Dia entediante

Um conto erótico de Kaxorrão
Categoria: Grupal
Contém 1925 palavras
Data: 06/01/2009 23:25:57

Sol prestes a desaparecer, crepúsculo prenunciando a chegada de mais uma noite como tantas, TV na velha monotonia de novelismo barato e jornalismo tenebroso. Só em casa sem nada pra fazer. Sento em frente ao PC, invado como quem não quer nada sala de bate-papo de um site dominante da rede de net, nick extravagante pra quem só queria brincar e passar o tempo (Program Boy). Chove de imediato vários caras e mais caras com expressões 'hxh, machoquermacho...' despisto e fico observando a sala puxando assunto com as 'lindinha, fofinha, tesuda...' até que é bem percebida por mim a entrada de uma 'kasada ker'; oi pra lá e oi pra cá, identificações a parte, já entra direto no assunto sobre meu nick, brinco com um certo fundo de verdade que é mesmo aquilo que ela está pensando q sou, um acompanhate feminino, ela se entusiasma, e sem titubear fala que é justamente o que procurava, uma aventura nova sem o seu marido. Porque, como sempre, mulher quando quer, ahhh não dá rodeios, parte direto pra cima, e com a kasada ker não foi assim tão diferente.

Papo quente, rola msn, e pra solteiro que se preze tem q ter umas fotinhas lá peladão, em ponto de bala, ela me viu, moreno, 25 anos, 173cm, 75kg, corpo atlético, olhos e cabelos curtos, castanhos claros. Do outro lado da telinha vejo uma morena com seus corridos 35 a 40 anos, corpo escultural e muito bem conservado, cabelos negros, tipo Iracema de José de Alencar, disse-me que tinha 168cm e pesava 65kg, um belo de um sonho de consumo.

Teclamos e tudo mais até q me disse q estava afim de uma aventura nova, pagar pra ter uma noite de prazer e sexo de um profissional, nunca recebi pra fazer sexo, muito pelo contrário já cheguei a pagar, mas receber jamais, porém motivado pelo clima e pelo calor da conversa disse que já era mais que experiente. Ela ainda me contou q era casada há 10 anos, que o clima com o seu marido na cama não era mais o mesmo, o chama da sedução estava prestes a se apagar, mas o fogo dentro dela explodia e pedia pra sair como naquele instante em que teclava comigo falando sobre o assunto, não posso negar que estava assim como ela excitadíssimo. Negociamos hora, local e valor, pego minha moto e parto em destino ao endereço por ela programado.

Uma bela de uma casa em um bairro de classe média de João Pessoa-PB, seria a casa dela??? Não seria possível ela ter me dado o seu própeio endereço. Campainha, portão abre, entro e uma linda mulher vestindo um vestidinho decotadíssimo branco, aquele contraste da lingerie com a pele da kasada ker era um sucesso, o decote deixando amostra um busto robusto e marcado por pequenos pontinhos de sardas, realmente era um atrativo a mais para os verdadeiros admiradores de um corpo feminino. Sentados ao sofá ela me oferece uma taça de um vinho tinto maravilho, conversas e mais conversas jogadas fora, verdades por parte dela e metiras da minha, pois ela queria saber como tinha entrado naquela vida, o por quê de ter me envolvido e por aí vai, mas por entre metiras e agrados deixamo-nos levar pelo fogo e pelo atiçamento do vinho, logo vieram os amassos, ahh e q amassos, porém tentando mostrar profissionalismo intenso, nada de beijo de boca, percorrer minha mão trêmula por aquele corpo macio, de perfume campestre e ao mesmo tempo penetrante, escorrer meus dedos por suas costas e chegar as curvas de suas pernas torneadas, era o maior grande prêmio que nem Felipe Massa iria coseguir chegar a bandeirada final sem sair da pista e subir nos montes formosos de seu bumbum.

Abracei-a forte, trazendo pra bem junto a mim, unimo-nos como um só ser, compenetrados em um único sentido, sermos possuídos naquele instante.

