Nanete 6

Um conto erótico de SeaWolf
Categoria: Grupal
Contém 2396 palavras
Data: 11/01/2009 15:38:48
Última revisão: 02/12/2009 17:32:41

NANETE: sempre fiel ao casamento-6 (argumento original: Pafer)

A FAZENDA 4

Foi durante a segunda semana do casal na fazenda que Nanete notou mudanças no comportamento das pessoas. Leilane, provavelmente por causa da suruba animal que lhes proporcionara, evitava discretamente a ela, comportamento este que a agradava, pois, também, ela se sentia muito envergonhada. O filho de 12 anos de Leilane, que estava sempre com o seu belo cão, o Breno, o qual tinha chupado divinamente a sua buceta, ela os evitava, dado, quando se encontraram após este minete do cão nela, o cachorro ter ido direto para sua virilha, para enfiar sua cabeça entre suas coxas, fazendo com que ela, surpresa e envergonhada, perdesse o equilíbrio e fosse ao chão, a estava evitando, para que não ocorresse de novo! O prefeito andava meio emburrado e o seu marido saía com ele bem cedo e só voltavam a noite, em vez de a tardinha. Tinha até o tratador de animais da fazenda, que agora passou a lhe cumprimentar com muito respeito, tirando até o chapéu de jagunço dele.

Como ela não tinha como se locomover, Nanete estava impotente e nas mãos do chantagista do Jardel. Assim, se desesperava, percebendo que o apartamento, que já estava atrasado 1 semana, iria para mais umas 2 em obras, pelo menos! Já o seu chantagista, percebendo o seu desconforto com o prolongar da estada na fazenda, cedeu-lhe um velho fusquinha, mas em bom estado, bem como se encarregou de incentivar e apressar os operários, inclusive tendo ido com ela na obra algumas vezes e sempre a respeitando.

Foi numa dessas visitas dos 2 bem cedo às obras do apartamento, ou seja, sem a sua já habitual ida ao estábulo para dar a bunda para o velho, e por se sentir 1 tanto desconfortável, ela pensou: "Será que eu estou sentindo a falta da minha visitinha ao Jardel no estábulo, merda?" Lá no ap. o Jardel deu-lhe a boa idéia de se construir uma sauna a vapor num dos muitos espaços livres do enorme terraço. Ela, então, apesar de visivelmente empolgada com a ideia, falou ansiosa para ele e com a voz 1 pouco tensa:

- Mas seu Jardel, meu marido não tem recursos no momento para mais uma obra. É uma pena! Foi uma ótima idéia, seu Jardel! Foi mesmo. Adoro sauna!

- Minha querida Nanete, você está se esquecendo daquela sua comissão pelo seu excelente trabalhinho lá no estábulo com o Geizer?

Aí, ela se lembrando do seu depravado ato de, gulosa, chupar o cavalo garanhão, antes dele cruzar, ficou toda envergonhada. Assim, falou timidamente, de olhos baixos e esfregando nervosa as mãos, respondeu:

- Puxa, seu Jardel, é mesmo! E eu que até já tinha me esquecido completamente disso! Você guardou o dinheiro pra mim, seu Jardel?

- Mas é claro, minha querida Nanete! O seu boquete no cavalo fez o esperado dele e, também, você merecer a sua comissão, é claro. Até já lhe renderam juros e correção monetária! Brincadeirinha, Nanete!

E a bela e jovem infiel esposinha, que sempre se divertia com as bem colocadas tiradas daquele coroa incestuoso e chantagista do Jardel, falou:

- Que legal, seu Jardel Valeu! Fico muito contente com a sua honestidade. Estou muito bem impressionada! Mas como vamos explicar pro meu marido o surgimento repentino deste dinheiro todo para as obras da sauna a vapor?

