Claudia, minha irmã - 07

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 1505 palavras
Data: 07/01/2009 09:47:37

Uma festa para um ano que morre

Naquela noite bebemos bastante na festa da cidade, Samantha adorou ser reconhecida como fosse minha filha e os amigos não cansavam de elogiar sua beleza e a da mãe.

Domingo, 31 de dezembro de 2001

– E vocês virão morar aqui na cidade? – Angélica, uma amiga perguntou para Cláudia.

Fiquei preocupado com o que a maluca de minha irmã ainda aprontasse, não bastava se dizer minha mulher e Samantha minha filha quando alguns convidados puxaram assunto.

– Não... – Cláudia olhou para mim – Vamos continuar em São Luís por causa da escola de Samantha...

Respirei aliviado, temia pelo que poderia acontecer naquela noite e procurei ficar colado em Cláudia o mais possível. Janiel, um dos engenheiros da firma sorria deliciado em ver-me aperreado.

– Não liga pra isso Cláudio... – ele me puxou – Deixa a Cláudia brincar...

Janiel é companheiro de longas datas, me segue desde que estive em Picos.

– E o que é que tem? Ninguém conhece mesmo ela aqui... – pegamos nossos copos e fomos para a varanda de sua casa, a festa estava acontecendo na praça – A Samantha ta radiante...

Realmente estava e não cansava de me chamar de pai em alto e bom tom para que todos ouvissem.

– Sei não cara... – tomei um gole de uísque – A Cláudia tá se excedendo na bebida... Acho bom levá-las para casa antes que me apronte mais uma.

Fiquei conversando um pouco mais antes de chamar Samantha.

– Vumbora Sam... – passei o braço por seu ombro – Tua mãe está bebendo muito...

– Ah! Pai... – parou e segurou meu braço – Porque a gente tem de ir?

– A Cláudia pode aprontar outra...

Samantha me olhou sorrindo.

– Que foi, não gostou de ser meu papai?

Olhei para ela e balancei a cabeça, ela estava adorando a posição honorífica de filha do diretor da SAMARC Ind. & Com. Ltda.

– Você sabe que não é isso... – segurei sua mão – Iria adorar ser realmente teu pai, mas o pessoal da cidade não vai entender que não passa de uma brincadeira de tua mãe...

– É, pode ser... – olhou para os lados – Mas vocês trepam e isso faz de vocês marido e mulher, né mesmo?

Olhei preocupado para os lados, ainda bem que não havia ninguém muito perto para ouvir aquilo.

– Você prometeu que nunca ia falar disso... – estava sério – Samantha, isso pode enrolar eu e tua mãe...

– Qualé pai... – um sorriso marota iluminava o rosto – Deixa a mamãe brincar...

Respirei fundo, mas estava realmente decidido a voltar para casa. Eu mesmo já havia bebido bastante e, como vim a saber depois, Samantha também andou bebericando às escondidas.

– Não... Vamos pra casa... Lá a gente continua a festa...

Andamos abraçados procurando Cláudia que conversava em uma roda de mulheres.

– Vamos lá Cláudia? – chamei.

– Já vão? – Angélica sorriu ao me ver chegando – Está cedo e ainda nem começaram as festividades?

Dei por desculpa um compromisso inadiável na manhã seguinte, Samanta continuava abraçada a mim sem falar nada.

– Já que o chefão determinou... – Cláudia segurou minha mão – Vamos então...

Se despediram e, antes de sairmos minha irmã me abraçou e me beijou na boca. As mulheres sorriram.

– Poxa Dr. Cláudio? – D. Domingas, esposa do presidente da câmara falou – O senhor nunca nos falou de sua esposa...

Saí dali o mais rápido possível...

Não falei nada no percurso para casa, Cláudia e Samantha cantarolavam uma musiqueta muito tocada na cidade. Em casa as duas correram para a piscina...

– Amor! To morrendo de fome... – ouvi Cláudia falando – Traz alguma coisa pra gente comer...

Fui direto para a cozinha e tirei, do forno, o pernil de porco que havia mandado assar na padaria. Peguei também uísque, gelo e copos e fio para a piscina onde as duas banhavam só de calcinha.

– Vamos lá pai! – Samantha continuou a brincadeira da mãe – Vem banhar com a gente...

Servi duas doses e fatiei o pernil, as duas gritavam e se jogavam água que, às vezes, respingava em mim. Entreguei um copo para Cláudia e levei um prato com pernil fatiado, Samantha pediu para bebericar em meu copo.

– Deixa amor... – Cláudia viu que eu vacilava – É só hoje...

Entreguei o copo e, para meu espanto, a garota entornou de uma só golada sem fazer cara feia.

– Ta bom de parar Samantha... – recebi o copo e servi outra dose – Senão vai ficar todo mundo de pileque nessa casa...

Mas Cláudia voltou a dizer que era só aquela noite e entregou o copo para a filha. Vi que minha autoridade, naquele momento era zero e deixei rolar. Cláudia era a mãe e que assumisse a responsabilidade. Tomei outra dose sentado e olhando as duas.

