Eu e meu mestre

Um conto erótico de Guloso
Categoria: Heterossexual
Contém 1999 palavras
Data: 31/01/2009 22:46:48
Assuntos: Heterossexual, teens

Olá, me chamo Giu, tenho 17 anos e o que vou relatar aconteceu comigo quando eu tinha 15 anos. Sempre chamei a atenção pelo meu corpo. Na escola, os meninos vivem me assediando, mas confesso que prefiro os homens mais velhos, mais seguros e mais experientes. Bom, sou morena clara, tenho 1.65 de altura, meus seios são grandes, durinhos e empinados, minha bunda é grande redonda e empinadinha e geralmente é alvo de passadas de mão por ser bem chamativa. Tenho uma vida sexual ativa desde os 15 anos, quando perdi minha virgindade e será isso que irei relatar a vocês. Tornei-me mulher nas mãos de um professor do colégio onde eu estudava, vou chamá-lo aqui de Galvi e dava aula de biologia. Ele era muito atraente, tinha cerca de 1.80m, cabelos quase grisalhos, um corpo forte e 49 anos de idade. Quase todas as garotas do colégio suspiravam por ele, inclusive eu, entretanto eu não demonstrava e ficava na minha e foi isso que lhe chamou a atenção. Ficamos sabendo que ele estava separado da mulher e que também tinha dois filhos com ela. Percebi que ele sempre me olhava durante as aulas e também fora dela, quando nos encontrávamos por acaso no pátio. Como eu disse, aos 15 anos eu já chamava a atenção dos homens e não era rara cantadas de caras mais velhos, mas de um professor era a primeira vez. Certo dia, depois de sua aula, ele me chamou de canto, quando os outros alunos já tinham saído da sala e perguntou se eu não queria ir no sábado até sua casa, pois ele estava montando um grupo de estudos, para ajudar aqueles que estavam em dificuldades em sua matéria e como eu não estava muito bem, era interessante minha presença. Eu aceitei e ele me pediu certo segredo, pois somente alguns alunos poderiam participar. Eu concordei e ele então disse para eu aparecer em sua casa no sábado as 18h00 em ponto. Confesso que estava ansiosa para conhecer a casa dele. No sábado me arrumei toda, como se fosse a um encontro. Tomei um longo banho e vesti uma calcinha de lycra rosa e um sutiã da mesma cor, que mal cobria os meus seios. Vesti uma calça jeans agarrada e uma camiseta branca e lá fui eu para a casa do professor Roger. No caminho eu ficava imaginando quem estaria lá, quais alunos alem de mim foram os escolhidos para fazer parte do tal grupo. Quarenta minutos depois, lá estava eu no endereço que ele havia me passado. Era um prédio de quatro andares. Toquei o interfone e Roger destravou a porta e me mandou subir ao segundo andar, onde morava. Chegando ao andar, vi a porta do seu apartamento aberta e entrei. Chamei por ele e então ele veio da cozinha. Vestia uma bermuda e estava com uma camisa regata. Cumprimentou-me com um beijo no rosto e fechou a porta, trancando à mesma com a chave. Perguntei onde estavam os outros e ele respondeu que infelizmente não viria mais ninguém, pois todos haviam desistido na ultima hora e ele não teve como me avisar. Fiquei meio sem graça, de estar sozinha com ele em sua casa. Ele então disse que não havia problema, pois ele iria repassar a matéria comigo, para que eu não perdesse a viagem. Sentamos no sofá e quando me abaixei para pegar os livros na minha bolsa, ele me puxou para perto dele e disse que eu era linda e que queria muito me namorar. Senti que fiquei vermelha e tentei me afastar dele. Apesar de achá-lo atraente, fiquei encabulada e pensei em sair correndo dali, entretanto ele me segurou forte pelo braço e se aproximou. Passou seus braços em torno do meu corpo e me beijou. Tentei resistir, lembro dele falando: Isso gatinha, resiste que assim é mais gostoso! . Percebi que não iria sair dali ilesa. Sua língua invadia minha boca avidamente e por fim entreguei-me as suas caricias. Ele então parou, e sem tirar os olhos de mim, abriu sua os botões de sua bermuda e botou seu pênis para fora. Estava duro e era grande e grosso com uma cabeça vermelha. Eu não sabia se olhava ou virava meu rosto para o lado. Ele acariciou o seu pênis e disse: O que acha linda, e do teu agrado? . Eu não respondi, apenas fiquei olhando para aquilo como se estivesse hipnotizada. Ele então mandou eu me aproximar e mamar ele. Eu nunca havia visto um pênis tão de perto e realmente não sabia direito o que fazer. Sem avisar, ele me puxou e empurrou minha cabeça na direção do seu membro e me mandou chupá-lo. Segurei o pau dele e senti que era quente e pulsava, eu estava com meu rosto a um palmo de distancia dele. Percebendo minha falta de experiência, lembro dele dizer: Não sabe mamar uma rola ainda tezuda? Finge que é um sorvete, um pirulito. Lambe e chupa . Segui suas orientações e fiz como ele falou e soube que fui bem, pois ele gemeu bastante. Eu lambia ele todinho da base até a cabeça e depois comecei a chupar como se fosse um sorvete. Depois de algum tempo, ele me fez parar e mandou-meeu tirar a roupa. Eu me recusei a principio, mas ele me forçou e ajudou a tirar minhas roupas. Era a primeira vez que eu ficava pelada na frente de um homem. Ele me olhou e disse que eu era muito gostosa. Deitou-me no sofá, abriu minhas pernas e caiu de boca na minha xaninha virgem, que já estava úmida de tesão. Ele enfiava a língua com agilidade, me fazendo arquear o corpo de tanto prazer. Às vezes sua língua acariciava meu cuzinho, também virgem, o fazendoele piscar ao seu toque. Gozei como louca! Sem esperar, ele veio para cima de mim e tentou me penetrar, mas o impedi e disse que ainda era virgem. Ele respondeu: E daí? Deixa-meeu tirar seu cabacinho! Eu respondi