Claudia, minha irmã - 24

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 3153 palavras
Data: 07/01/2009 10:34:53

ANO NOVO, NOVO ANO...

Regina foi direto para o telefone e ficou conversando com Sandra enquanto Angelina me seguiu para a cozinha.

— Tua filha é legal tio... Disse que posso dormir com ela – sentou e aceitou o copo de suco de maracujá com iscas de peixe – Gosto daqui e de ti... Gosto também da tia, mas gosto mais de ti...

Olhei para a garota e sorri, estava molhada, tinha entrado conosco no mar antes de voltarmos.

— Tira essa roupa molhada moleca senão pega um resfriado...

Levantou e me abraçou e correu para o quarto das meninas. Fatiei o pernil e destrinchei as galinhas assadas adiantando para quando chegassem.

— Mamãe mandou um abraço... – Regina entrou – Quero ajudar... – pedi para que colocasse as garrafas de champanhe na geladeira e visse se as cervejas estavam boas.

— E ela, como está? – continuei tirando os pedaços das galinhas e arrumando no prato forrado com alface.

Regina sorriu e não respondeu, imaginei que tinha soltado felpas.

— Já sei... – balancei a cabeça – Meteu o pau na gente...

— Não, pelo contrário... – abriu uma garrafa de vinho branco e serviu em dois copos de pé – Até brincou comigo... Mandou um beijão pra tia e pra Samantha...

— Vai ver Angelina – lembrei da garota – Foi tirar a roupa molhada, aproveita e tira a tua também...

Desde o Natal ela parecia ter mudado, nasceu um sorriso maroto no rosto e tirou o vestido branco.

— Aqui não maluca... – atirei a toalha de prato, Angelina entrou correndo e parou olhando para ela.

Regina não viu a garota e acho que se tivesse visto agiria da mesma forma. Tirou a camisa branca e caminhou com sensualidade.

— Ela perguntou se tu já tinha me papado... – parou a poucos centímetros.

— Angelina está te olhando... – sussurrei.

Ela virou o rosto e sorriu.

— Vem cá Gelina... – acocorou, a garota olhou para ela e para mim.

— Tu não tem vergonha dele? – o tom era de espanto.

— Ele é meu pai, lembra? – a garota encostou – Tu teria vergonha se fosse teu pai?

Angelina balançou a cabeça, não sabia que era seu pai e nunca teve curiosidade de saber. Ou vi risos e gritos.

— Vai pro quarto filha... – toquei sua cabeça e ela correu juntando as roupas que tinha deixado no chão.

• • • • •

Meia noite, o céu engarrafado de foguetes espocando, fogos traçavam estrelas e caminhos de luzes.

— Feliz Ano Novo paizão!!!! – Samantha correu e se jogou em meus braços, a custo consegui não cair, estava cansada – Te amo tio, te amo...

Não se importou com as outras que também chegavam, tascou um beijo de língua. Claudia olhou e sorriu, Amélia abraçava Núbia e Angelina ao lado sem saber o que pensar, senti a mão macia acariciando minha costa, Samantha desceu e correu para a mãe, olhei a garotinha parada.

— Feliz Ano Novo moleca... – coloquei-a nos braços e fui para fora – Feliz Ano Novo amor... – beijei Cláudia, Angelina ainda no braço.

Amélia sorriu e correu para nos, um abraço forte e carinhoso, beijou a filha e depois a mim.

— Perdi mesmo meu bebê... - riu e arrancou a filha de meus braços.

Lembrei de Regina, ela não tinha saído do quarto.

— E Regina amor? – Cláudia também sentiu falta.

— Deve estar no quarto... Ligou pra Sandra, ela mandou um beijo... – beijei novamente seus lábios.

— Tu falou com ela?

— Não... – suspirei – Vou ver Regina, vamos comigo?

— Não, vá você... – olhou séria – Ela deve estar querendo ficar contigo... – me empurrou – Vai e... Traz ela pra cá...

Fui para o quarto ouvindo os estrondos que parecia não terminar nunca, o céu escuro pintado de luzes, sons de buzinas, gritos e risos. Era outro ano, outra vereda cheia de curvas, bifurcações espinhosas de pedras atrapalhando o caminho.

— Filha?... – a porta encostada e as luzes apagadas – Regina... – entrei e vi que estava deitada – Que foi moleca... – sentei, ela olhava para o lado em algum ponto da parede branca – Ta sentindo alguma coisa?