- Simples Nanete, você vai falar para ele que o encarregado das obras comunicou-lhe hoje que havia muita sobra de material e que até dava para construir uma sauna. Daí, você diz que aproveitou a tirada dele para a transformar em realidade, pois tinha a certeza de que seria uma boa para vocês 2. Não tem erro, Nanete. Podes crer!

- Mas que genial, seu Jardel! Vamos partir pra construção de uma sauna a vapor. Vai ser massa! E vai ajudar a me manter em boa forma pro meu amor!

- Isso, Nanete! Para ele, sim, é claro! Cuide muito bem deste seu deslumbrante corpinho, mas especialmente desta sua bela gulosa bundinha, toda arrebitada e redondinha, como uma pequena melancia! Sério, Nanete! Trate-a como o seu maior patrimônio, minha cara! Faça me o favor, hem!

Nanete, até um tanto envergonhada, mas agradecida e alegre, então, falou:

- Valeu, seu Jardel! Vamos falar logo com o encarregado, almoçar e voltar pra fazenda bem antes que escureça muito, pois está bem nublado o tempo.

Eles, então, estavam voltando com ela dirigindo o fusquinha. A sua mini saia jeans estava bem levantada, até mais do que seria o normal, revelando, desta forma, aquele seu belo par de fortes coxas até quase a calcinha branca. Tinham quase 30min de viagem pela frente, dado a estrada de terra estar com muitos buracos. Desde que se sentaram no carro, que ela dava discretas olhadas de soslaio para o Jardel, a fim de ver se ele estava sacando as suas abertas e à mostra coxas. Não tendo certeza, ela aproveitava para, ao passar as marchas, o que era muito freqüente, dado à estrada, esbarrar sua mão não muito discretamente na coxa, também bem escancarada, dele. Ela percebeu, então, olhando acintosamente para a virilha dele que ele estava já de pau duro. E ali estava ela dirigindo, sentindo-se excitada e, assim: "Acho que não só por causa da sauna", pensou uma faceira, Nanete, com a xotinha já um tanto molhadinha. E não é que ao seu lado e de pau duro estava um impassível Jardel! Ela chegou a sentir uma pontada de raiva, pois era como se ela, com as suas belas coxas à mostra, agora revelando descaradamente até a sua calcinha, nem estivesse ao lado dele!

De repente ela caiu na realidade e se surpreendeu com aqueles devassos pensamentos dela. Mas logo constatou que ela não os evitava e, aí, o que ela pensou sobre esta meio bizarra situação foi: "Já faz algum tempinho que não namoro em um carro. Será que ele não está percebendo que eu estou querendo dar uns amassas, afinal nós ficamos a ver navios hoje pela manhã, merda! Ele bem que merece pela genial idéia da sauna a vapor, porra! Não estamos com pressa mesmo, caralho! Acho que vou ter que dar uma guinada brusca no volante e uma boa freada, para tombar para o seu lado e, aí, poder apoiar minha mão sem querer no pau duro dele, uai! Porra, nada disso. Isto não é certo! Não vou fazer nada, merda! Vou é dirigir com todo cuidado do mundo, ora pois pois."

De repente o pé de Nanete vai firme para o freio e uma mão dá uma violenta guinada no volante e a outra agarra firme o bem dotado pau duro do Jardel O fusquinha morreu enquanto Nanete, em vez de se equilibrar segurando-se no pau duro dele, vai é deixando o seu corpo cair, meio que escorregando o seu corpinho para o chão, ao mesmo tempo que vai se acomodando de modo que o seu belo rostinho fique bem próximo da mão que segurava o pau dele. Ela bem sabia que esta parada brusca jamais a colocaria naquela posição e era claro que ele também sabia. Mesmo assim o canalha do Jardel ficava imóvel olhando para o horizonte, como se ela nem estivesse ali quase ao seus pés e com o pau duro dele na mão dela. Indignada com a indiferença daquele coroa tarado, ela iniciou umas carícias, ainda por cima das calças dele, naquele pau que tanto prazer já tinha proporcionado a ela. Ajeitando-se mais confortavelmente naquela pequeno espaço, botou aquela picona dele para fora da calça, deu o seu respeitoso beijinho de fé na cabeçona do pauzão, para logo, contente com a sua iniciativa, iniciar um gostoso boquete nele! Pouco depois, como ela desejava que ele não gozasse agora na boquinha dela, interrompeu o boquete, passou para o banco de trás e praticamente puxando ele para a acompanhar. Como de bobo ele não tinha nada, ele pulou também para o banco de trás. Lá, Nanete tirou a calcinha, levantou a saia, posicionou-se meio em diagonal da melhor forma possível e com uma das mãos abrindo bem a sua bela bundinha, expondo para ele o seu delicado, rosado e guloso cuzinho, pediu toda dengosa e tentando encarar ele com os seus belos olhos verdes;

