Cristina, loirinha sem juízo, 08

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 1520 palavras
Data: 09/01/2009 10:54:08

BERENICE, UMA GAROTA QUASE CRIANÇA

Nunca imaginei que aquele sábado terminaria como terminou, mas fui também culpado por ter aceito a sugestão de Berenice.

Sábado, 4 de dezembro de 2004.

— Vamos gente!

Cristina puxou a mão de Glória e eu fiquei olhando Paola que não desviava a atenção de mim. Domingas olhou para Cristina e levantou.

— Deixa eu vestir uma roupa...

— Precisa não Domingas, vai assim mesmo! – Cristina incentivou – Aqui não tem essas frescuras não, vamos Paola, levanta...

A morena olhou para mim e tirou o travesseiro, sentou cobrindo os seios com as mãos.

— Vou vestir uma camisa... – olhou para minha filha e tirou as mãos, os seios volumosos e rijos ficaram livres.

— Precisa não, a gente vai assim mesmo né Glorinha?

— É melhor eu falar com tua mãe antes... – falei – Por mim tudo bem, mas...

— Vai lá e volta correndo pai... Vocês topam?

Glória me olhou e sorriu, já tinha visto alem de peitos da garota, mas Paoila estava em dúvidas apesar de eu notar que não se importaria em ficar a vontade. Pedi que esperassem e voltei para a sala onde contei para Inês.

— O que é que tem Nina? – Berenice olhou para a irm㠖 Deixa as meninas ficarem a vontade, não vejo nada de errado... Glorinha fala que gosta daqui por causa disso e tua sapeca...

* * * * * *

Mas não dormimos, Inês parecia insaciável e continuou cavalgando, esfregando a xoxota em minha perna até que eu gozei outra vez.

— Assim tu me mata amor... – sorri e puxei e ela deitou em cima de mim – Meu pau ta ardendo...

— Tu és mole amor... Se tu topasse ia passar a noite toda de pau empencado... – riu e me beijou – Queria só ver se a Berê estivesse também...

Parecia uma idéia fixa Inês querer que a irmã também participasse e aquilo estava me deixando incomodado.Não que a garota fosse feia ou sem atrativos, mas não me passava pela cabeça colocar a garota em nosso caso.

— Não entendo essa tua fixação Inês... – olhei sério para ela – Ela ainda é nova demais pra essas coisas e... Já te falei que não tenho interesse algum nela... – senti a xoxota mexer como se estivesse apalpando meu pau – Porque tu quer que ela...

— Sei lá? – suspirou – Ela quer e... – riu – Ia ser uma putaria só...

Calei e fiquei respirando, ainda não estava refeito do esforço, mas estava adorando fazer sexo com ela.

— Ela nem tem pentelho... – retornei o assunto – Vamos deixar ela fora disso Inês!

— Tu não gostou de minha carequinha? – lambeu meu nariz – Está do jeito do dela...

— Não vamos colocar mais lenha nessa fogueira... – falei recomeçando a mexer – Se teu pai pelo menos sonhar que a gente fez...

— Tenho dezoito anos, lembra? – falou suspirando e mexendo a cintura – Puxa João? Esse cacete é muito bom... Ai!... Isso, mexe...

Não vi a porta abrir, não tinha como ver com Inês rebolando em cima de mim e só percebi que a garota estava no quarto quando ela deitou de meu lado. Parei, mas Inês continuou mexendo a cintura e olhei para a garota que me olhou com a cara mais sinica desse mundo.

— Posso dormir com vocês? – a voz fina e melodiosa.

— Mana... Ui!... Olha mana, olha... Meu Deus... É bom João, é bom...

Naquele instante não liguei os fatos que só muito tempo depois fiquei sabendo e siquer estranhei ver Berenice só de calcinha. Os peitinhos parecendo dois pequenos limões não poderia ser considerados como tal e lembrei da vagina depilada de Inês.

— O que tu está fazendo aqui Berê? – olhava para ela e via algo diferente no olhar – Espera Inês, tua irmã...

— Deixa ela porra, mexe... Ui!... Vai João, não pára...

Mas não tinha como continuar, não com aquela garota ali de nosso lado.

— Vem Berê, vem... – Inês estendeu os braços e chamou com os dedos.

Berenice sentou e tirou a calcinha, olhava espantado sem saber o que fazer, Inês continuava serpenteando em cima de mim, o pau entrava e saia.

— Vai João, passa a mão nela... – me olhou, a boca aberta, lambia os beiços – Senta em cima dele, senta...

Parecia que as duas sabiam o que fazer, que tinham combinado antes. Berenice olhou para mim e sorriu e fiquei olhando ela em pé, pernas abertas sobre mim. A visão da xoxota inchada ainda de menina reluzindo como se tivesse luz própria.

— Não Berê, não... – era estranho, muito estranho – Sai, sai...

Ela sentou em meu peito, a xoxota parecia enrugada e olhei para a pequena língua. Inês gemia e suspirava, dava pulos, a cama rangia.

