Lembranças da primeira vez

Um conto erótico de Rafael SP
Categoria: Heterossexual
Contém 3034 palavras
Data: 31/01/2009 16:07:38

Meu nome é Rafael, e gostaria de compartilhar com vocês um fato real, passado na melhor fase da minha vida. Apenas tomei o cuidado de alterar alguns nomes para evitar possíveis constrangimentos, mas asseguro que os fatos estão descritos como realmente ocorreram. Quando eu tinha onze anos de idade, os meus pais possuíam uma pequena farmácia no bairro vizinho, e me deixavam sozinho em casa a maior parte do dia. Para cuidar dos serviços de casa e de mim, trabalhava em casa a Vera, uma mineirinha que marcou a minha adolescência. Por ser do tipo mignon, apenas um pouco mais alta do que eu na época, nós a chamávamos de Verinha. Com dezoito anos, bonitinha com o rosto emoldurado por cabelos compridos e lisos, moreninha clara, dona de uma bundinha redondinha e de peitinhos que marcavam a roupa, ela foi a razão de eu entrar na fase de bater punheta. Ainda pré-adolescente, eu nem chegava a ejacular todas as vezes em que gozava, mas a sensação era gostosa mesmo assim. Na minha falta de jeito naquela idade, eu tentava disfarçar ao máximo o meu interesse, mas às vezes Verinha me flagrava secando-a, o que me deixava encabulado. Desde o início tivemos um relacionamento amigável mas um tanto formal, o que criou um distanciamento que eu não sabia como quebrar, visto que eu era muito tímido e inexperiente. Isso me levou a admirá-la sempre de maneira disfarçada, mas o que eu mais gostava era espiá-la quando ela ia lavar roupas no quintal. Essa era uma casa velha, com um grande quintal cheio de árvores cercando uma antiga edícula, que era tanto lavanderia como também um local para guardar coisas velhas, além de abrigar algumas gaiolas aonde eu criava canários. Bom, tão logo eu percebia que ela estava juntando as roupas sujas, eu corria para me esconder embaixo de um velho sofá que ficava próximo ao tanque, aonde deitado no chão eu descobri que conseguia vislumbrar parte daquele corpinho lindo, da cintura para baixo. Logo em seguida chegava a Verinha e começava a lavagem das roupas, e para o meu delírio eu conseguia espiar o bumbum rebolando dentro das calças apertadas, ou o melhor de tudo, quando ela estava usando saias eu via por baixo destas as polpinhas da bundinha gostosinha balançando suavemente no ritmo do esfregar das roupas, escondida apenas por calcinhas pequeninas, sempre branquinhas ou amarelinhas. Nestas oportunidades eu chegava a ficar com o pinto ardendo de tanto bater punheta, além de sempre levar broncas pela sujeira nas minhas roupas, visto que eu precisava me deitar no chão para me esconder, fora o trabalho de disfarçar as manchas de porra que por acidente aconteciam, encobrindo-as com sujeira de terra . Isso se repetiu por algumas vezes, até que um dia, no auge de uma punheta mais entusiasmada, com um movimento desastrado esbarrei o pé em alguns objetos que estavam no lado do sofá. Me assustei e me escondi o melhor que pude, colando-me ao máximo na parede aonde o sofá estava recostado, enquanto ouvia a Verinha parar com a lavagem de roupas por um instante e depois recomeçar. Achei tinha tido muita sorte por ela não ter me visto ali, mas por precaução e principalmente por medo suspendi a sessão de espionagem e fiquei bem escondido até ela terminar a lavagem e sair dali. Mais tarde, bastante ressabiado eu encontrei a Verinha na cozinha, e para o meu alívio não notei nela nenhuma mudança de comportamento, convencendo-me então que eu não havia mesmo sido descoberto. No dia seguinte, percebi que a Verinha preparava-se para lavar roupas mais uma vez, e como de costume corri para me esconder no meu observatório secreto. Como sempre, Verinha chegou e se debruçou no tanque para lavar as roupas, quando eu tive uma surpresa incrível: por baixo da sainha curta, ela não estava usando absolutamente nada, e aquela bundinha redondinha revelava-se por inteiro para mim. Fechadinha e aparentando ser bem durinha, ela não deixava ver o cuzinho, mas um pouco abaixo dava para vislumbrar parte da penugem que certamente recobria a bucetinha. Excitadíssimo, comecei a punhetar, enquanto tentava não perder nenhuma cena do espetáculo da linda bundinha desnuda balançando para lá e para cá, para frente e para trás, seguindo o ritmo da lavagem. Após terminar o serviço, Verinha retirou-se como se nada demais tivesse acontecido. Neste dia eu fiquei até meio zonzo de tanto bater punheta, com o pinto todo esfolado e com o calção encharcado de porra, nem consegui tomar banho direito tamanha era a ardência, mas mesmo assim lavei o meu calção sob o chuveiro, e meio envergonhado evitei encarar a Verinha pela casa. Nos dias seguintes, para a minha loucura percebi que a cada lavagem de roupas ela ficava mais ousada; sempre sem calcinhas, agora ela procurava se expor ao máximo, como por exemplo deixando cair algo no chão para pegar, e ao se abaixar fazia o bumbum se entreabrir expondo o cuzinho cor de rosa bem pertinho da minha vista. O joguinho era fingir que eu