– Vem pai! – Samantha voltou chamar.

Resolvi entrar, tirei a roupa e fiquei de cuecas, tomei mais uma dose antes de me jogar na água e nadar, por baixo da água, até a outra margem onde Cláudia estava.

– Adorei a festa da cidade Claudinho – ela me abraçou – Mas aquela morena ta dando em cima de ti...

Era Angélica, uma morenaça de fechar quarteirão com quem já havia ficado em algumas ocasiões.

– Mas esse negócio de dizer que somos casados não foi muito bom... – falei – Te lembra que aqui tem gente que nos conhece...

– Ah! Deixa pra lá... – sorriu e nos beijamos – Eu tinha de fazer alguma coisa pra aquela Angélica parar de dar em cima de ti...

Voltamos a nos beijar e ficamos nos amassando, com o tesão à flor da pele até sentirmos que Samantha nos jogava água.

– Olha a sacanagem aí gente... – voltou a espanar água em nossa direção.

– Ué? Só estou beijando minha esposa – falei esposa pausado e as duas sorriram – Não forajm as duas que espalharam que sou casado e que você é minha filha?

Voltei a beijar Cláudia sem me importar com os baques de água jogado pela garota que, vendo que eu não ligava, nadou em nossa direção e entrou entre nos dois.

– Mas aqui vocês são irmãos, lembram?

Cláudia empurrou a filha e voltamos a nos beijar, Samantha novamente entrou no meio de nos dois só, que dessa vez, virada para mim.

– Então quero um beijo de meu paizinho também...

Sem que eu pudesse impedir ela colou a boca à minha e meteu a língua dentro de minha boca. Ainda tentei empurrá-la, mas ela estava abraçada a mim e continuou forçando a língua.

– Um beijinho só eu deixo... – Cláudia falou e sentou na beirada da piscina – Mas sem sacanagem, viu meu marido?

Samantha continuava chupando minha língua e senti o sabor da bebida que impregnava seu hálito. Parei de resistir e aceitei o beijo que se prolongou além do que eu esperava.

– Ta bom Samantha... – Cláudia jogou água com os pés na gente – Era só um beijinho de pai na filha...

Mas a garota continuou colada em mim, suas mãos faziam carícia em meu pescoço e ela se jogou de encontro a meu corpo sentindo meu pau duro pressionando.

– Te amo muito tio... – falou depois que, finalmente, se separou – Mas não ia querer ser tua filha...

Olhei para ela e vi, na penumbra da noite, um algo diferente no rosto. A noite escura com o céu ponteado de estrelas e a respiração, sem cadencia, de minha sobrinha colada a mim era um teatro de ilusões, ilusões criadas talvez pelo álcool ou por uma realidade que nem eu ou Cláudia sabíamos a extensão.

– Também amo muito vocês... – olhei para Cláudia que sorria – São os únicos tesouros de minha vida...

Cláudia olhou para a filha aninhada em meus braços.

– E Regina? – falou.

Sim, tinha Regina que morava com a mãe.

– Tambem amo muito minha filha...

– E ela a você Cláudio... E ela a você... – Cláudia tomou o resto da bebida e levantou para servir outra dose.

– Sabe tio... – Samantha esperou que a mãe se afastasse – A mamãe ta super feliz, ta vivendo de novo... – voltou a encostar a cabeça em meu peito – Eu achava que ela nunca ia voltar a gostar de verdade de um homem... E tu... Mesmo sendo irmão dela, deu de novo a vida pra ela...

Fiquei ouvindo ela falar baixinho, olhei para Cláudia e pedi que trouxesse meu copo.

– Vou te contar um segredo... – falei baixinho assoprando em seu ouvido – Eu também estou muito feliz... Cláudia sempre foi o grande amor de minha vida...

– E eu? – perguntou olhando séria para mim – O que tu sente por mim?

Respirei fundo e pressionei sua cabeça em meu corpo, fiz carinho em sua cabeça.

– Já falei que você é importante... Muito importante...

Calamos, ficamos abraçados até Cláudia voltar com os copos.

– Amor... – Cláudia me entregou o copo – Vocês querem carne?

Dissemos que sim e eu saí da piscina, Samantha ainda ficou dentro da água.

– Não está com frio filha? – perguntei, ela me olhou e soriu.

Saiu da água e recebeu a toalha felpuda que Cláudia lhe estendeu e fomos para a mesa.

* * * * * *

Domingo, 31 de dezembro de 2001 – 23h59m.

A noite se encheu de luz, foguetes pipocavam por todos os lados e os fogos de artifício formava figuras no céu antes escuro. Nos levantamos e ficamos abraçados olhando o espetáculo saudando o ano novo...

– Lindo... – Cláudia sussurrou

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Comentários

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Amei...espero que vc possa estar feliz amigo...não existe laço maior do que o amor....e o sangue na minha opinião é o que menos importa...

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