Claudia, minha irmã - 21

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 1637 palavras
Data: 07/01/2009 10:27:50

UM NATAL EM NOVO TEMPO

Cada novo dia uma nova faceta de Regina que não parava de me assustar. Nunca a imaginava uma menina esperta e aberta para novas realidades, muito diferente de Sandra que sempre fez de tudo para manter um padrão de vida bem acima do seu próprio, ostentando o que não tinha e vivendo uma vida fútil e sem sentido.

Depois daquela conversa foi que começou a aparecer a verdadeira índole de minha filha que não era nem um pouco parecida com a mãe, apesar de sempre ter convido com ela.

Segunda-feira, 23 de dezembro de 2002 – 15h00m

Saí com Cláudia pela manhã e as duas ficaram assistindo filmes na televisão, voltamos quase meio dia e encontramos a mesa posta e as duas sentadas na varanda conversando animadas.

— A gente fez o almoço... – Samantha se apressou falar – Tu sabia pai que a mana é uma ótima cozinheira?

Abracei as duas e entramos.

— Puxou pra avó... – Cláudia lembrou das comidas gostosas que mamãe fazia – Quero ver se tem mesmo mão de fada.

No quarto arranquei a bermuda e a camiseta cavada, Regina ficou parada encostada na parede.

— Não caíram na água hoje? – perguntei.

— Demos uns mergulhos na praia – Regina respondeu – De tarde a gente volta, né Sam?

Cláudia também tirou a roupa e ficou só de calcinha, olhei para minha filha para ver a reação, mas ela continuava como se não mais se incomodasse com nossa nudez.

— E aí pai? – caminhou para a cama e se deitou – Compraram o que?

Cláudia tinha feito o resto das compras e, no canto do quarto, um pequeno monte de sacolas já dizia do que seria – roupas para todos além de umas coisas pra uma brincadeira que a sapeca de minha mana, eterna criançona, tinha bolado para a noite de Natal.

— Tua tia é uma esbanjadora – sentei do lado dela – Umas coisinhas que faltavam pra amanhã.

Cláudia e Samantha tinham ido para a cozinha.

— Também fizemos nossas compras... – ela deitou de lado apoiando a cabeça na mão espalmada – O que meu papai Noël vai querer ganhar?

Falei que só estar com ela ali comigo já era o melhor presente do mundo.

O almoço estava realmente muito gostoso, simples, mas feito com carinho. Depois fomos para a varanda,Samantha coou o café – tinha se especializado – para o cigarrinho da digestão.

Nesse dia não dei a cochilada costumeira, fiquei papeando com as três até quase três horas quando Regina lembrou da praia.

Fomos os quatro banhar nas águas revoltas, o mar estava meio bravo e as ondas quebravam com estrondo bem perto da areia.

— Vamos pegar jacaré pai? – Regina puxou meu braço e entramos – Lembra que tu me ensinou pegar jacaré lá no Olho D´água(*)?

— Você não passava de um pinguinho de gente – lembrei sorrindo – Bastava uma marola pequena pra te engolir...

Rimos e começamos caçar as maiores, pouico depois também Cláudia e Samantha se uniram a nos.

Ficamos brincando na praia até o sol esfriar.

Aquelas férias estavam sendo bem melhores que havia imaginado, Regina parecia viver conosco há muito tempo e se inseriu em nossas vidas como uma cunha que novela uma mesa com perna curta.

Saímos direto para a piscina,Cláudia se encarregou em pegar bebidas e Regina modificou as sobras do almoço em bolinhas de carne frigidas em óleo quente que comemos deliciados

O sol desceu lento e mergulhou nas águas do oceano, a noite foi chegando de fininho sem pedir licença e as estrelas, sem vergonha de pintar o céu negro, pareciam piscar enamorando uma família que brincava sem medo da felicidade e a lua, majestosamente bela, se encarregou de compor aquela cena de liberdade livre, de sorrisos gostosos e de gargalhadas sonoras enquanto Regina mostrava outro lado – até então desconhecido – e contava histórias e anedotas picantes.

Parecia até que tínhamos ensaiado o instante, que vivíamos personagens saídos de dentro da alma aflorando facetas, ritmando movimentos ou vivendo um viver sem outro desejo senão o de aproveitar o momento, abrir-se para o outro e aceitar sem medos ou elos que pudessem aprisionar ou reter a vontade de ser ímpar, de ser par e partilhar o que de melhor vive incubado em algum lugar dentro do coração.

O álcool e talvez também a vontade de estarmos juntos soltou nossos medos ou receios.

— Claudinho... – Cláudia sussurrou em meu ouvido – Minha periquita ta doidinha...

Olhei para ela e lambi o biquinho do peito esquerdo.

— Hoje tu não dorme viu? – puxou meu rosto e nos beijamos.

• • • • •

Tinham sido poucas as ocasiões que nos beijamos na frente de Regina, ainda havia um pouco de receio, mas não naquela noite.

Samantha, como a mãe, tinha tirado a parte de cima do biquíni, mas minha filha continuava ainda vestida no biquíni minúsculo que pouco escondia – tinham comprado da ultima vez que estiveram na cidade e somente naquele dia ela teve coragem de vestir – e eu continuava vestido no calção de banho em respeito e, de certo modo, solidariedade com Regina.

— Olha a sacanagem!... – Samantha viu quando lambi o peito da mãe.