- Pode comer a minha bunda, seu Jardel! É só pra gente comemorar a sua idéia da sauna e a lembrança do meu dinheiro, tá? Vem, come logo, merda! Issooooo, Seu Jardel! Viiia Pode meter tudo na minha bunda, porra, que eu gosto muito! Ahhhhhh! Isso mesmo, seu Jardel! Uiii! Eu vou brindar bebendo toda a sua gostosa porra, seu Jardel! Come mais, caralho! Uhhhhh! Gozeeeeeeeiiiiiiiiiiiiiiii, uaii!

Estas eram as palavras ouvidas no interior daquele velho fusquinha. O que se podia ouvir, também, eram os suspiros e gemidos de êxtase daquela gostosa e bela jovem esposinha infiel, dando a sua bela bundinha!

Na segunda feira, dia do início da terceira semana que o jovem casal ia passar na fazenda, ela estava cedo no estábulo esperando o Jardel na posição que recentemente, em vez de amarrada, ele tinha ordenado para ela lhe aguardar: em pé, corpo colado na parede, assim como uma das suas bochechas do seu lindo rostinho, a saia jeans levantada na cintura, calcinha nos joelhos e as mãos abrindo bem sua arrebitada bunda, para revelar aquele seu precioso e guloso buraquinho rosado do cú! Normalmente ele não a fazia esperar mais do que 2 ou, no máximo 3 minutos, porém agora, já estava, pensava ela, há muito mais de 5 minutos naquela erótica, mas dado ao tempo nela, também cansativa posição. Quando ele chegou, alegre, deu-lhe a boa e totalmente inesperada notícia:

- Sra. Nanete Valente, minha bela, tenho novidades para você!

E ela, sem poder o ver, pensou com um com um pouco de afeto: “Como o canalha chantagista está hoje todo gentil e até parecendo o meu marido!”

Ele, todo alegre, continuou:

- Seu apartamento está pronto e à sua espera! Vamos para lá agora, Nanete!

Ela, então, sentiu o seu coração bater mais forte de alegria e ainda naquela posição, mas virando ao máximo seu pescoço e os belos olhos verdes, para poder vislumbrar a expressão dele de satisfação com a reação dela:

- Puxa, seu Jardel, muito, mas muito obrigada mesmo! Só o Sr. mesmo!

E ele, todo satisfeito:

- Não tem de que, Sra. Nanete. É bom ver você assim toda feliz! Vamos logo para lá! Pode vestir a sua calcinha, Sra. Nanete Valente!

E, após alguns segundos de um silêncio mortal, ela, ainda sem mexer as suas agora tensas mãozinhas, que abriam sua desejável bundinha para ele usufruir e ela própria ter o seu sempre fantástico prazer pelo cú:

- Mas Jardel, você, você não vai me enrabar nesta bela manhã?

A sua pergunta foi sem alegria e com ansiedade na voz!

- Mas Nanete, agora? Não quer ir ver logo o seu tão desejado apartamento, que está prontinho para vocês?