Subimos para seu quarto, ela me disse que queria lá, pois só ali transava com seu marido e queria lembrar daquele momento toda vez q ele a tocasse. Feito. Pois bem, roupas nesse momento são peças despresíveis, despiu-me com urgência e como não poderia deixar de estar em uma ereção furnicante, ao descer minha calça juntamente com cueca, meu pênis saltou bem em direção ao seu rosto, ela o agarrou com força com quem iria arranca-lo fora, olhou-o por um instante, consentrada, depois voltou o olhar pra cima e olhando em meus olhos beijou a glânde de meu falo com carinho maternal, logo retornou o olhar para o membro que estava a dominar, beijou-o por completo em toda a sua extensão massageando os testículos, lembrar agora dela colocando-o todo em sua boca e chupando com uma voracidade de uma bezerrinha desmamada, volto a ir as nuvens em excitação, assim ela ficou, e deste mesmo modo segurei firme em seus cabelos bombando gostoso aquela boca macia e aveludada.

Tirou a boca jogou-me na cama e veio com seu perfeito qudril pra cima de mim, comecei a chupar constantemente os lábios volumosos daquele vulva deliciosa e perfumada, marcada apenas por uma disrcreta linha de pêlos pubianos, língua mexendo pra dentro, pra fora, pros lados, pra baixo e pra cima onde brincava de fazer rodeios em seu botaozinho rozado, arrepios notava, e sentia mais ainda o tesão que ela tinha quando passava por ali, pois ela me sugava com mais força ainda, deixando delicioso aquele 69 sensacional.

Após estão completamente melado com seu néctar, tive todo o meus rosto lambido por aquela loba insaciável, que olhando pra mim revelou:

- Adoro sentir meu cheiro e sentir meu sabor na boca de um macho!

Ouvindo isso não contive mais nada de pseudo-profissionalismo, beijei-a com determinação e vontade, a único tempo de deitá-la, por o preservativo e penetrar aquela gruta fervente de prazer de uma só estocada o que fez a kasada ker grunir de uma dor inicial e de tesão logo mais, o que a fez pedir pra fazer várias outras vezes, sentir o corpo daquela mulher em meus braços, ver parte de meu corpo entrando e saindo dela em movimentos frenéticos, sentir o tremor de seu corpo em orgasmos constantes, fizeram com que não suportasse e agindo com a mais naturalidade biológica gritei:

- Vou gozar, vou gozar!!!

Para minha surpresa ela me empurra pra trás, segura forte o meu falo arrancando a camisinha e pede para eu gozar em sua face, alucinado de desejo assim o faço, com uma ejaculação farta despejo sobre aquele mulher linda e fogosa o leite gerador de uma possível vida. Suspiro aliviado ao vê-la com carinha melada e saciada. Sento na cama ao seu lado e pergunto:

- Não vai se lavar?

- Não, você acha que eu desperdiçaria esse momento?

- Como assim? Juro que não entendi.

- Espera que você vai entender. Amor!!! Pode sair ele já terminou, vem ver como o meu macho deixou a sua esposinha!

Gelei ao ver aquela sena, um homem por volta de seus 45 a 50 anos de idade sai de dentro do closed, pelado, ainda se masturbando. Fico atônito, salto da cama com medo do que ele poderia me fazer, temeroso com histórias de homens traídos irados com os amantes de suas esposas. Porém os dois apenas riam de mim, de minha reação, ele a fotografa por completo perguntando-me detalhes, se ela realmente estava apertada, se estava molhadinha, se eu tinha gostado, eu, meio que tímido respondia tudo ao pé da letra. Quando ela o intimou:

- Amor vem logo, me limpa aqui, eu quero mais.

Ele se aproximou da esposa e depois de um beijo fervoroso lembeu tudo q tingia e molhava o rostinho da sua mulher, olhou pra mim e disse:

- Parabéns, seu leitinho é delicioso. Sabia que tem gosto de quero mais?

