Saudades do meu dominador 3

Um conto erótico de passivo-mama
Categoria: Homossexual
Contém 987 palavras
Data: 09/01/2009 00:03:51

Durante a semana fiquei com o anel no meu saco e isso me deixava de pau duro quase o dia todo, tinha que disfarçar muitas vezes quando estava com outras pessoas.

No fim de semana seguinte, Carlos me ligou e disse para eu estar no seu apartamento às 16 horas em ponto. Não podia atrasar. Teria que estar todo depilado e o anel deveria estar no lugar onde ele deixou.

Depilei a perna, o peito, meu pau e meu cú, as costas também, que foi o mais complicado. Estava “linda”, me sentia uma fêmea. Fiz minha higiene anal e parti para os braços do meu dono.

Chegando ao apartamento, interfonei e subi. Carlos tinha deixado a porta aberta. Entrei e me despi totalmente, coloquei a coleira e fui de quatro patas para a sala. Carlos então ordenou que eu fosse para o meu lugar no sofá e chupasse o seu mamilo. Fico lá chupando meu homem enquanto ele toca uma punheta. De vez em quando ele deixava eu chupar seu pau. Então ele pede para eu ficar cheirando seu saco e fico lá uns 15 minutos, quando ele saiu e voltou com um plug anal. Não era muito grande, mas quando ele colocou, doeu muito até passar a cabeça do plug. Depois que entrou toda a cabeça, o plug ficou preso, nem entrava, nem saia. Carlos ordenou que eu circulasse de quatro pela sala com o plug no cú. Era deliciosa a sensação. Carlos também me colocou uma máscara de couro que cobria minha cabeça e parte do meu rosto.

Voltei para a minha posição, de quatro em cima do sofá. Então escutei o interfone. Carlos saiu para atender e voltou logo e disse que eu deveria ficar naquela posição e não falar nada. A campainha da porta tocou e ele saiu e voltou com um cara desconhecido. Minha posição era humilhante, de quatro em cima do sofá, com um anel de metal nos testículos e um plug anal no cú. Pelo menos a minha identidade estava preservada. Os dois conversavam normalmente como se eu não estivesse ali. Então Carlos veio para perto de mim e mostrou o anel para o desconhecido. “Era o que falei pelo telefone, um plug anal, ou alargador de anus, e um anel testicular, Quer dar uma olhada melhor?”. O desconhecido então veio e começou a apalpar meus testículos e passar a mão na minha bunda. “Era isso mesmo que buscava para dar de presente para um amigo, quanto vai ficar”. Carlos falou o preço e saiu para pegar um plug e um anel novo.

Quando acertaram tudo, o desconhecido perguntou: ”Posso dar um aliviada no teu garoto?”, e Carlos respondeu: “Fica a vontade. - Cachorrinho. Chupa o pau do meu amigo!”. O cara colocou o pau para fora e eu chupei muito, até que ele sacou uma camisinha e foi para trás. Tirou o plug de dentro de mim e colocou o pau. O pau dele tinha uns 18 centimetros, mas com eu já estava alargado por causa do plug, entrou fácil. Ele me segurou pela cintura e começou a socar fundo com violência. Eu gemia muito enquanto Carlos olhava do outro lado da sala. O estranho tinha uma pegada forte, dava palmadas na minha bunda. A cada investida eu alucinava. O meu reto alargado e super-lubrificado aumentava a minha sensibilidade anal e cada vez que ele tocava no meu ponto G eu segurava para não gozar, apesar de não ter o controle nesse momento.

O estranho aumentou o ritmo e sua respiração foi ficando mais ofegante, me abraçou por trás e no meu ouvido ele disse que iria gozar. Quando chegou o momento, ele deu um urro e empurrou o pau para mais fundo dentro de mim.

Ele então saiu de dentro de mim, deu uma palmada na minha bunda e falou para Carlos: “Grande descoberta essa tua! o cara tem um buraco quente, vou querer provar de novo outro dia”. Carlos falou que combinariam uma sessão privada.

Quando o estranho saiu sem me dirigir uma palavra, Carlos sentou e me colocou para chupar o seu pau. Enquanto eu chupava, ele dizia: “Se comportou muito bem cachorro. Será assim mesmo de agora em diante, você vai dar para quem eu quiser. Você será a minha puta e de quem eu quiser. Senta no meu pau agora”. Eu sentei no seu colo e o pau dele deslizou para dentro de mim. Dei um gemido e comecei a cavalgar. Ele então levantou e sem tirar o pau de dentro, ele me levou até a mesa e me comeu em pé. Socava e socava me deixando maluco de prazer. Ele falou então: “Quero gozar na tua boca, fica de joelhos”. Eu abocanhei aquele lindo pedaço de carne e ele gozou muito na minha boca e um pouco no rosto. Limpei tudo e saboreei o gosto do meu macho.

Ele sentou no sofá e disse para eu me posicionar sentado no chão entre as suas pernas. Não podia de deixar de admirar a beleza do meu senhor. As pernas grossas e cabeludas, seu corpo grande. Ele não tinha barriga apesar de não ser musculoso. Aos seu 30 e poucos anos, meu macho era lindo de corpo, meio aloirado e um rosto de macho. O rosto não era aquela beleza estonteante, era normal, cara de macho que muitas vezes me olhava com tara.

Fiquei ali com o pau na boca até ele dar sinais de vida novamente. Fomos então para o banheiro. Eu fiz xixi sentado e fui para ducha com ele logo atrás. Ele meteu mais uma vez e disse que queria gozar dentro de mim. De pé na ducha, ele me penetrou e socou muito até gozar de novo enchendo meu cú de porra, que escorreu entre minhas pernas.

Tomei um banho e dei um banho nele, especialmente no pau, que chupei novamente para sentir mais uma vez o gosto do meu homem.

Continua...

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Comentários

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é parece que vocè ta se tornando uma boa femea pro seu dono que tem que dar pra ele e pra quem ele quiser

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posso dizer uma coisa..... vc tem um grandeeeeee Mestre....

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Simplesmente fantástico, não tenho mais encómios a dar aos teus relatos das transa com o teu dominador sádico e à maneira excelente como escreves. Novamente nota 10 meu caro passivo-mama. Fico ansioso a aguardar o próximo conto. titize55@gmail.com

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