Não respondeu, somente virou e olhou, parecia triste. Deitei ao lado e fiquei olhando seus olhos que pareciam embaçados sem o brilho de sempre, estava triste.

— Vamos?! Hoje é dia de alegria... – tentei sorrir e brincar – Tua tia quer te abraçar...

— Fica aqui comigo pai... – tocou meu rosto, a mão vacilante – Depois a gente vai...

Aproximou e ficou colada e calada, olhava nos meus olhos de uma maneira diferente.

— Que foi filha... – afaguei seus cabelos – O que passa nessa cabecinha oca...

Ela riu, um sorriso de inocência igual a tantos outros que tinha visto.

— A mamãe... – suspirou – Ela perguntou se tu já tinha me...

— Sandra estava brincando contigo filha, esquece isso... – ia levantar, não queria que aquele assunto voltasse.

— Fica pai... – segurou meu braço – Fica... – olhou novamente séria – Não quero ver ninguem, só o senhor... Fica comigo...

Fiquei e senti uma coisa estranha quando a mão correu em meu peito. Olhei para ela e beijei a testa ainda com gosto de mar.

— Já é outro ano, Feliz Ano novo... – sorri.

Ela também sorriu, estávamos muito pertos, olhou meus olhos e aproximou, abria a boca e beijou a minha não com beijo de filha, era mulher.

— Te amo tanto que dói aqui... – pegou minha mão e colocou em cima do peito esquerdo – Nos outros anos... Eu... Mamãe não entendia, nunca falei pra ela... – olhava fixo, não piscava – Dava uma vontade de chorar e... E corria, não queria ficar com ninguém... Lembrava de ti e... – suspirou e tornou beijar minha boca – Te amo tanto... Tanto... – rolou e deitou em cima de mim.

Não queria ficar ali, sabia o que poderia acontecer, mas fiquei e naquele momento tive a certeza de que jamais voltaria ser a garota mimada de outros tempos.

— Filha... O pessoal...

— Deixa pai, fica comigo... – a mão carinhosa – Não quero ver ninguém, fica comigo...

Suspirei e ela saiu de cima e a mão continuou descer, um frio estranho tomou conta de minhas entranhas ao toque.

— Não Regina... – segurei seu pulso.

— Deixa pai, deixa...

Ainda continuei segurando o pulso, ela tirou a mão e abriu a braguilha.

— Não Regina, não faça isso...

Pareceu não escutar, meteu a mão e tirou meu pau.

— Filha... Isso não é direito... – suspirei – Não faça isso filha...

Aproximou o rosto e lambeu a cabeça vermelha, um fogo esturricava meu corpo e pareceu que não tinha peso, que flutuava em um limbo sem som, sem cor quando ela colocou na boca.

1b

Angelina estava parada na porta, olhos arregalados e o coração batucando querendo sair pela boca. Olhou para trás, a mãe e a irmã brindavam alegres, Claudia e Samantha abraçadas apontavam para o céu maravilhadas com o espetáculo dos fogos explodindo em mil cores.

— Vem... – Regina olhou a garota e sorriu.

Olhei para a porta e tremi, empurrei a cabeça de Regina e recoloquei meu membro duro dentro da calça. Angelina olhava espantada, Regina tornou chamar e ela andou com passos curtos. Sentei, senti medo de um medo que não sabia ter.

— Tu tava chupando a piroca dele? – parou perto, olhou para minha filha e para mim.

Não sabia o que fazer nem o que responder, mas Regina puxou a mão da garota e abraçou, Angelina olhou para mim, estava espantada.

— Tava só brincando com ele... – Regina sussurrou em seu ouvido – Não vai dizer nada, viu?

• • • • •

Andei como se pisasse em ovos, saí do quarto e sentei no sofá, as duas ficaram conversando e senti vontade de beber, beber e ficar bêbado. Talvez um sonho maluco, pensava.

— Toma amor! – Claudia correu com a garrafa de champanhe – Um brinde!

Tomei a taça de uma golada só, tornei encher e novamente bebi quase sem respirar. Ouvimos sons de mergulho, Amélia e Núbia tinham pulado na piscina.

— Vamos... Vamos limpar a poeira do ano... – Claudia sorriu e me puxou.

Caímos dentro da água, Samantha também mergulhou e aos poucos fui saindo daquele manto de sentimentos.