A esposa retrucou:

- Mas agora quem vai tomar leitinho aqui sou eu. Quero que o meu mais novo macho junto com meu corninho me preencham de tudo quanto é jeito.

Fiquei aturdido vendo aquilo tudo e ao mesmo tempo seduzido e excitado vendo a carinha de safada daquela esposa dando porra de outro macho pra seu marido lamber e pedir pra ser usada pelos dois ao mesmo tempo. O marido saltou, pegou outra garrafa de vinho no frigobar, bebemos juntos e antes da garrafa acabar ela me deu um beijo delicioso que não pude deixar de ficar ereto de imediato, deitou-se novamente por sobre mim e deixei-me levar pelo momento e pelas conversas dos dois, começamos com um belo roça-roça, atrito, fogo e calor explodiam, quando senti uma mão massageando minhas bolas, mas não era a mão da kasada ker, mas sim a do marido dela que brincava e olhava faminto pro meu pau, pensei em esboçar uma reação, mas ela percebeu e disse:

- Relaxa, isso fica só entre amigos, é como disse Marta Suplicy, "relaxe e goze".

Fechei meus olhos e esqueci do mundo, senti aquela língua quente percorrer desde meus saco até a ponta de meu cacete ao mesmo tempo que tenho meus ouvidos invadidos pela língua da esposa, a puxo pra cima, volto a chupar a sua deliciosa xotinha enquanto ela se deita sobre meu corpo e começa uma bela de uma disputa com seu marido, a disputa de quem iria ficar com a maior parte do meu pau.

Logo depois a kasada ker salta de cima de meu rosto prepara mais um preservativo, pega em sua cavetinha de cabeceira dois intens não tanto comuns, o primeiro um lubrificante a base de água, KY se não me engano e o segundo um vibrador de mais ou menos uns 23cm. pede para o marido lubrificar bem o seu cuzinho e com jeito vem sentando em meu falo de frente pra mim, sinto por meio de gemidos e girtos de protesto da kasada ker penetrando suas entranhas, alargando pouoco a pouco as suas preguinhas, em instantes ela está a saltar sobre mim em um ritimo frenético de cavalgada, enquanto isso o marido se masturba e tenta chupar aquele grelinho delicioso que a esposa dele tem, desiste passa lubrificante no vibrador e mete direto e sem pena na xoxota dela, que grita, o mais correto a dizer é q uivava de prazer. Ele tira o vibrado de dentro da mulher e começa a penetrá-la com o seu membro ficando de costas pra mim, em instante ele pega em minha mão com o vibrador e leva em direção a porta de saída de seu traseiro e me manda:

- Mete aí, mete vai! Mete e faz com que eu goze gostoso assim como minha mulher tá gozando com sua pica no cú dela!

Fiz direitino o que ele mandou, ele em instantes esta a urrar de prazer gozando dentro da buceta de sua esposa, não suportando o rítimo alucinado da esposa terminei por dizer q ia gozar também ela pulou de cima de mim, arracou novamente a camizinha e com movimento de vai-e-vem com a mão dela, masturbando-me deliciosamente explodi mais uma vez em jorradas de leite expesso. Os dois fizem alí unidos uma bela de uma operação limpeza à língua, não deixando uma gota sequer, sugando até o último suspiro de um cacete alucinado de tesão.

Nunca tinha visto aquilo, surpreso fiquei e ao mesmo tempo louco de excitação por saber que haviam casais que eram cumplíces em tudo, até mesmo em aventuras sexuais.

Deitei um breve instante, conversamos um pouco mais, tomei uma ducha e fui embora com um adicional a mais em meu cachê. Hoje somos bons amigos e sempre que aparece a oportunidade e vontade ainda bricamos, mas isso é conversa pra outras e mais outras histórias.

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Comentários

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Desculpem-me pelos erros de ortografia e concordâncias, não estou mais tão habituado a escrever, tipo meio enferrujado. Desculpem.

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