Claudia, minha irmã - 12

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 2826 palavras
Data: 07/01/2009 10:04:47

Um dia triste...

Cláudia não falou nada, somente mandou Samantha se aprontar e fomos fazer o tal passeio pela cidade. De noite transamos como dois alucinados.

Sexta-feira, 4 de janeiro de 2002

– Cláudia... – resolvi falar depois de termos transado como dois alucinados – Desculpa...

Ela me olhou séria.

– Porque?

– Tu sabes... Aquele negócio com Sam de tarde... Eu... Eu tinha de ter parado...

Ficamos nos olhando até ela me puxar e nos abraçarmos.

– Tu vai acabar comendo minha filha...

●●●●●●

Sábado, 11 de janeiro de 2002 – 20h45m.

Voltamos no domingo de tarde e aquele episódio pareceu se dissipar como fosse apenas uma bruma passageira, nada mudou em nosso relacionamento e a garota continuou a brincalhona de sempre.

A semana cheia, muitos pepinos para descascar em pequenas obras espalhadas pelos municípios vizinhos me obrigou passar toda a semana sem poder dar muita atenção às duas.

– Pai! – Samantha sentou em meu colo – Leva a gente pra conhecer o terreiro do BitaA cidade vinha recebendo grande quantidade de visitantes que participariam de um dos inúmeros festejos nos terreiros. Nunca me liguei nesse negócio, mas foi por causa desse famoso pai de santo que a empresa se instalou no lugar.

– E aí amor, topas um programinha diferente? – olhei para Cláudia – Parece que vai ter toque novo no Bita.

Ficou decidido que iríamos conhecer esses lugares, afinal em terra de sapo de cócoras com eles.

Saímos de casa ainda cedo, fizemos um lanche numa das incontáveis lanchonetes e comemos a tão propalada pizza Janaína. Visitamos quatro terreiros e, dentre esses, o do famoso Bita do Barão onde Cláudia e Samantha foram recebidas como fossem mães de santo incubadas. Para a garota uma novidade a mais na já tão apimentada e revirada vida, Cláudia sempre muito cética se manteve afastada se esquivando das mães e filhas de santo que, a todo minuto, chapinhavam as duas com água de cheiro aspergida em ramos de tiririca.

Somente lá pelas três da madrugada conseguimos “arrancar” a nova filha de santo maravilhada com os toques, danças, cânticos e trejeitos inerentes aos ritos cabalísticos do Candomblé. Eu não agüentava mais tanta gritaria e os sons dos atabaques e agogôs batidos freneticamente por homens ensandecidos vestidos em calças de linho cru.

Quando por fim chegamos em casa o zunido ainda pelejava nos ouvidos, os sons repetidos, as gritarias das mulheres dançando em rodas satânicas fazendo piruetas como se realmente estivessem possuídas por entidades outras ainda incomodava. Queria apenas o silêncio e esquecer que bem perto da gente outras gentes viviam outros sonhos, diferentes e reais.

– Vou cair na piscina – falei pra Cláudia – Vamos?

Também minha irmã estava incomodada com as zoeiras ouvidas e me acompanhou num banho reparador.

– Filha! – Cláudia gritou – Traz a bebida do teu pai!

Tínhamos assumido de vez a condição de família, para todos éramos casados e Samantha nossa filha. Uma brincadeira que se enraizou aos poucos e transmudou em realidade irreal dentro daquele plano que vivíamos.

– Ainda acho esquisito... – sorri a abracei minha mulher – É gostoso, mas é estranho...

Cláudia sorriu e pulamos na piscina.

– Tem vez que também tremo só de pensar que não é verdade – ela me abraçou por detrás – Mas Sam parece que vive esse sonho como se fosse uma verdade... Ela mudou amor, mudou muito...

Lembrei da menina fresquinha de antigamente; nariz arrebitado, sempre com uma resposta pedante na ponta da língua, avessa a contatos mais íntimos, cheia de vontade e mimada pelo pai que tentava compensar a falta de carinho e a distância permanente com mimos caros, roupas de grife e tudo o que ela viesse exigir.

– Poxa Cara! Tem momentos que fico olhando ela e tento relembrar de como era antes da gente se reencontrar – sentia a mão macia fazendo caricia em minha barriga – Não sei se realmente gostava dela daquele jeito... – sorriu baixinho – Era muito fresquinha, não era?

Samantha saiu da casa trazendo a garrafa de uísque, copos e o pequeno isopor com cubos de gelo de água de coco. Colocou na mesinha ao lado da piscina, serviu em dois copos e nos entregou.

– Tô fritando lingüiça pra gente – falou e voltou correndo saltitante tal uma pequena gazela.

