai doer...” Eu a virei meio já impaciente colocando-a de volta na posição, e enquanto eu passava cuspe e ajeitava meu pau, pincelando o anelzinho dela, ela continuou a suplicar: “Nãonão... pára... vai doeEEEEEEEEEEEEEERRRRRRRR.....AAAAAAAAaaaaiiiiiiiii...” Foi o grito que ela deu chorando, quando finalmente meu pau penetrou na bunda daquela bonequinha pela primeira vez. Forcei até sentir o anelzinho dela afrouxar na cabeça do meu pau que sem parar, deslizou suave e quente no rabo da minha princesa até meu saco encostar na bunda dela. Assim que ela soltou o grito eu tapei sua boca com a mão esquerda e com a direita segurava em sua anca. PUTA QUE A PARIU, lembro-me que foi isso mesmo que eu disse, meu amigo eu quase gozei na mesma hora tamanho era o meu tesão, meu pau tava pegando fogo e a sensação era foda. Segurei meu pau por uns segundos daquele jeito e depois comecei a tirar e empurrar de volta para dentro do rabo da minha princesa, deslizando no cu dela num vai e vem centímetro por centímetro, bem devagar. Eu delirava e era incrível a sensação do cu daquela boneca engolindo todo o meu pau, que pra um garoto de 14 anos, acho que era bem grande 14cm e bem grosso. E meu pau é grosso por inteiro, não tem uma parte mais fina, e a cabeça é a parte mais grossa, meio achatada na ponta. Ela chorava forte naquele momento sufocada pela minha mão que tapava sua boca. Seu rosto ficava vermelho e suas veias saltavam no pescoço. Reconheço que devia estar doendo. Mas eu não estava nem ai e comecei a ir mais forte e mais e mais forte, de repente ela ficou parada e relaxada e não gritava mais. Achei que ela tivesse desmaiado mas, não, estava com os olhos arregalados e com um semblante estático. Eu retirei a mão de sua boca e ela não gritou, não falou nada e nem chorava, apenas ficava ali, com a cabeça virada pro lado direito. Senti que o vai e vem ficou mais fácil pro meu pau. Então eu disse: “O que foi, ta tudo bem?” Ela não me respondeu de imediato mas depois falou: “Não, mas sei que não adianta mais resistir! E eu pra não perder a pose disse: “Que bom, agora relaxa e goza!” Tirei meu pau todinho e enfiei de novo de uma vez ainda no cú dela. Vi ela apertar os olhinhos, trancar os dentes e gemer. E lá estava eu em cima do monte, botando pressão no rabo da minha querida. A cada estocada era um “Arrrggghh...” que ela soltava, a tadinha tava mesmo sentindo dor, mas tadinho era de mim que fiquei na secura mais de mês olhando aquela puta passar pra lá e pra cá sem calcinha, esfregando a buceta na minha cara. E tome pica na safada. No meio das bombadas um susto. De repente o som baixa, eu caio com o corpo por cima da costa dela, mantendo o pau socado em seu cu e digo: “Não faz barulho...” E ficamos ali com os rostos colados em silencio, ouvindo o dialogo de seu Marivaldo e de dona Carmen na sala:

Carmem: “Mas aonde estão esses meninos, deixaram tudo ligado aqui” Ela desligou o som e o vídeo game.

Marivaldo: “Bom então vamos lá em casa agora? Acho que mereço um bom pagamento.”

Carmem: “Vamos sim, vc vai ver como é a minha forma de pagamento.”

A safada da dona Carmem ia pagar o serviço de seu Marivaldo na cama dele. Putz, aquilo me deixou mais excitado ainda, misturando-se com o medo que eu estava de dona Carmem de repente entrasse no quarto.

Mas o destino daquela foda era mesmo pra acontecer. Dona Carmem saiu com seu Marivaldo. Antes de ir, ela deu um grito pro Cris: “Ô Cristian, cadê a tua irmã? Vai ver se tu acha ela e diz pra ela vir pra casa, eu vou ali e jah volto!” E assim dona Carmem foi realizar o pagamento com sua buceta no pau de seu Marivaldo e deixou o caminho livre pra eu e a minha princesa.

