Casa das sete irmãs

Um conto erótico de Eusébio
Categoria: Heterossexual
Contém 2093 palavras
Data: 08/01/2009 11:10:28

Entender direito o que acontecia comigo demorou algum tempo, afinal eu era o filho mais novo de uma família de 9 filhos, sete mulheres mais velhas, depois meu irmão Sílvio e eu como caçula. Fomos criados num ambiente de liberdade, minha mãe era costureira e meu pai trabalhava fora, passava de meses sem aparecer, assim, minhas irmãs praticamente tomavam de conta da casa. Quando falo que não entendia bem algumas coisas, era porque ainda era meio crianças e os rapazes da minha rua brincavam comigo, me chamavam de cunhadinho e coisas do gênero, e eu, sem dar muita bola, nem ligava muito. Quando começei a me entender melhor, reparei no comportamento de minhas irmãs, onde três já tinham casado, e as outras ainda moravam conosco. Quando falo do comportamento, me refiro a forma em que elas se portavam mesmo no dia-a-dia, e quando fui entrando na adolescência, na puberdade mesmo, os hormônios não deixaram de mexer comigo. A primeira coisa é que começei a reparar que minhas irmãs gostavam de andar sempre de calcinha e sutien dentro de casa, onde por diversas vezes me sentia com vergonha ao levar amigos pra casa e eles pegarem elas andando com as roupas íntimas, o que para elas não tinha muito problema, muito menos para alguns amigos, que ficavam querendo ver mais. Começei a crescer, engrossar o pescoço e outras partes do corpo, como você deve imaginar. Além de andar quase pelas pela casa, em diversas oportunidades via minhas irmãs peladas, trocando de roupa, nuas em pêlo no quarto. Essas foram as primeiras imagens de seios e vaginas que me lembro ter visto ao vivo, em cores e pêlos. Cada uma das minhas irmãs tinha uma característica própria. Sônia era a mais velha, possui um par de seios que eu começei a querer ver com mais frequência, eram grandes, tinha uns bicos rosados e eram extremamente firmes. Quando percebia que ela ia trocar de roupa, entrava no quarto e ficava puxando assunto e olhando para ela se trocar. Ana Sílvia era a mais largada de todas, sentava com as pernas abertas no sofá, dormia sem calcinha, o que foi motivo de observação minha algumas vezes, acho que foi com ela que vi uma vagina pela primeira vez, assim, com grandes e pequenos lábios. Foi um noite em que ela chegou de uma festa, pra lá de Bagdá, e minha outra irmã me chamou pra ajudar colocá-la pra dentro, que apareceu foi meu irmão Sílvio, que é cinco anos mais velho do que eu, e bem mais esperto, e foi através dele que começei a despertar para algumas coisas. Eu e ele levamos Ana para o quarto, ela era talvez a mais bem feita de nossas irmãs, tinha umas pernas muito bonitas, a que mais parecia com minha mãe, era realmente muito bem feita. Nós a levamos pro quarto, quando a deitamos na cama, minha irmã Gorete percebeu que ela tinha vomitado na própria roupa, então pediu que tirássemos a roupa dela e a levassémos para o banheiro, e assim o fizemos. Nessa hora vi a cara de satisfação de Sílvio em um sorriso, mas confesso que inocentemente não entendi aquilo. A deixamos completamente pelada, quando tentamos colocá-la em pé, ela estava meio que despertando, mas ainda inconsciente. Apoiei o braço dela no meu ombro, e vi que Sílvio passava a mão pelas costas e encostava os dedos diretos nos seios dela, que não eram grandes e bonitos como o de Sônia, mas eram igualmente firmes, vi aquilo e já começei a ficar entendendo a alegria dele. Levamos ela pro banheiro, enquanto minha outra irmã nos ajudava a banhá-la e ensaboá-la, nós só ficávamos apoiando e vendo Gorete passar a esponja no corpo dela. Com toda aquela cena, os seios dela bem próximos a minha cara, vendo uma vagina tão de perto, e olha que a dela era bem generosa nos pelos. De repente o telefone toca, e Gorete pede pra gente aguentar que ela iria atender o telefone, nesse momento Sílvio pega a esponja e assume o lugar dela, só que após ensaboar a mão, solta a esponja e começa a acariciar os seios dela, a barriga e passa entre as coxas e enfia a mão na buceta dela, que fica em pé apoiada pela gente. Nessa hora já estávamos quase todos molhados pelo respingo, quando ele mandou eu aproveitar, meu coração ficou a mil, mas não perdi tempo, passei a acariciar