Fiquei olhando enamorado com o corpinho despontando e já com as curvas de mulher amadurecida.Seios formados encimando o corpo moreno pelo sol constante e banhos rotineiros sem roupa alguma deu a ela uma tez bem diferente daquela que eu tinha visto em um natal não tão distante. A cintura já arredondada, as nádegas arrebitadas e a vagina ainda papuda já pintada com cabelinhos negros finos.

– Ela ta bonita, não ta? – Cláudia tinha percebido que eu olhava Samantha – Ta uma gatinha...

Suspirei e mergulhei fugindo de seus braços não por fugir simplesmente, mas para correr léguas daquele pensamento sentido que se avolumava em meu peito. Não queria pensar o que pensei, queria esquecer que ali, morando pertinho de mim, me fazendo carinho, me beijando como gente grande e atazanando meus sentidos uma garota desejável e sempre disponível poderia ser a chave de todo aquele mistério, de toda nossas vidas futuras. Emergi e me abracei com minha mulher, com minha irmã mulher.

– Ta... Ela está cada vez mais parecida com uma pinininha que tirou meus sonos....

– Sabe Claudinho... Tem noite que acordo pensando que o João é quem dorme do meu lado... Fico suada, meu coração dispara e minha respiração fica difícil... – olhou bem dentro de meus olhos – Passo a mão em teu corpo, seguro esse pau gostoso só pra ter certeza de que és tu mesmo...

– Você sabe... Sabe que... Que a gente tem que ver como vai ser... – respirei e pisquei nervoso – O combinado é vocês voltarem no fim do mês... Mas... Mas eu não quero que tu vás... Não quero te perder outra vez pra’quele... – parei, meu corpo tremia.

Cláudia me abraçou forte como querendo que eu tivesse a certeza de que nunca mais a iria perder.

– Tu sabes que é o que eu mais desejo nesse mundo... – ela respirou forte – Tu não me perdes nunca Cláudio... Tu nunca me perdeu... Só tive a infelicidade de casar com ele... Mas tinha de casar... O papai...

●●●●●●

– Olha aqui menina! – papai me empurrou na cama – Ou tu se casa com o filho do compadre ou te mando pr’um convento...

A mamãe não tinha deixado ele me bater, mas tinha me feito jurar que nunca mais ia fazer aquilo com Cláudio.

– E só não arranco os colhões desse merda porque... Não chora! Pára de chorar!

Cláudia sentiu o rosto arder com o tapa que o pai lhe aplicou.

– Escuta aqui sua raparigazinha! – papai segurou Cláudia pelos ombros e sacudiu com raiva – Tu estais me entendendo? Ou se casa com o Joãozinho ou vai pr’um convento!

Revivi aqueles dias, as imagens voltaram como se fossem hoje e o rosto lambregado de lágrimas de mamãe passeou vivo em minha mente.

– Poxa Cláudio? – ela me abraçou, o corpo tremia pelo choro silencioso e sofrido – Tu tinha de fazer logo com tua irmã?

Um frio estranho perneava dentro de mim, não conseguia falar nada, apenas olhava para baixo e via o chão onde me sentia.

– Se eu não tivesse implorado... Teu pai... Teu pai.... – nova convulsão e enfim o som do choro chorado na dor da decepção – Teu pai queria mesmo era te matar.

Era bem característica do papai aquele tipo de atitude. Sempre muito reto, militar – sargento do Exército – e filho de militar.

– A gente encontra um jeito... – ela suspirou – Não dá mais pra viver naquela casa...

Tivemos que parar, Samantha voltou trazendo o prato com lingüiça frita.

●●●●●●

Domingo, 12 de janeiro de 2002 – 10h00m.

Bem cedinho pulamos da cama e fomos à feira. A cidade ainda apinhada de gente estranha, romeiros dormindo nas carrocerias dos caminhões, zoadas de povo falando, Alto-falante berrando chamamentos para as missas da matriz, volantes enchendo o lugar com musicas bregas e reclames de lojas e comércios tentando empurrar, para o povo pobre e miserável, bugigangas de pouca valia.

Samantha e Cláudia pareciam elétricas olhando aqui, rindo de alguém ali ou escolhendo frutas e verduras enquanto eu espiava os cortes de carne nas bancas imundas dos magarefes.

– Vai levar hoje as picanhas doutor? – um dos muitos cortadores de carne chamou minha atenção – Olhe aqui! Tenho duas separadas de boi gordo... - mostrou as peças – Se o senhor quiser ainda tem um filé!

Fiquei com as picanhas e o filé oferecidos, escolhi também uma costelinha gorda pra assar na churrasqueira. Na área de suínos comprei pernil e costeleta.

– Pega um frango também amor! – Cláudia pediu.