Eu sai de cima dela, tirei meu pau de seu cu e fui dar uma olhada pra confirmar se dona Carmem jah tinha ido. Quando voltei Cinthia estava sentada na beira da cama com as mãos nos rosto e choramingando. Eu fui até ela tirei as mãos de seu rosto a olhei serenamente, agachado com as pernas abertas e com o pau duro apontando em sua direção eu disse: “Não chora minha princesa. Desculpa essa grosseria mas é que eu não agüentava mais pra te comer e tinha que ser hoje!” Ela me olhou com os olhos ainda vermelhos, chorando com as lágrimas voltando a rolar e disse: “Mas eu não queria e não tava preparada pra isso ainda Daniel, porra agora eu tô com a bunda doendo” E eu sem querer perder mais tempo e nem o pique, e também pra manter o clima de sacanagem que eu tava me amarrando disse: “Eu sei, eu sei minha princesa mas, eu sei que vc gostou e no fundo vc queria tb e sei tb que vc quer mais. Vamos deite-se e abra as bem as pernas pq agora é hora de perder esse cabacinho” Ela chorava mais forte e voltou a suplicar: “Não, por favor não... não...... não faz isso....” Ela tentou resistir fazendo força para que eu não a deitasse, mas ela não tinha mais a menor energia e facilmente fui empurrando seu corpo até ela deitar-se em posição de frango assado e toda arreganhada. Sem perder mais tempo, molhei a cabeça do meu pau com saliva, e pincelei aquela buceta rosada, sem nenhum fiozinho, nada, nada, nada, lisinha como veio ao mundo, nunca vi uma racha tão rosada. Encaxei a cabeça na entrada, segurei as pernas dela na altura da dobra do joelho, abri o máximo que pude e meti. Ela virou o rosto e chorou novamente. O rosto dela parecia um tomate de tão vermelho que tava então ela soltou um:”uuurrrrrrrrrRRRRGGGGGHHH.... AAAAAAIIIIiiiiiiiiiiiiiiiiiii...” E soluçava em prantos. Empurrei meu pau que ia entrando com dificuldade até o talo. Não demorei como no rabo e logo já socava mais e mais meu pau naquela buceta maravilhosa. O barulho do meu pau sendo socado com força naquela buceta molhada me excitava mais e mais. Depois de um tempo fudendo gostoso, comecei a chupar os seios dela, daí pra frente o negócio começou a mudar um pouco. Ela passou a gemer e eu percebia que já era prazer, pois os sons eram do tipo “ Sssssshhhhh...” e uns “Aaaahhhhh” também saiam de vez em quando. O cheiro não me enganava, era cheiro de buceta molhada com fome de pau. E eu soquei mais ainda o meu cacete na buceta dela. Havia um pouquinho de sangue, mas não tanto, era o sangue do cabaço dela. Lembro que quando vi na hora pensei “Esse já eeeeera!”

Então eu disse: “Isso minha putinha, isso geme alto pro teu macho ouvir, geme... geme que eu vou gozar na tua boca... quero ver vc engolir minha porra quente todinha. Hoje sua merenda vai ser leitinho queeeeeeeeeeeeente” Foi ai que senti o gozo vindo e fudi mais rápido, e mais e mais rápido aquela vaquinha. E ela respondeu rebolando até que forte no meu pau e com os mesmo olhinhos fechados e com os lábios entre os dentes e uns gemidos de “Hurn..hurn...hurn...hurn...hurn...hurn...huuurrnn...huuuuuurrrrrrnnnnn...huuuuuuuuurrrrrrrrrrrnnnnnn.” Ritimados conforme minhas estocadas, senti meu pau se encher. Não agüentei e urrei forte “ARRRRRRRRHHHHH...AAARHHHHHHHHH...AAAAAARRRRRRRHHHHHHH” Então pude colocar em prática uma das últimas lições de Rafa, tirei meu pau já espirrando porra da buceta daquela filha da puta, montei em cima dela, segurei-a pelos cabelos e soquei a pica na boca dela. Empurrei meu pau o máximo que pude e percebi que ela engasgava e ficou sufocada eu só dizia “Aaaaaaaaaaaaaiiiii...aaaaaaaai CARAAAAALHO.... Aaaaaaaaaiiiii porra... engole tudinho sua putaaaaaaaa...” Ela se debatia toda, com os olhos arregalados quase saltando pra fora e com o rosto vermelhão. Ela me dava murros e me arranhava as pernas, mas eu agüentei-a ali até me aliviar por completo. Daí relaxei e ela no último arranque de forças, me empurrou pro lado e se virou de costas pra mim, já passndo mal e gorfando a porra que acabara de engolir. E eu fiquei ali ao lado me recuperando, sorrindo e dizendo: “Nem acredito... nem acredito minha princesa que te comi... puta merda que buceta do caralho vc tem... vc é maravilhosa!” Ela agora só tossia e chorava e se recolheu na cama numa posição fetal, com os braços e as pernas cruzados e encolhidos. E só chorava e soluçava.