— Ai meu Deus, Ai... – vi suas mãos segurando os pequenos peitos da irm㠖 Bota na boca... Bota na boca dele, bota... – a garota olhou para mim e sorriu – Chupa amor, mete a língua, mete...

Senti o aroma de menina nova e virgem e lambi as beiradinhas lisas, Berenice me olhava, no rosto um sorriso estranho. Não havia ares de desejo, talvez um pouco de medo ou não sei o que.

— Faz cócegas... – a garota sorriu – Tu gosta?

Não respondi, não tinha o que fazer a não ser ir em frente e lambi a xoxota pequena, toquei no pequeno grelo e chupei.

* * * * * *

Voltei para avisar que poderiam ficar a vontade, mas Paola tinha vestido uma camisa de meia e somente Cristina e Glória saíram como estavam. No início houve um certo constrangimento, mas Berenice se encarregou de quebrar o gelo e começaram a falar e rir.

— Já que ninguém estás com sono, vamos brincar de uma coisa gostosa – olhou para Inês – Sempre fazíamos esse jogo quando todo mundo se reunia, lembra Nina?

Inês sorriu e não falou nada, aceitou o jogo que faziam em noites de lua no Arraial, mas sabia que muita coisa poderia acontecer.

— É o jogo da garrafa! – Berenice pegou uma garrafa azul que estava debaixo do sofá – É assim, vamos nos sentar em circulo e eu começo girando a garrafa e para quem ficar apontado vai ter de responder uma pergunta minha, depois quem respondeu gira a garrafa e faz uma pergunta para quem ficar apontado... – parou e olhou em nossos rostos – Mas tem de responder verdade senão não presta, está bom?

As garotas sorriram eufóricas e olhei para Inês que piscou para mim. A garrafa foi girada e apontou para Domingas que respondeu para alegria de todos. Domingas girou a garrafa e apontou para Inês.

— Tia, é verdade que o tio João dorme de boca aberta?

Inês respondeu que nem sempre, girou e apontou para Paola que respondeu sem pestanejar. Novamente girou e apontou para Glória.

— Glória... – sorriu baixinho – O que foi que aconteceu na festa da Cinira com o Pedro?

— Nada! – olhou nervosa para a mãe.

— Nada disso dona Glória! – Cristina cortou – Você está mentindo...

Formou-se uma algazarra e acertaram que mentisse pararia uma prenda. Glória se livrou da prenda e girou a garrafa e apontou para mim.

— Tio... – olhou para Cristina, estava com raiva por ela ter falado que era mentira – Com quantas mulheres o senhor já transou, dentre as que estão aqui agora?

Respirei fundo e olhei para Inês e depois para Berenice.

— Duas!

Quiseram saber quais, mas o trato não permitia uma segunda pergunta e Berenice riu, Inês também. Girei a garrafa e apontou para Berenice.

— Querida cunhada... – pigarreei para dar clima – Diga aqui para os presentes com que idade você provou a fruta do sexo a primeira vez?

— Doze!

— Poxa mãe? A senhora era danada assim? – Glória falou brincando.

* * * * * *

Acordamos quase juntos naquele domingo. As duas com as pernas em cima de mim, meu pau mole parecia sem vida, estava ainda melado dos líquidos de Inês e de meus próprios. Abri os olhos e olhei no rosto de Berenice, uma criança ainda metida naquele jogo de sexo, ela ressonava, parecia um anjo.

— E aí, sonhou com o que? – Inês virou para mim – Gostou da surpresa?

— Tu és uma louca... – sorri para ela – Vocês são duas depravadas...

— Não aconteceu nada... – no rosto ainda uma réstia de sono – Mas foi muito bom amor... Eu gozei viu? Eu gozei pra burro e... E foi muito bom...

— Maluca!

— Mas tu queria isso, não queria?

— Não! – respirei fundo, Berenice se mexeu e se espreguiçou – E essa outra doida...

Berenice piscou vária vezes e sorriu.

— Tu gostou? – perguntou com cara de anjo.

Inês riu.

— Vocês são duas doidas... – olhei para as frestas da janela – Vão pro quarto de vocês que dona Tonica deve estar acordando...

Inês puxou meu rosto e beijou minha boca e levantou, pegou a fronha do travesseiro e limpou a vagina.

— Tu gozou uns dez litros... – olhou a fronha melada – Estou de buceta ardida...

Berenice riu e também beijou minha boca, pegou meu pau mole e deu um beijo.

— Vão! O sol já está raiando...

As duas saíram abraçadas, abriram a porta e espiaram o corredor ainda escuro antes de correrem para o quarto.

— E aí Berê, gostou? – Inês se jogou na cama.

Berenice sentou do lado e olhou para a xoxota, passou o dedo e sentiu um gosto gostoso.

— É bom... – riu e deitou com as pernas para cima – E tu, gostou também?

Ficaram conversando sobre o que tinham sentido e eu voltei a dormir com sonhos estranhos e cheios de sacanagem

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Comentários

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muito bom, estou gostando do desfecho e da excitação descrita..

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