Era o ritual de todos os domingos, já tinha lugar certo onde compras as coisas. Verdureiras escolhiam os melhores produtos, vendedores de frutas se degladiavam para oferecer o melhor, o Zeca da Carne nunca deixava de reservar uma peça de filé limpinho e uma ou duas picanhas sempre gordas, o cortador de porco sabia que uma costeleta carnuda sempre deveria estar debaixo do balcão para desgosto de outros que reclamavam a deferência.

– Tu não falou que não tinha picanha hoje? – um comprador embravecido chiou.

– Tava já pago doutor...

Zeca me entregava o embrulho e eu saia sem pagar, sabia que na segunda cedinho o filho dele ia receber no escritório.

Voltamos para casa, Raimunda – a arrumadeira dos domingos – esperava sentada na calçada.

– Pode deixar que hoje eu e a Sam vamos fazer a faxina – Cláudia pagou como se a serviçal tivesse trabalhado – Aproveita pra ficar com o NhôAs duas se aprontaram para a labuta e eu me encarreguei no almoço. Seria o costumeiro churrasco domingueiro e preparei suco de melancia, naquele domingo não queria beber nem cerveja ou uísque, queria a velha e confiável vodca com suco de melancia.

Samantha varreu a casa, espanou ou móveis e Cláudia se encarregou das roupas – um monte delas – para colocar na máquina de lavar. Lavei os banheiros e sequei a piscina.

– To morta pai!... – Samantha se jogou em cima de mim – Vou tomar um banho...

Correu para a área de serviço onde Cláudia também estava terminando com as roupas.

– Me ajuda a estender filha?

Samantha pegou uma bacia e ajudou a mãe colocar as roupas nos varais pra secar. Fui para lá e sentei no banquinho de madeira olhando as duas, realmente tinham mudado bastante. Não só Samantha, Cláudia também não era mais aquela dondoca que só saia de casa para o shopping ou para alguma festa grã fina.

– Vamos ao churrasco? – perguntei levantando e entregando o copo para Cláudia.

As duas pediram que eu fosse acendendo o fogo, que iriam depois de terminarem com as roupas. Sorri e voltei para o jardim, a piscina estava quase cheia novamente e acendi a churrasqueira.

Não demorou nada até as duas virem correndo, alegres e brincalhonas, se unirem a mim. Samantha se encarregou de trazer as caixas de som e Cláudia das bebidas.

Não esperaram que a piscina enchesse completo, pularam gritando e começaram jogar vôlei dentro da água. Avivei as brasas e mergulhei, ficamos brincando, comendo e bebendo alegres e satisfeitos por ainda estarmos juntos.

Foi lá pelas duas da tarde que aconteceu.

Eu estava deitado no colchonete encerado que sempre tinha num canto da varanda, Cláudia tomava banho de sol como se não bastasse o sol de todos os dias.

– Posso deitar contigo pai... – Samantha parou em pé, olhei para cima e vi a bucetinha com aquele ponto saindo como se fosse um dedo minúsculo.

Afastei e ela deitou, não do meu lado, mas em cima de mim.

– Ouvi vocês dois conversando ontem... – ela estava séria – Olha pai... Vocês não têm de ficar falando como se eu fosse uma criancinha... Tu sabes que eu também tenho interesse de resolver isso tudo...

– Sei disso filha... Mas eu e sua mãe... – ela botou a mão em minha boca para que eu não falasse.

Ficamos parados, apenas parados e sentindo nossas respirações.

– Deixa eu dar um susto na mamãe... – me olhou com a cara sapeca – Não te preocupa que não vou fazer nada, só vou dar um susto nela.

Olhei para Cláudia, ela estava deitada no sol abrasador, os braços cruzados protegiam os olhos.

Samantha sentou e segurou meu pau.

– Pára com isso Samantha... – falei e tirei sua mão.

– Não vou fazer nada tio, só vou brincar com a mamãe... – tornou segurar e fez movimentos com a mão – Pode ficar despreocupado, não vou fazer nada não.

Respirei e deixei que ela fizesse o que estava planejando. A mão macia acariciou meu sexo, subiu e desceu em movimentos cadenciados como já tinha visto Cláudia fazer, não demorou nada até ficar duro.

– Fecha os olhos... – ela pediu – Faz de conta que tu ta dormindo...

Olhei para ela, ela sorria moleca.

– Olha lá Samantha... – estava preocupado – Isso não é brincadeira...

– Não vai entrar pai... – ela baixou a cabeça e lambeu a glande, senti o corpo alfinetado – Vou só dar um susto na mãe.

Voltou a baixar e engoliu meu pau. Fechei os olhos, sentia como se as nuvens tivessem me sugado, andava e voava livre em céu estranho.