Ela, então, angustiada e sem entender o seu próprio comportamento:

- Fica pra depois, seu Jardel! Vem, vem me enrabar agora, por favor!

Ele ficou realmente muito surpreso com a prioridade dela! E ela também estava muito mais do que ele e pensou: "Puta que pariu! O que é que eu estou fazendo? Meu Deus! Estou implorando pra este tarado chantagista comer a minha bunda, em vez de ir logo ver o meu apartamento pronto, uai!"

- Mas, mas Nanete!! O apartamento já está lá pronto e esperando por você!

- Porra, seu Jardel, o Sr. não está entendendo? Eu estou pedindo pra você comer a minha bundinha, caralho! Por favor! Fiquei assim aqui 1 tempão te esperando, porra! Vamos comemorar aqui e agora! É rapidinho, seu Jardel!

Ela, assustada, ia ouvido aquela sua própria sedutora voz como se não fosse dela mesmo, enquanto rebolava lenta e tentadoramente aquela sua tão desejável bunda, com o seu cuzinho rosado todo exposto pelas mãos dela mesma para aquele tarado! Já ele, via ela com os belos olhos verdes pedintes e as mãos dela abrindo ao máximo as suas bem brancas e lindas nádegas para expor o seu rosado cuzinho, bem como via aquele sedutor e convidativo rebolado daquela bela bundinha arrebitada!

- Tá bom, Nanete, se é o que você quer agora! Vamos comemorar fazendo amor nesta sua linda arrebitada e gulosa bundinha!

- Sim! É o que eu quero, seu Jardel! Quero, quero, sim. Vem logo, seu Jardel! Vem botar a sua gostosa picona na minha bunda, vem! Me faz gozar muito!

Enquanto ele ia calmamente pondo o seu pauzão já duro para fora e se posicionando atrás dela, ela ia explicando ansiosa, ao mesmo tempo que ia se esforçando para olhar para ele:

- Sabe, seu Jardel, não tem nada de mais! É só para lhe agradecer por todo este seu trabalho com as obras. Agente pode fazer aqui e agora nossa comemoraçãozinha particular pelo apartamento pronto! Issoooo! Assim mesmo que eu gosto, seu Jardel! Aaaaiiiiii! Pode meter! Delíciaaaa! Uiiiiiiiii! Assiiim, mete tudo! Ohhhhh! Que gostoso! Isto é que é comemoração, porra! Gostooosooooo! Aiiiii!

E, então, esta foi pela primeira vez, para encanto de Nanete, que Jardel lentamente fez amor com ele comento o delicado cuzinho dela, uma vez que em todas as outras vezes o fez de uma forma maravilhosamente violenta e depravada! Depois que ela gozou entre suspiros de satisfação, ela virou e se ajoelhou para ele comer a sua boquinha, esporrar dentro e, assim ela poder saciar a sua sede matinal de porra! Nanete pensou, então, um tanto raivosa: “Porra, a culpa é do meu querido marido, pois esta é o tipo de comemoração que eu queria ter com ele quando acertamos a nossa vinda para cá!" Depois, vestindo atabalhoadamente a calcinha, falar para o Jardel:

- Obrigado, seu Jardel! Foi uma puta comemoração esta a nossa, né! Me leva assim mesmo pra ver o apartamento pronto! Estou morrendo de curiosidade, seu Jardel! Guarda logo este seu pauzão, porra! Vamos embora!

À noite com o seu amado marido e após terem conversado muito sobre os planos para a mudança e. até, é claro, sobre a sauna, que ele tinha adorado a idéia, especialmente por não ter que gastar nada, e com o coração cheio de amor, foram para a cama comemorar fazendo amor. Já abracadinha a ele e pouco antes de cair no sono, Nanete pensou resignada: "O meu amor não é bom mesmo pra comemorações, porra! Que pena, merda! Comemorar com o seu Jardel é tão bom, caralho!"cont.)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive WolfSea a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários