Como presente... um negão

Um conto erótico de Ana Tati
Categoria: Heterossexual
Contém 885 palavras
Data: 02/01/2009 21:03:50
Última revisão: 10/04/2019 11:03:13

Novamente, me prontifico a narrar um belo encontro de raças em uma cama.

Como sabem, sou casada com um empresário que passa o tempo todo viajando. Acho que o prazer da vida dele é o trabalho, e para me compensar, me dá um montão de dinheiro, para eu ficar andando por aí, em shoping e academia. Só que ele não me dá muita atenção afetuosa e nem uma boa foda na cama.

A primeira vez que o traí, foi com um negão, e a partir daí, comecei a por-lhe chifres contínuos em sua cabeça. Primeiro por carência, depois por safadeza mesmo.

Como vocês devem lembrar, eu estava afastada do Hunter, (meu primeiro negro) por causa da minha amiga que era sua amante. Meu aniversário caiu numa terça e meu marido estava trabalhando, mas prometeu que no fim de semana iríamos à forra. Me preparei toda com bronzeamento artificial, depilação, arrumei cabelo, enfim fiquei o mais gostosa que podia com meus 32 anos (iria fazer 33). Fiquei na expectativa da sexta.

Qual minha surpresa quando ele me disse que teria de viajar ao Rio na quinta e só voltaria no domingo. Foi embora com aquele papo furado de que ia me compensar e coisa e tal. Cheguei a uma conclusão: ELE IA LEVAR O MAIOR CHIFRE QUE EU PODIA COLOCAR!!!

Na sexta a tarde liguei pro Marcos (nome falso), um negão que saia comigo e com minha amiga de vez em quando. Ele era feioso, mas era musculoso e grandão. Nunca tinhamos ficado juntos, mas eu havia decidido que seria ele que eu iria pegar.

A noite na boate combinada nos encontramos, e ele ficou surpreso quando me viu sozinha. Disse a ele que queria ele todinho pra mim aquela noite.

Começamos a dançar, e eu me insinuei ao máximo para ele que ficou caidinho.

- Olha minha loira, que seu marido vem me pegar.

- Que nada ele tá fora da cidade, agora me beija, meu gato.

Logo nos agarravamos ali mesmo, com todos ao redor. Disse a ele para me levar para a minha casa, e ele tentou me convencer a ir a outro lugar, mas eu iria chifrar meu marido na sua cama.

Quando chegamos, levei ele pro meu quarto e deixei ele pelado. Que pau era aquele, seria o maior da minha vida, devia ser maior até que o do Hunter.

Pouco depois eu já chupava como uma louca aquela toruba negra, passando toda minha boquinha branca por ele. Ele disse pra eu ir devagar senão ia gozar, e eu disse que queria que ele gozasse na minha boca pois engoliria tudo.

A raiva que estava de meu marido fez eu querer as coisas que nunca tinha feito. Quando ele gozou, lambi a porra que escorria e engoli tudo.

- Nossa! você é muito louca mesmo.

- Você não viu nada, meu negro gostoso.

Comecei a beijar todo o corpo negro dele, e tirei minha roupa também. Ele me lambia toda, e eu o lambia também pois queria sentir todo o gosto daquela pele negra suada.

Quando o joguei na cama e sentei encaixando o cacete na minha buceta, ele adorou. Subi e desci aquele negão enquanto ele mamava meus peitinhos, depois nos beijavamos. Adorei aquilo tudo. Ele perguntou como é que podia existir uma "coroa" tão gostosa. Pensei comigo que coroa que nada, tenho 33 anos apenas, mas só consegui dizer:

- É a academia que aquele corno paga pra eu ficar gostosa. Mal ele sabe que acabo aproveitando com um baita gostoso como você.

Ele gozou de novo me recheando a buceta de porra, e eu quase desmaiei naquele pauzão. Fomos para o chuveiro e demos banho um no outro, com água, sabão, esponja e muita lingua. Perguntei a ele se gostava de anal, e ele me respondeu que adorava. Depois me perguntou se não tinha problema para mim.

A resposta foi leva-lo de volta para a cama, e lhe entregar uma camisinha lubrificada (seu pau era muito grande prá encarar na seca).

Ele me colocou de quatro na beirada da cama, e começou a linguar cú e buceta. Sua lingua ia do cú a buça, e voltava. Ele enfiava a lingua no meu cú, como se fosse um dedo ou um pau, sei lá. Era delicioso.

Logo ele encapou o cacetão, que ficou brilhoso com a camisinha.

Eta como é bom um pauzão preto, nossa! Ele meteu primeiro devagar, depois foi metendo como um louco, segurando minha cintura. Eu mordi o travesseiro para não urrar de dor e prazer.

- Gosta né? Gosta disso né, safada?

- Gosto, gosto! Negro Gostoso!

Ele gozou de novo, dessa vez saiu bem pouca porra, mas eu nem liguei, pois saiu na camisinha mesmo. O que eu queria era tomar um banho de porra negra pra meu marido aprender, mas levar aquele pau no cú sem a lubrificação necessária, ia ser destruidor.

Passamos a noite em minha casa. Pela manhã quando fiquei sozinha, coloquei a camisinha recheada em um cesto de papéis, e ateei fogo. Depois joguei as cinzas pelo ralo da pia. Nã queria que o corno descobrisse nada, senão perderia o dinheiro, e não teria mais como gozar da vida.

Chego a uma conclusão: MEU MARIDOS ERA FEITO PARA ME DAR DINHEIRO!

Prazer mesmo, eu tinha de buscar fora de casa, com um belo exemplar de rola preta.

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Comentários

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Adorei.. Leia os meus contos também Na Casa dos Contos e em meu blog: casaispoint.blogspot.com. Beijo e espero por você.

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Axo q gozei mais q o seu negão...

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