também os peitinhos dela, que com a corrente da água, já nem tinham mais sabão, foi quando vi meu irmão desligar o chuveiro me meter o seio dela na boca e chupar feito um bebe aquele seio, outro susto que tomei. Ele falou, "vai cara, vai logo", encostei a boca, mas confesso que não sabia muito que fazer, só que fiquei com mais tesão ainda, ele disse, "chupa cara, chupa", foi o que fiz, senti o gostinho daquele biquinho, chupei com vontade, passei a língua, quase gozava nas calças naquela hora, enquanto ele parecia enfiar o dedo na buceta cabeluda de Ana, foi quando ouvimos um barulho e tivemos que para de imediato. No outro dia, procurei ele pra conversar, foi quando ele me disse que eu não tinha visto era nada, mas que iria me contar. Primeiro ele me levou num lugar no telhado de casa, entramos numa portinha que dava acesso ao forro da casa, onde ele me mostrou um buraco no teto, onde ficava a lâmpada, que dava para dentro do banheiro do quarto das meninas. Sônia estava tomando banho, e pelo orifício, podíamos vê-la tomando banho, ali foi onde bati minhas primeiras punhetas. Minhas irmãs sempre tiveram namorados assanhados, e não foi apenas um vez que Sílvio me mostrou alguma delas fudendo dentro de casa ou no jardim tarde da noite. Minha primeira aventura se deu no dia em que quase todos lá de casa viajaram e eu fiquei sozinho em casa com minha mãe e a Sônia. Nessa época, já tinha batido muitas punhetas pensando nela, e começa a ver que ela percebia que eu ficava a observando trocar de roupa, olhar para bunda dela e as brechas que ela sempre dava, sem falar na hora do banho, que quando não entrava no banheiro, que não tinha box, ía observá-la pelo teto. Era aproximadamente 22h, quando resolvi tomar banho e para minha surpresa, ela entra no banheiro. Em muitas ocasiões lembro de tomar banho com alguma de minhas irmãs, principalmente Sônia, que sempre me banhava nos tempos de infância, mas que há algum tempo, desde que meu pênis começou a engrossar e aumentar e apareceram os primeiros pêlos pubianos, evitei tal situação. Ela entrou no banheiro, sentou na privada, eu estava de costa e virei apenas a cabeça, quando ela me disse que eu estava muito cabeludo, inclusive o bumbum, respondi que era coisa de homem, ela fez uma brincadeira comigo, ainda me chamando de guri. -Sou homem minha irmãzinha, você tá por fora. -Nossa, eu homemzarrão, desculpe, agora afaste-se um pouco que também quero tomar banho. Senti sua mão na minha cintura empurrando-me um pouco para lateral do chuveiro, tentei resisti e senti ela buscar se molhar, encostando seus fartos seios nas minhas costas. Estava tirando o xampu do cabelo, pedi pra esperar um pouco, mas ela foi forçando e era a primeira vez que sentia seus grandes, mas firmes seios em minha pele. Sônia me abraçou pela cintura, encostando bem em mim e me levando pra lateral do chuveiro. Nessa hora não aguentei e meu pau começou a acordar, tentei disfarçar, mas enquanto ela passa as mãos no cabelo para molhá-lo, fixava seu olhar no meu cacete. -Mas olha, tá com vergonha de mim agora é, depois de tanto banho que te dei, não pense que porque seu pintinho cresceu que agora não pode mostrar pra ninguém. Fiquei meio sem jeito, mas resolvi tirar a mão, nessa hora meu cacete estava tão duro, que minha glande apontava pra cima. Ela ficou meio que assustada inicialmente ao ver, mas logo soltou um sorriso, -Não me diga que está assim por minha causa, ô menino danado viu, trate de aquietar esse seu amiguinho, quer dizer, era amiguinho hoje é amigão, desse tamanho. -Ora Sônia, o que você queria que eu fizesse, com você desse jeito, sei que somos irmãos, mas você é muito bonita. Ela começou a rir e disse pra que eu aquietasse ele, senão ela ía mesmo fazer isso, -Então faça, porque não sei como. Ela me puxou pra baixo do chuveiro e colocou eu pau embaixo da ducha, mas aquilo só aumentou meu tesão. Vi então que ela virou de costas, ao ver sua bunda, que não era grande, mas extremamente arredondada e sem uma mancha sequer, fui quase ao delírio. Então, pegou uma esponja macia, a esponja caiu no chão,quando ela se abaixou para pegar, pude ser seu as pregas do ânus dela e seu pacotão da buceta ali, a poucos centímetros do meu pau duro, não resisti, segurei meu cacete com a mão, e fui