desesperada que não, que eu ainda não estava preparada para aquilo. Percebi que ele havia ficado frustrado, mas logo ele disse: Tudo bem, não vou forçá-la a isso, mas você não vai sair daqui sem dar para mim! . Até então eu não havia entendido o que ele havia insinuado, mas foi então que ele pegou um tubo de gel lubrificante na cômoda de sua cama, passou em toda e extensão de seu pau e me mandou ficar de quatro. Tremi. Sempre ouvia outras garotas mais experientes falarem que sexo anal doía, mas também ouvia aquelas que diziam que era gostoso quando o cara sabia fazer. Eu não sabia se Roger faria gostoso e fiquei apreensiva. Ele mandou novamente eu ficar de quatro e eu disse que estava com medo, que iria doer e tal, mas ele respondeu mais ou menos assim: Fica fria, eu sei como fazer. Agora empina esse rabo pra mim! . Eu estava realmente assusta com aquela situação, mas por fim obedeci, pois sabia que ele não cederia. Empinei a bunda encostando minha cabeça no travesseiro, ele abriu minha bunda e esperei pela temida invasão do meu anelzinho virgem. Para minha surpresa, o que senti foi à língua ávida e ágil dele. Ao primeiro toque, senti um arrepio gostoso percorrer todo o meu corpo e gemi alto. Vendo meu tesão, ele começou a lamber e enfiar a língua no meu cuzinho. Nossa, era uma sensação fantástica! Eu gemia e rebolava enquanto ele se deliciava. Ficamos assim uns dez minutos. Meu rabinho estava todinho melado com a saliva dele. Eu estava tão doidinha que comecei a pedir para ele comer meu cuzinho! Eu que estava com medo de ser possuída por trás, agora implorava para ser penetrada no anelzinho. Sendo o homem experiente que era, Roger percebeu que eu estava pronta, preparada para receber seu membro e não se fez de rogado, atendendo as minhas suplicas, posicionou-se atrás de mim e iniciou a penetração. Gemi quando senti a cabeça da sua rola forçar a entrada do meu cuzinho. Começou a doer e senti a cabeça entrar mais e minhas preguinhas se arrebentar. Apesar do tesão que eu sentia, não estava totalmente relaxada e estava doendo um pouco e então pedi para ele parar. Ele me mandoueu ficar quietinha e relaxar. Eu respondi que estava doendo e ele disse que já ia passar. Ele então enfiou mais e mais. Eu chorava, mas ele não estava nem ai e continuou enfiando. Ele percebeu que seria difícil naquela posição e então tirou e mandou-meeu deitar de lado e falou: Fica de ladinho que é mais fácil . Fiz o que ele mandou, deitei-me de lado enquanto ele me abraçava por trás e voltava a me penetrar. Realmente foi menos dolorido. Eu estava enlaçada pelos braços dele. Enquanto uma das mãos apalpava meus seios, a outra ficava na minha cintura. Eu sentia seu hálito quente na minha nuca e vez por outra ele me mordia a nuca. Sua rola entrava fundo no meu rabinho. Eu estava excitada, a dor ainda existia, mas era uma dorzinha gostosa. Relaxei e deixei as coisas acontecerem. Galvi gemia e murmurava no meu ouvido safadezas, me chamando de sua putinha e dizendo que meu cuzinho era uma delicia de apertadinho. Percebi que ele aumentava o ritmo e de repente o sentiele gozando. Ele gemeu alto e senti seu corpo tremer, em seguida ele foi tirando seu pau lentamente de dento do meu rabinho, senti seu leitinho quente escorrer um pouco para fora do meu anelzinho que estava ardendo. Ele olhou para mim e disse que eu era um tesão e queria ficar comigo. Eu o beijei. Em seguida fui tomar um banho e ele veio logo atrás. Durante o banho, ajoelhei-me e fiz uma chupeta bem gostosa para ele, que gozou na minha boca. Tudo aquilo para mim era uma nova sensação, eu estava em êxtase. Eu me sentia uma mulher que pertencia a um homem maduro. Sentia-me desejada e protegida. Roger me levou para casa e pediu que eu voltasse no dia seguinte, pois me queria muito. E no dia seguinte voltei a sua casa e fui possuída por ele durante horas e assim foi por toda a semana. No sábado seguinte, após me chupar todinha e me deixa em ponto de bala, ele abriu minha pernas e veio para cima, tentando me penetrar a bucetinha. Eu disse que não, mas ele falou que queria tirar meu cabacinho. Relutei, mas ele era mais forte (obvio!) e foi forçando a penetração. Segurou meus braços e me impediu de reagir. Tive medo a principio, mas confesso que estava excitada, era como se eu tivesse sendo estuprada. Ele foi enfiando sua rola dentro da minha xaninha e foi entrando. Senti quando meu cabacinho rompeu. Doeu, mas não muito. Eu gemi e lembro que algumas lagrimas escorreram pelo meu rosto. Senti um pouco de sangue escorrer pelas minhas coxas. A principio ele bombava devagar, mas depois aumentou o ritmo e metia com força, ainda me segurando os braços. Então ele gozou dando um gemido alto, como para se comemorar sua conquista, a conquista da virgindade de uma ninfeta. Depois de se satisfazer, ele deitou-se do meu lado, abraçou-me e beijou-me ternamente, dizendo que estava apaixonado por mim. Eu me senti totalmente pertencente a ele, agora eu era sua mulher. Na verdade, ficamos uns seis meses juntos. Ele me comia deliciosamente e acabei ficando viciada em sexo. Quando saia do colégio, eu ia direto para a casa dele, esperar, pois ele precisava terminar de dar aula na escola para depois me encontrar. E ficamos assim, até o dia que ele teve que ir embora de Vitória, pois havia se reconciliado com sua ex-mulher. Senti-me traída, mas não fiquei chorando pelos cantos. Ele havia me mostrado o que era o sexo e eu havia gostado e não deixaria de dar e ter prazer. Depois dele, fui possuída por outros homens e também fui estuprada em uma ocasião, mas conto isso depois. Um beijo a todos!