– Pára Samantha, pára! – empurrei sua cabeça, ela soltou meu pau – Tu sabes que a gente...

– Só tava dando uma chupadinha... – sorriu – Mas tu vai ter de deixar eu fazer!

– Fazer o que maluca?

– Vou sentar e chamar a mamãe, ela vai pensar que a gente vai meter de verdade... Mas é só de brincadeirinha...

Olhei sério para ela, não acreditei que ela queria só brincar.

– Eu juro pai... Juro que não vou fazer nada, só vou dar um susto nela.

Fiquei olhando sério para ela, a mão macia continuava punhetando.

– Tu não acredita em mim?

– Olha lá Samantha...

Dei um suspiro de resignação e ela ficou de cócoras sobre mim, pegou o pau e apontou para a pequena e estreita entrada.

– Olha mãe?! – ela chamou.

Cláudia se virou e abriu os olhos espantada.

– Deixem de ser doidos... – deu um pulo e se levantou – Sai daí Samantha!

Olhei para Cláudia, ela andava ligeira para nos. Voltei olhar para Samantha, ela estava quase entada.

– E se eu sentasse mãe?

Cláudia parou há poucos metros da gente, olhava incrédula para a filha escanchada em meu corpo. Eu olhei para Samantha e vi, estarrecido, senti quando ela começou descer, começou sentar e senti a pressão.

– Não Samantha! – arregalei os olhos e tentei me virar – Você prometeu...

Mas não deu tempo, ela sentou e entrou. Cláudia ficou olhando a filha, Samantha sentia o pau forçar e roçar nas beiradas dos pequenos lábios arreganhados e continuou sentando, e continuou entrando até ouvirmos um gemido lamentado. Pronto, ela tinha feito o que eu temia e o que Cláudia sempre teve certeza.

●●●●●●

– Olha mãe... Olha...

Cláudia olhou, eu também olhei sem acreditar que ela tinha feito.

– Entrou mãe... Ai!... Entrou pai... – ela mordeu os lábios – Olha mãe, olha?

Cláudia continuou olhando, a boca entreaberta os seis subindo e descendo com a descandenciada e Samantha sentando, forçando e sentando e o pau atolado, dentro da pequena vagina muito desejada e sempre negado.

– Ui! Pai... Ai!... Olha... Olha... Coube... Ta... Ta...

Cláudia deu uns poucos passos até ficar no meu lado, ajoelhou e me olhou séria. Não uma seriedade de descontentamento, mas uma seriedade de afirmação de uma certeza que tinha desde quase dois anos a trás.

– Você prometeu Sam... Você... – parei, não tinha mais o que fazer – Nãop era pra fazer isso filha, não era...

Samantha sentou de vez, o pau todo enterrado e ela pareceu não sentir dor, uma dor que lhe rasgava e que ela negava, não ia deixar que o tio e a mãe percebessem que sofria, que sentia dores.

– Porque tu fez isso Sam? – Cláudia segurou a mão gelada da filha – Sai Sam... Ta doendo?

Mas a garota não saiu, ficou sentada, as mãos apoiadas no meu peito e sentada, sentada e sentindo o pau estrebuchar dentro da buceta alargada, espremida e dolorida.

– Espera tio... Espera... Pai... Espera...

Ela fechou os olhos e vi que sentia dores, olhei para Cláudia e ewla também sabia o quanto dolorida a filha estava se sentindo.

– Tu és doida filha... Tu és doida...

Esperei que Cláudia tomasse outra atitude e nunca aquela. Ela me olhou, nos olhos um manto de lágrimas teimando em não pular pro rosto, abaixou e me beijou, um beijo carregado de certezas nascidas daquela incerteza perversa. Incerteza dos desejos, da vontade de ser mulher, de se sentir preenchida e viver os gozos que sabia serem gostosos.

– Pronto cara! – Cláudia tentou sorrir, uma lágrima, apenas uma teimou pular dos olhos e singrar o rosto – Agora tu tens eu e minha filhaA cidade é conhecida também como um dos lugares, fora da Bahia, com maior quantidade de terreiros de Umbanda. É lá também a terra do famoso Pai Bita, pai de santo protetor de grande número de políticos maranhenses e nordestinos, para onde acorrem aos montes em épocas de eleições.

(2) Marido de Raimunda que tinha sofrido derrame há uns vinte dias.

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Comentários

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Concordo com a Biraf,não foi um dia triste,ela quiz e vc mesmo não tendo admitido pra sí mesmo estava doido pra que se consumasse...vcs são tres agora,doidos,amantes e apaixonados...

parabéns!

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Talez tenhar errado ao escoljer o título. Porque "Um dia triste"?

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