De repente o inesperado acontece, o Cris entra no quarto, viu a cena e disse: “Caraaalho Cinthia pro Daniel vc dá né, mas comigo tu não quis fuder sua vagabunda!” Então estava explicado o porque da irritação do Cris, liguei uma coisa com a outra e conclui, que o Cris havia tentado comer a Cinthia (mais tarde ele me confirmou que havia tentado comer ela entrando no box do banheiro enquanto ela tomava banho mas ela fez um escândalo e deu uma cotovelada nele e isso tinha sido no dia anterior ao dia em que comi a Cinthia). Ela ficou do jeito que estava, começou a chora deseperada e disse: “NÃAAOOO...NÃOOOO...ISSO NÃO PODE TÁ ACONTECENDO COMIIIIIGO” E chorava e soluçava e completou “Não conta pra mamãe Cristian...não conta por favor!” E chorava mais. Na hora que o Cris entrou eu quase morri do coração pensando que fosse a dona Carmem, então eu me levantei rápido e rapidamente vesti minha cueca, eu estava colocando minha bermuda quando o Cris disse respondendo pra irmã, me olhando com um ar de riso: “Eu não conto, que vc deu a bunda, se vc não contar que eu comi ela MANINHA!” Até eu me assustei com tamanha pervesidade do Cris. E ele continuou: “E vai ser agora, porque você me deixou de pau duro, tenho que despejar isso em alguém. E ninguém melhor do que a minha irmãzinha puta, não é Daniel?” Eu olhei assustado pro Cris e disse: “Tu é dói do Cris pára com isso!” Cinthia me olhou e ainda mais desesperada, sentou-se na cama e disse: “Vc...vc ta maluco Cris, não Cris... não Cris... Não Cris... NÃAAAAAAAAOO!!!” E não adiantou chorar, enquanto ela implorava o Cris tirou a bermuda, ficando só de blusa, agarrou uma perna em cada mão e abriu sua irmãzinha todinha, numa posição de frango assado mas, bem arreganhada com as pernas pra cima. E ele foi direto no canal e acabou de arrombar o cú da irmã que tentava de todos os jeitos se livrar dele mas, sem sucesso. Ela batia, arranhava ele mas não teve jeito. Ele comeu ela fudendo bem forte, amassou o pau no rabo da irmã que chorava e gritava de raiva: “EU TE ODEEEEEEIO SEU FILHA DA PUUUUTA.. EU TE ODEEEEEEEIO CARALHO...” Até que ele disse: “Vou gozar, mas não quero gozar no teu cú não” E então Cris fez o inimaginável, tirou o pau do cú da Cinthia e enfiou com tudo na buceta dela explodindo num gozo feroz!

E Cinthia chorando muito só dizia: “NÃAAAAOOO... NÃAAAOOO... NÃAOO!” E o Cris disse: “Isso é pra te aprender a deixar de ser puta, sua safada!” Eu eu disse : “Cris tu é doido, e se ela engravidar?” Ele ainda com o pau dentro da irmã respondeu: “Se engravidar ela cria, ou dá, ou sei lah... deixa ela se virar! Num é ela que gosta de dar a buceta, ela tem que saber como evitar essas coisas!” Ele ainda deu umas chupadas nos peitos dela dizendo que não iria perder a oportunidade. Então Cris se vestiu e disse: “Vamo embora Daniel, deixa essa vaca aí, num esquenta não!”

Eu sai olhando pra Cinthia que ficou na cama toda arreganhada e fudida com porra escorrendo da buceta. Ao sair, retirei meu vídeo game da sala e fui embora. Quando cheguei em casa cai em mim da loucura que eu acabara de cometer e fiquei gelaado, tinha medo até de ser preso. Mas depois pensei, ela também, queria e dava pra sentir isso nela então me sentia mais aliviado mas mesmo assim o medo era enorme da mãe dela descobrir tudo e querer vir tomar satisfação. Passei a noite toda excitado e com muito medo, não consegui dormi e bati umas 7 punhetas naquela noite lembrando do ocorrido. No dia seguinte encontrei com o Cris e perguntei dele como tinha ficado tudo, ele disse que ela nem olhava pra ele mas que não havia contado nada pra mãe. Em fim que tudo estava bem. Ele me convidou naquele mesmo dia para ir até sua casa mas eu não tive coragem. Eu literalmente sumi da rua do Cris. Depois de uns quatro meses eu já havia voltado a andar por lá e um dia avistei a Cinthia. Ela varria a calçada da casa deles, tava com um shortinho daqueles de lycra que eu tanto gostava e com um top tomara que caia. Mas ela estava meio diferente, achei ela mais cheinha do que o habitual e quando ela virou de lado foi que percebi, a barriguinha redondinha em forma de bola. Cinthia havia emprenhado do Cris. Eu mal acreditava no que eu tava vendo. Mas o que aconteceu depois é que eu não acreditei mesmo. Ela me avistou e continuou varrendo a calçada, ela parou me olhou fixamente, eu não desviei o olhar pois queria de uma vez saber como ela iria reagir comigo e pra minha surpresa, ela sorriu e acenou com um tchauzinho. Eu retribui, e com meu pau já endurecendo pensei “A filha da puta ainda gosta de mim e tava querendo de novo” Eu comecei a bolar um novo plano pra comer aquela putinha e queria fazer isso com ela ainda grávida, fiquei tarado naquela barriguinha. Eu consegui come-la novamente, conto pra vocês na continuação.

A outra história que eu vou contar é sobre mim e dona Paula, uma mulher casada, com filhos, empregada, bem sucedida, com um marido de dois metros, que morre de ciúmes. Mulher certinha, trabalha na igreja, mas eu acrescentei em seu CUrrículo, o certificado de PUTA (rsrs). Confira no conto: UM MULEQUE ARRETADO E UMA DONA CASADA, em breve.

Espero que tenham gostado. E se alguém quiser contato, principalmente de Manaus, ai vai o meu email: danadinho18cm@yahoo.com.br

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A sacanagem foi que você deveria ter gozado e não o sacana do Cris Rss...

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