A loirinha que deseja dá o cuzinho

Um conto erótico de Arrombador de cu
Categoria: Heterossexual
Contém 592 palavras
Data: 02/01/2009 16:06:44

Tudo começou durante um seminário que eu participava como orientador, havia uma amiga que aqui, vou chamar de dona D, ela tinha uma sobrinha, linda, loirinha de 23 anos que estava participando do seminário e eu a conhecia, mas, não queria intimidade. pois, ela era casada. No término do seminário dona D, me falou que a sobrinha estava afim de mim, então, marcamos para nos encontrarmos em um bar na beira do rio, cheguei cedo, ansioso, porque ia comer uma xana loirinha e conservada, pois, ela não dava para o marido fazia muito tempo, sem muita demora elas chegaram, ela com os seus 1: 60 de altura, coxas grossas e bem torneadas, um bumbum de pára o trânsito e um andar que deixa qualquer um de pau duro.

Depois que todos foram embora, a tia deu um jeito de leva-la para uma rua pouco habitada e eu, a levei a um motel, chegando lá, ela não se fez de rogada e foi logo me abraçando e beijando como se estivesse com uma tara de um ano. Eu, então fui tirando a sua roupa e fiquei espantado com a bucetinha dela, o quanto era linda e quase intacta sem rompimento, chupei a xana dela e ela dava gritos de prazer, depois dei o meu pau e ela enterrou na garganta e me fez gozar, bebendo todo o meu leite, enterrei o meu dedo na xana da loirinha e ela estava totalmente melada e pedindo, me fode... Me fode... Me faz gozar... Que eu já não estou aguentando.

Coloquei a loirinha de quatro enfiei minha rola na sua xana e ela gemia e rebolava como louca, comecei um vai e vem, e a cada estoca a loirinha gritada de prazer e pedia para eu chamá-la de minha puta, dei uns tapinha naquela bundinha branquinha, aí é que ela ficava doida, mordia a sua costa para deixá-la toda marcada, enquanto com uma mão amassava o seu peito e com a outra massageava o seu clitóris, para sem demora ela explodir em um gozo, enquanto eu dizia: Goza minha puta, goza que este gozo é para o teu marido, e para você lembrar desse pau duro de negro enfiado na tua xana.

Refeitos da primeira etapa, já eram 4:00 da manhã e ela sem querer ir embora, começamos, então, a nos beijar e eu pedir a ela que me desse uma noite completa comendo o seu cuzinho, ela prontamente ficou de quatro e pediu para eu colocar devagar, pois, ela não costumava dá o cuzinho para o marido, pedi para ela molhar minha rola, depois untei de cuspe o seu buraquinho rosado e enfiei com maior gosto todo o meu pau, comecei a massagear com aponta do dedo o seu clitóris e ela novamente começou a gemer e dizer que eu era um negro gostoso, que ela nunca ia deixar de me dá, que ela queria ser minha puta pra sempre e pedia para eu chamá-la de cachorra. Eu acelerava o ritmo e dizia toma minha rola cachorra, sente o quanto o meu pau tá duro, e perguntava você tá gostando da minha rola cachorra? E ela respondia: E estou adorando que rola gostosa meu nego, vai fode mais meu cú, fode que eu gosto muito de dá ele. Fudir ela por mais uns 30 minutos e depois levei ela para casa. Nos encontramos mais algumas vezes e ela se mudou para outra cidade e eu fui visitá-la e hoje todas as vezes que ela tem saudade me procura para eu comer o seu cuzinho

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