— Quem vai querer comer?! – Regina saiu trazendo a bandeja com frango fatiado.

Angelina tentava não deixar derramar a terrina com caldo verde fumegante, voltaram correndo e buscaram o resto da ceia servida na mesa do jardim. Corremos gritando rindo e atacamos as iguarias que Claudia tinha preparado, os colegas de Núbia chegaram gritando e também avançaram.

— Tio esses são nossos colegas do colégio... – Núbia chamou – Isadora, Cleonice e Cleomar...

Isadora é uma morena mirrada que parecia muito mais nova e o casal gêmeo loiros. Conversamos e brincamos um pouco antes de voltarem para o grupinho sentado em volta da cadeira de sol na extremidade da piscina, olhei para Regina falando alegre, não parecia que há pouco tinha feito o que fez.

Entramos para a sala e sentamos no chão, Angelina tornou colar em mim e Amélia brincoucom Claudia.

— Agora vocês arranjaram a terceira filha... – puxou a mão da filha – Meu bebê não desgruda do chefinho... Vou querer um aumento viu?

— Esse daqui parece que é de açúcar... – Claudia segurou minha mão – Atrai garotas aos montes... – beijou minha mão – Sempre foi assim, teve um dia...

• • • • •

Era sábado, estavam passando férias na casa de praia de amigos e dividiam o quarto com uma amiga do tempo de escola e a filha Catarina.

— Tu não tem vergonha dele te ver pelada? – Catarina estava deitada na cama enquanto Claudia enxugava o corpo.

Claudia riu e deitou do lado da garota.

— Ele me vê nua desde criancinha... – passou a mão no rosto da garota – Você tem vergonha dele?

Catarina sorriu envergonhada, tinha pensado em perguntar uma coisas para ela, mas a mãe sempre ralhava e dizia que aquilo não era coisa de criança.

— E tu namora com ele?

— É meu irmão, lembra?

— Mas tu beija ele na boca... Eu vi...

— Não tem nada de errado beijar na boca... Depende de cada um...

— Mas de noite vocês... – ficou com vergonha o rosto ficou corado.

Claudia olhou para a garota, gostava de conversar com ela apesar de ter só sete anos. Margarida, a mãe, sabia da relação com o irmão e Catarina era filha fruto de uma relação tórrida entre Margarida e um primo.

— Vocês brincam de meter, não brincam? – sentia o rosto arder de vergonha.

Claudia olhou para a garota esperta e não soube o que responder. De noite, depois de um dia quente e de muita bebida estavam no quarto conversando, Cláudio e Catarina estavam na varanda intima.

— Tua filha é esperta morena... – olhou para a amiga.

— Ela tem perguntado sobre vocês dois... – coçou a perna, a televisão ligada e as duas de calcinha como ficavam sempre – Esse pedacinho de gente é vivo minha amiga, não perde nada...

Na varanda Cláudio estava sentado na rede fumando e Catarina em pé debruçada no peitoril de madeira olhando o mar.

— Porque que tu não tem vergonha da gente? – falou olhando o mar.

— Vergonha de que Ina? – Cláudio olhou para ela.

— Ora! Tu fica pelado na frente da mamãe...

— Conheço Margarida há muito tempo moleca, a gente é quase irmão e... Não se tem vergonha do irmão, não é mesmo? – sorriu – E você também não tem vergonha de mim...

Ela virou e ficou encostada, desde que conhecera Cláudio sempre demonstrou carinho especial.

— Ora tio? Eu sou criança... – riu – Não tenho peito e minha popota é caraça... – abaixou a calcinha – Viu?

Cláudio balançou a cabeça e puxou o braço da garota.

— É uma criancinha bonita e cheirosa... – cheirou o cangote da garota, as penugens ficaram eriçadas – E não deve mesmo ter vergonha...

Ela sentiu o corpo formigar e riu baixinho, deixou que ele ficasse cheirando.

— E tu gosta de brincar de meter com ela?

Parou, era uma pergunta sem resposta.

— Quem falou isso?

— Ninguém... – olhou no rosto dele – Eu vi de noite...

Cláudio olhou para ela, não esperava que ela falasse sobre aquilo e tinham esperado até de madrugada para transarem.

Margarida chamou Claudia fazendo sinais, ficaram olhando e escutando a conversa.

— Tia Claudia geme muito tio... – no rosto um sorriso moleque – A mamãe não faz nada, fica só de perna aberta como tio Alberto metendo nela...

