O professor de reforço

Um conto erótico de peky
Categoria: Homossexual
Contém 919 palavras
Data: 06/01/2009 16:25:07
Última revisão: 08/01/2009 14:22:41
Assuntos: Gay, Homossexual

O professor de reforço

Eu já tinha reparado nele algumas vezes, alto forte, moreno, e muito gostoso. Sempre que eu o via na piscina ou andando pelo lob me dava um tesão e eu não conseguia tirar os olhos daquele corpo. Eu não sabia o nome dele, não sabia o que ele fazia, a única coisa que eu sabia sobre ele era que ele morava no mesmo andar que eu e que era o homem mais gostoso que eu já havia visto na minha vida.

Ate que um dia eu chego em casa e ele está sentado no sofá da minha sala conversando com a minha mãe. Pronto fudeo, ele veio falar para minha mãe que eu olho pro pau dele. Entrei, dei boa noite e fui em direção ao meu quarto. Minha mãe me chamou. Eu congelei no corredor, voltei com as pernas tremendo:

- Esse é Marcos, seu novo professor de reforço. Ela disse isso e a sensação que eu tive foi que uma tonelada tinha sido tirada das minhas costas.

As aulas de reforço seriam 3 vezes na semana, e o melhor. NA CASA DELE.

As primeiras aulas foram normais, minhas notas melhoraram e meu tesão subia.

Numa certa terça feira a tarde, o calor estava muito grande e eu resolvi ir para casa dele só de shorts e uma camiseta. Quando cheguei la fiquei surpreso, ele também estava de shorts e sem camiseta. Nossa que corpo lindo, que barriga linda, que pernas, que peitoral.

Eu entrei e ele me mandou sentar que voltava já. A aula começou e eu não conseguia me concentrar, a única coisa que chamava minha atenção era aquele corpo. Eu não agüentava mais disfarçar, eu não agüentava mais imaginar, eu queria a realidade e ela estava ali na minha frente só de short. Aquilo parecia provocação, do jeito que ele estava sentando dava pra ver seu saco com pelos ali e aqui. Até que ele me chamou atenção:

- Ei, você não está prestando atenção, onde está sua atenção, aqui? Dizendo isso ele mexeu no seu saco.

Filho da puta, ele tinha percebido e o tempo todo, isso era um jogo. Ele queria me deixar doido, ele queria me comer. Eu não sabia o que dizer, eu não conseguia respirar. Ele continuou:

- O que é que você achou? Que eu não tinha percebido que toda vez que eu passava você olhava para o meu pau? Ele apalpou mais uma vez. “ você achou que eu não iria querer comer essa bundinha linda que você tem ai?

Eu não conseguia me mexer, e eu via ele se aproximando cada vez mais e senti sua boca encostando na minha e suas mão apalpando minha bunda e pernas. Eu não podia acreditar que aquele tesão que eu sentia por ele era recíproco.

- Para, eu disse. “o que”? foi o que eu pensei depois e o que provavelmente ele também pensou. Eu fui andando em direção a porta.

Senti ele me puxando pelo braço e logo depois eu estava preso contra aquele corpo musculoso. Eu olhei pra ele espantado e ele falou sorrindo:

- Ta pensando que eu vou ficar na mão sonhando com essa bundinha linda? Você vai ser meu hoje.

Não tinha escapatória, ou eu dava ou eu dava, e no fundo aquilo era o que eu realmente queria. Ele prendeu meus braços nas minhas costas e me beijou de novo. Eu me rendi àquele macho e decidi ver aonde aquilo ia parar. Ele desceu sua boca ate o meu cangote me causando calafrios. Meus braços já estavam soltos e perambulavam pelo seu corpo, ora pelo seu pênis e peitoral, ora pelos seus braços. Ele me levou para o seu quarto e nós continuamos a nos beijar e nos acariciar, eu sentia seus dedos forçando a entrada do meu cuzinho. Ele foi se abaixando em direção a minha barriga e percorrendo sua língua pelo meu corpo e tirando meu short, minha camiseta eu já nem sabia mais onde estava. Ele me deitou na cama e começou a lamber e mordiscar minha bunda. Foi separando minhas nadegas e tendo uma visibilidade melhor do meu cuzinho fechado que nunca tinha sido penetrado. Sua língua quente e molhada passou pelas minhas pregas e eu senti um frio subindo pelas minhas costas, ele tentava penetrar sua língua dentro do meu cu e isso me causava mais prazer. Sua língua agora fazia movimentos ritmados, subindo e descendo pelas extremidades do meu cu, lambuzando minhas pregas. Ele pegou um tubo que estava em cima do criado mudo e logo depois senti ele passar contudo do tubo na entrada do meu cuzinho. E ficou brincando com seu dedo em meu cu. Eu não agüentava mais eu queria aquela rola dentro de mim. E então pedi:

- Bota logo esse caralho no meu cu

- Você é que manda meu putinho.

Soltei um grito quando aquele cabeção entrou em mim, o resto foi entrando com facilidade ao mesmo tempo que a dor ia sumindo dando lugar ao prazer.

- Ta gostando meu putinho, ta?

- To. Mete mais forte. Vai

Ele me botou de frango assado, e agora eu podia ver, enquanto ele ia e vinha em cima de mim, seus olhos revirando nas orbitas. Ele parou um pouco dentro de mim e eu apertei com meu anus a sua rola, foi mais que o suficiente para ele me inundar de porra. Gozei também quando senti aqueles jatos dentro de mim. Ele desabou em cima de mim e disse:

- Que tal passarmos a ter aulas todos os dias?

Continua...

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Comentários

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Gostei do Conto. Quero ser seu aluninho Cadeado. De qual cidade você é? deixe seu e-mail ou MSN.

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Kero deixar aqui um recado pra "blica" que te repreende tanto quanto aos teus erros de português e, no entanto, o mesmo comete vários erros num pequeno trecho de texto como este que ele descreveu acima...detesto gente assim!!! Quanto a teu texto Peky, ele é ótimo e dá muito tesão ao ser lido...parabéns!!!

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sorte sua ter sido iniciado.Estou com 41 e anos e ainda não tive nem coragem, nem oportunidade de ser descabaçado. Morro de medo que descubram esse meu lado, enrustido. anto@yahoo.com.br

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Hão de dizer que sou chato mas os erros são demais caro Peky, tu até escreves bem e expões as tua ideias com ligeireza e de uma forma que dá prazer ler. Pelos erros, porque a narrativa está óptima e dá tesao ler, apenas dou nota 8. Perdo-me caro Peky.

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