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Comentários

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j.ninha meu Msn é :andre-luisinho@hotmail.com

se vc for de sp vc vai ver o q é pau grande na sua boca danadinha

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Oi esta foi tua primeira experiencia? Não foi muito legal vc merecia muito amor e carinho mais tudo bem o importante é que vc gostou , vc é de SP?

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Este conto bem poderia ser verdadeiro pois é bastante comum assim acontecer, só tenho pena que o professor não tenha sido eu, talvez um dia.

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Eu acho engraçado como esse povo idiota fala de estupro como algo deliciozo, nunca vi nenhuma vitima de estupro falar disso como se tivesse sido um evento maravilhoso em sua vida

muito imbecil e infantil

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eu adorei o seu conto, mt bem escrito e vc passou de fato o que acontece em uma primeira vez , gostaria mt de conhecela meu email silenciodeouro@hotmail.com

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é a 1° vez é assim msm

comigo tbm foi assim

mas diz aí é gostoso ou ñ é

a

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é a 1° vez é assim msm__comigo tbm foi assim__mas diz aí é gostoso ou ñ é__a

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Puxa tão nova e já começando a praticar a arte mais nobreda vida o sexo,bom se interessar apenas add meu msn( wind.towers@hotmail.com).__Realmente um conto muito bom.

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