— Tua mãe sabe que você vê?

— Tu ta doido? Se ela souber me dá uma pisa... Fico escondida quando ele ta lá... E quando eles tão no bem bom eu espio...

Margarida balançou a cabeça e Claudia deu um beliscão no braço.

— Ele mete tudinho na periquita dela... É desse tamanho tio – mostrou o tamanho exagerado.

Cláudio olhou e sorriu.

— Então é um jumento... – puxou a garota e ela ficou deitada em cima dele – Você não deve espiar sua mãe Ina...

— Ora tio? Um dia eu também vou brincar e tenho de saber, não é mesmo?

— Você é muito criança ainda Catarina, não deve aprender essas coisas ainda...

Continuaram conversando aos sussurros, Margarida e Cláudia voltaram para a cama.

— Tu deixa eu fazer uma coisa que ela gosta de fazer?

Cláudio franziu o cenho.

— O que é que ela gosta?

— Se tu deixar eu mostro... Deixa?

Olhou demorado para ela, não tinha a mínima idéia do que fosse.

— Deixo...

— Mas tu não vai falar pra ela e nem pra tia Claudia, ta?

Balançou a cabeça e Catarina se ajeitou na rede, Cláudio olhou quando ela tirou o pau que estava duro e lambeu a cabecinha.

— Está bom... – pegou no ombro da garota – Já sei o que é...

Catarina olhou para ele e riu, abriu a boca e engoliu o que conseguiu, ficou parada, a lingua passava no tronco. Cláudio olhou para a porta aberta, a garota começou movimentar a boca como tinha visto a mãe fazer.

Amélia escutou sem falar nada e deu uma gargalhada gaiata.

— Vocês são doidos mesmo... – levantou e foi buscar outra garrafa de vinho – E essa Margarida?

— É doida igual a ti... – falei recebendo o copo com vinho – Hoje mora em Curitiba...

Angelina escutava interessada olhava ora para um ora para outro.

— E foi só isso? – sentou cruzando as pernas, a calcinha vermelha apareceu – Tu não andou metendo na menina, andou?

Cláudia riu, eu estava meio constrangido afinal de contas Angelina estava sentada em meu colo.

— Tu não sabe nem um quinto das loucuras que a gente fazia... – Claudia tirou a camisa úmida, Angelina riu – Vá brincar com as meninas Ina, que a conversa aqui não é de criança...

Angelina olhou para mim e depois para a mãe.

— Vá amorzinho... – levantei a garota – Essas duas hoje estão coma corda toda...

Mesmo sem querer a garota saiu da sala.

— Quer dizer que tu papou a menina, seu safado! – riu e também tirou a camisa.

• • • • •

Desde sexta-feira estavam acampados no Araçagy, além dos dois Margarida e um casal de amigos resolveram passar o feriado de Ano Novo na praia e escolheram armar as barracas perto do córrego do farol.

— Não se preocupem com eles... – Margarida notou que estavam preocupados – São da turma e topam tudo... Não ia convidar quem eu não confiasse.

Armaram as duas barracas frente a frente e um toldo formava o que chamaram de varanda. Não conheciam ainda Márcia e Mário Sérgio que se apresentaram como sendo noivos.

— Só vim porque Margarida falou que vocês são amigos de muito tempo... – Márcia conversava com Claudia – Ela falou sobre a gente?

Cláudia falou que a amiga só tinha dito que ia levar um casal de amigos de confiança. A garota olhou para ela e riu.

— Olha Claudia, não vou esconder... – respirou e olhou nervosa para Claudia – A gente transa...

Sentiram as duas alivio, Marcia por ter tido coragem de contar e Cláudia por saber o real motivo da amiga ter convidado o casal.

— Conheci Margarida em um passeio da igreja... Ela sabe da gente e nos dá a maior força... Ufa! Estou aliviada... – sorriu e olhou para Claudia – Mário não queria vir, mas Margarida insistiu e terminou aceitando, mas era para dizer que somos noivos... – riu – Mas gostei de montão de ti e do teu marido... Não tem problema, tem?

Cristina sorriu e segurou a mão da garota.

— Tu sabia que Angelina é filha de um primo dela? – parou e esperou uns instantes –Olha Márcia, não costumo contar pra todo mundo mas? – riu – Já que estamos colocando as cartas na mesa... Cláudio não é meu marido... É meu irmão!