— Deixa Sam... – Regina olhou para nos sorrindo – O que é que tem meu pai ficar com tua mãe?

Não nos importamos com as duas, estávamos por demais carregados de tesão e não seria aquela pequena platéia que barraria nossos desejos. Levei a mão para entre as pernas de minha irmã que abriu e respirou deliciada.

Regina pulou na água e levou Samantha enquanto eu e Cláudia continuamos nos amando libertos do mundo que nos rodeava. A calcinha do biquíni de Cláudia ficou mais úmida e não era de água e sim do aluvião de líquidos jorrando de dentro da vagina sedenta.

— Não amor... – Cláudia suspirou – Aqui não... As meninas...

O que me importavam as meninas banhando na piscina como se não estivéssemos ali, entregues nos braços macios do desejo.

— Não Cláudio... Depois a gente transa...

Cláudia fechou as pernas, minha mão ficou espremida e meu dedo enfiado na caverna morna e lubrificada.

— Deixa Cláudia... Elas...

Suspirei agoniado, meu pau estourava dentro do calção deixando um volume assustador.

— Não mano... Tu sabes que eu quero, mas a Regina...

Percebi que ela não ia deixar que seguíssemos avante, o maluco era eu que não me importava com nada a não ser meus desejos.

Cláudia levantou sorrindo e correu para a piscina e fiquei deitado de bruço olhando as três chapinharem água felizes como se nada tivesse acontecido há poucos instantes entre eu e minha irmã.

— Vem pai! – Samantha chamou – Vem esfriar esse fogo!

Riram e também eu mergulhei.

Não senti receio algum em querer ficar com Cláudia mesmo na frente de minhas duas filhas e elas sabiam que tínhamos, até certo ponto, esse direito em querermos estar juntos, em transarmos sem nos importar com elas. Samantha já estava acostumada em nos ver copulando, mas para Regina teria sido a primeira vez e ela ansiou por nos ver, para assistir ao pai e a tia entregues no singelo gesto do possuir, do ter e do prazer.

— Porque vocês pararam? – Regina perguntou baixinho no meu ouvido – Se tu quiseres a gente entra...

Sorri para ela e abracei pelas costas, meu pau não estava ainda totalmente mole e ela sentiu o volume pressionando as nádegas.

— Tua tia ficou com vergonha – assoprei no seu ouvido – Depois a gente continua...

Minha filha ficou parada, minha mão esquerda passeou na barriga lisa e a direita, sem outra qualquer intenção, cobria o peito esquerdo.

— Tu gosta de transar com ela, não gosta... – Regina falou baixinho, senti o corpinho estremecer quando falou transar.

— Gosto... Sempre gostei desde a primeira vez...

Regina já sabia de minha história com Cláudia, sabia torto pelo que a mãe lhe tinha contado e de verdade com o que a prima lhe falou.

Algumas vezes já tinha falado isso ou aquilo, perguntado perguntas sobre essa ou aquela coisa querendo também saber de tudo. E não escondi, não tinha o que esconder e falei como tinha falado com Samantha há alguns anos atrás.

— E a Sam? – ela perguntou baixinho – Ela já viu vocês transando?

Respirei fundo e fechei os olhos sentindo que ela se jogava para trás pressionando ainda mais o corpo ao meu.

— Já... – respondi deixando que ela continuasse se esfregando em mim – Já viu até demais...

Sabia, ou pensava saber, que Regina não sabia sobre eu e a prima – Cláudia tinha implorado para a filha que não falasse nada por nada desse mundo.

— Queres beber amor? – Cláudia saiu da piscina e reabasteceu nossos copos.

Me separei de minha filha e recebi o copo com uísque que tomei de uma golada só, Cláudia notou que eu estava excitado. Samantha e Regina sentaram na borda da piscina com os pés dentro da água, cochicharam baixinho e riram divertidas.

— Vou sair Cláudio... – Cláudia estava sentindo frio – Não demorem muito para não pegarem resfriado... – me aproximei e nos beijamos – Tu também mano, vê se não fica muito tempo de molho.

Pegou as vasilhas vazias e entrou, deixou somente meu copo e a garrafa de uísque. Me encostei na parede fria da piscina e fiquei bebericando olhando as duas conversando.

— Vem pra cá pai... – Regina chamou e andei até elas – A Sam falou que a tia está preparando uma surpresa pra amanhã... O que é?

Sorri, mas não falei o que era.

— É surpresa... – cruzei os braços apoiado nas pernas de Samantha – Amanhã... Hoje – lembrei que já era mais de meia noite – Vocês vão saber...

Samantha pulou na piscina e me abraçou, ficamos abraçados sentindo o calor gostoso passando entre nos. Regina deitou apoiando a caneca nos braços cruzados e ficou nos olhando, Samantha suspirou e, sem que eu tivesse como evitar, colou a boca à minha e nos beijamos*) Uma das inúmeras praias de São Luis, a mais popular até os anos 80, quando a Praia da Ponta D'Areia passou a ser freqüentada pela população menos abastada da cidade.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive FNRI a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Sam é uma guerreira...cmo ela conseguiu ficar sem vc esse tempo todo? tinham escapadinhas durante anoite né??

0 0
Foto de perfil genérica

Será possível amar como mostras o amor?

0 0

Listas em que este conto está presente

Romances de incesto entre irmãos
Coleção dos meus contos favoritos de incesto entre irmãos, principalmente romances.