rapidamente enconstando no pacotão da buceta dela, que estava molhada da água do chuveiro, e quem sabe também de excitação. Encostei a cabeça do meu pau naquele monte, senti uma pele macia, sem resistência, como se convidasse meu cacete para entrar. Percebi que sentiu minha investida, mas direfente do que pensei, Sônia permaneceu parada e começou a movimentar o quadril, aquele movimento com meu pau encostado, fez com que começasse penetrar em suas carnes, entre os grandes lábios e um espaço mais estreito, ela continuou a rebolar, mexer o quadril e meu pau foi se ajustando, se ajustando. Sônia já não estava mais com o tronco todo inclinado, agora colocava as mãos na parede formando um ângulo de noventa graus, ficamos em silêncio, quando senti que iniciava a penetração, sua vagina inteiramente lubrificada parecia querer engolir meu cacete, encostei mais, passei as mãos por sua cintura e começei a puxar e penetrar mais profundamente, quando ouvi um gemido de Sônia, baixinho mas longo. Enfiei, enfiei, até estar com o membro inteiramente dentro daquela vagina molhada, mas bem justinha no meu cacete, quando penetrei totalmente, aguentei dentro e dirigi minhas mãos aos seus seios, que tantas vezes sonhava em tocá-los. Voltei a pegar sua cintura e começei a bombear sua vagina, e olhar para o buraquinho de seu cuzinho, que quando começei a passar o dedo, parecia piscar feito a boquinha de um peixe. Depois de umas estocadas, ela retirou sua buceta do meu pau, ajoelhou-se e começou a mamá-lo, estava todo melado da lubrificação da vagina, mas ela não se importou e caiu de boca, foi uma sensação única, sentir sua língua, sua boca quente e meu cacete entrando quase que totalmente na sua boquinha. De tanto ela chupar, quase que gozei na sua boca, mas resolvi tirar o cacete antes, a levantei realizava um sonho antigo, dar belas chupadas naquelas tetonas. Eram peitos grandes, com um bico maravilhos, arrepiados com estavam então, ficava uma delícia, chuvapa o bico, embaixo, em cima, chupava com vontade um, depois o outros, mamava mesmo, e nessa hora agarráva-lhe pela bunda e tentava meter o dedo em seu anelzinho, arregassava a bunda e enfiava com cuidado e pela lateral o dedo no cuzinho dela, que assim entravam facilmente, quando dei por mim, já estava como dois dedos da mesma mão enfiado bem profundo no seu traseiro. Levantei e dei o primeiro beijo na boca dela, que inicialmente aproveitou, mas pediu pra gente não se beijar mais na boca. Queria voltar a meter de novo na sua buceta, então a peguei e puxei pra cima de mim, estava em pé, com ela de pernas abertas na minha cintura, ajustei meu cacete na sua xana cabeluda e voltei a enfiar movimentá-la com meu pau na sua buceta. De imediato voltei bulinar seu cuzinho, enfiando os dedos novamente, abria espaço para meu cacete. A virei novamente de costas e procurei enfiar na bundinha, já sensível a penetração. Meti em seu cuzinho com o maior cuidado e assim fiquei por uns três minutos, após isso, meu pau já entrava todinho e com movimentos rápidos, o que não aguentei e gozei dentro de seu cu vários jatos de porra quente, gozei no cu atracado nos seus peitos, foi demais. Deixei o cacete dentro até amolecer e ele sair naturalmente sendo expulsado pela contração de seu ânus, seguido da minha porra que descia juntos. Terminamos o banho, conversamos um pouco sobre o segredo. Esse foi o primeiro de outros episódios em casa, que em breve podem ser contados.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive markhunt a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

muito bom seu conto,eita cara de sorte

0 0
Foto de perfil genérica

foda-se o que os outro penssa mete nas outra tambem

0 0
Foto de perfil genérica

FNRI,

Perdoe, mas isso não é ambiente de rede para ter configuração, termo inapropriado para análise textual.

Por favor, seja mais claro na sua observação, e caso não consiga, acho que você não compreendeu ou não leu o texto na íntegra.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

lol mano Essa sua irma em agora uma coisa fode as outra tbm xD:Nota 10

0 0
Foto de perfil genérica

Show de bola esse conto, parabéns!!!! Muito excitante

0 0
Foto de perfil genérica

EH! neu irmão, mande esta sua irmã para mim que coisa de louco nota 10

0 0