Continuaram conversando e quando voltaram pareciam duas amigas de longas datas, Mário Sérgio ficou espantado ao saber de mim com o Cláudio, mas terminou aceitando numa boa.

Passamos o sábado e o domingo como se fossemos uma família – Cláudio e Mário fizeram uma tapagem com palha na varanda e podemos ficar mais a vontade, pois outras pessoas também armaram barracas próximo. Nossa barraca era grande, tinha dois compartimentos e Margarida com Catarina ficaram em um. Na noite do domingo, depois de muito sol e cachaça com limão e coca-cola, estávamos cansados e torrados pelo sol, minhas costas estavam em brasa, era quase dez da noite e o mar estava agitado, ventava forte e começou cair uma chuva fina.

— Deixa eu banhar na chuva mãe? – Catrina olhou Márcia e Mário saindo para a chuva.

Cláudio estava sentado defronte do fogareiro a gás tentando ferver água para fazer um leite.

— Não filha, está tarde e o mar está agitado...

Catarina fechou a cara e Cláudio sorriu.

— Vamos lá moleca... – levantou e pediu para Margarida cuidar dfo leite – Estou com saudade de um banho de chuva...

Saíram correndo aos gritos, outras pessoas também se deliciavam com a chuva fria e cada vez mais forte, fiquei com Margarida, estava um pouco enjoada e com dor de cabeça. Ficaram banhando e brincando até tarde.

— Olha tio?! – Catarina mostrou Macia e Mário sentados – Eles estão brincando de meter....

Márcia dava pulinhos e gemia, Mário chupava os seios. Ninguém a não ser os quatro na praia.

— Senta tio... – Catarina puxou a mão de Cláudio – Tu gosta de brincar disso?

Cláudio riu e falou que era muito bom e que um dia ela também iria gostar, a garota deirou de bruços entre as pernas de Cláudio e tirou o pau.

— Deixa eu fazer tio?

Ele olhou para casal transando a uns trinta metros, a chuva forte criava uma cortina esfumaçada, Catarina lambeu a cabeça do pau e chupou, não era mais aquela garota sem experiência de quase um ano atrás, chupava cada vez mais gostoso e antes que ele gozasse largou e sentou no colo, beijou a boca.

— Tu gosta de eu chupar?

— Cada vez mais... – riram e se abraçaram – Se tua mãe te ver assim vai dar bolo...

Ela riu e tornou beijar a boca de Cláudio, sentia o pau duro debaixo dela. Márcia e Mário pareciam não terminar nunca.

— Tu deixa eu fazer uma coisa tio?

Olhou para ela, gostava de verdade daquela maluquinha e não se espantava mais com nada que pedisse ou fizesse.

— Meter não... – a voz rouca.

— Só um pedacinho... Não deixo entrar todo... – o peito tremia, o coração disparado – Deixa tio?

A mão afastou a beirada da calcinha, levantou um pouco e encostou, a vagina careca escorria desejos. Olhou para Cláudio, sorriu e suspirou antes de sentar, o pau vergou e escapuliu, era muito estreita. Tornou levantar o corpo e novamente sentou, dessa vez sem a pressa da outra, a cabeça ficou alojada, esperou um pouco e tornou forçar, não gemeu ou gritou a dor que sentiu...

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Comentários

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NOTA: Esse e outros relatos estão publicados em formato mais amigável e com fotos no blog VIDA DE ANJOS: http://www.uniblog.com.br/vidadeanjos/

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Nossa....estava até prendendo a respiração sem perceber,em expectativa da menina sentar no teu pau....que meninca corajosa...Amei!

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Amei tudo q deu pra lê...mas,não consegui ver as sequencias..tem?...rsrsrs.

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Não tenho como discordar dos comentários, muito pelo contrário. Fique seu leitor de carteirinha.

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Li a coleção. E vejo nascer um novo Nelson Rodrigues com sua obsessão pelo proibido, muito bem contado. Palavra fácil, texto envolvente, a gente nem se lembra de que estão acontecendo relações tidas como espúrias... e ainda acaba torcendo para o melhor aproveitamento e pelo final feliz do bandido-mocinho. Basta termos discernimento para separar ficção da realidade e não haverá qualquer envolvimento de condenação ou, ainda, eventual conotação de caráter moral. Também passa a ser secundária e irrelevante a possibilidade de o autor ser do sexo feminino. Porisso a série se destaca como excelente passatempo. Parabéns ao autor.

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