não estava ali e exibir todos os detalhes possíveis daquele corpinho exuberante. Eu estava abatidaço de tanto bater punheta, e o meu pinto já estava ardendo há dias, mas mesmo assim eu não conseguia criar coragem para abordá-la, não conseguia mais nem comer ou estudar direito. Isso se prolongou por mais uma semana, até que a Verinha certamente se cansou de apenas ficar se exibindo e decidiu me "estrear". Como das vezes anteriores, Verinha iniciou os preparativos para lavar roupas, e lá fui eu correndo para me esconder sob o sofá. Não se passaram nem cinco minutos e veio a Verinha trazendo as roupas. Para a minha enorme decepção, vi que desta vez ela estava usando calcinhas. Porém, logo a seguir vivi um dos momentos mais excitantes da minha vida. Do meu esconderijo, eu só conseguia visualizar a Verinha da cintura para baixo, e percebi quando ela parou e murmurou, como se narrasse o acontecimento: "Puxa, sujei a minha blusa com o molho, preciso lavar antes que manche !". Paralisado, vi que ela fazia movimentos para tirar a blusa, e logo em seguida ouço "Ai, a minha saia está suja também !", e de olhos esbugalhados vejo a saia sendo tirada. Sem poder acreditar, ouço-a sussurrar "Vou lavar a calcinha também ..." e vejo a calcinha ser abaixada lentamente, descobrindo completamente o corpinho tipo violão. Paralisado, vi a Verinha virar de frente para mim, o que me permitiu ver pela primeira vez os seus pelinhos, e a vejo se aproximar nuazinha do sofá e se agachar, olhando nos meus olhos e dizendo: "Rafa, você já está crescidinho e já é um homem, vem cá que eu vou te ensinar como se faz com uma mulher". Estonteado por vê-la peladinha, arrastei-me para sair do meu esconderijo e só então percebi que eu ainda estava com o calção arriado e com o pinto duro de fora. Envergonhado, fiz menção de escondê-lo, mas num movimento rápido Verinha pegou-o e começou a punhetá-lo com tanto carinho que eu nem me lembrei que meu pau estava ardendo apenas alguns minutos antes. Ao mesmo tempo, com a mão que estava livre ela guiou a minha mão esquerda, pousando-a nos seus peitinhos pontudos e durinhos, e a minha mão direita no bumbum redondinho, enquanto me beijava sofregamente na boca e no rosto. "Vai, passa a mão em mim, faz carinho ..." pedia ela. Sem acreditar no que estava acontecendo, eu passava a mão na bucetinha molhada e apalpava tudo, passando desde os pelinhos do púbis, indo para a rachinha, descendo até a divisão entre a bucetinha e o cuzinho, tateando as preguinhas estufadinhas e o buraquinho do cuzinho fechadinho e piscante. Ao mesmo tempo em que eu chupava desajeitadamente os biquinhos dos peitinhos, veio o pedido irrecusável "Põe um dedinho no meu bumbum ...", tentei então colocar um dedinho naquele cuzinho mas estava difícil, então ela rapidamente pegou na minha mão e passou os meus dedos sobre a bucetinha encharcada e depois na entrada do cuzinho, repetindo isso por várias vezes, lubrificando o cuzinho e sussurrando a explicação "É assim que você apronta o bumbum para brincar com ele", e logo em seguida virou-se de costas para mim e empinou o bumbum. Pasmo de excitação, com as mãos entreabri aquele bumbum com dificuldade, pois era mesmo muito rijo e fechadinho, mas forçando as duas metades vi o cuzinho molhado e piscante. Verinha disse que agora o dedinho conseguiria entrar, e foi com um enorme tesão que eu vi meu dedo desaparecer entre as preguinhas úmidas com um certo esforço; estava tão apertado que eu até duvidei quando ela me disse que poderia trocar de dedo e enfiar o polegar, o que fiz bem devagarinho conforme ela pedia. Com o meu polegar atochado no cuzinho, ela voltou a se virar de frente para mim e recomeçou a me beijar e a punhetar o meu pau. Ainda de pé, entreabrindo as pernas Verinha começou a esfregar a cabeça do meu pau no grelinho escorregadio, me explicando "É aqui que eu gosto que mexa, presta atenção, é assim como estou fazendo que as meninas fazem quando querem gozar ...". Sem conseguir me aguentar, gozei esporrando um pouquinho de líquido na mão dela, e para a minha surpresa Verinha imediatamente cheirou e em seguida lambeu a mão molhada da minha porra e disse sorrindo "Você ainda é muito novinho, sua porra não cheira forte nem tem aquele gosto ruim, não me dá enjôo, vou chupar até te fazer gozar, tira a roupa e senta no sofá !". Tirei o calção que estava arriado aos meus pés e sentei-me no sofá com as pernas afastadas, a Verinha ajoelhou-se entre as minhas pernas e colocou o meu pau na boca, começando algo que eu sequer imaginava existir. Sentindo aquela boquinha quente e molhada, ao mesmo tempo que ela massageava de leve o meu saco ainda sem pêlos, não demorou muito para que eu gozasse de novo, mas a Verinha evitou engolir a minha porra, deixando-a escorrer da boca sobre o meu pau enquanto o beijava, espalhando-a com os lábios sobre todo o pau e também sobre o saco. Sem esperar, ela subiu no sofá e suspirando se colocou de quatro ao meu lado, quase encostando o rabinho no meu rosto e murmurou sorrindo "Enfia esse pintinho em mim, que eu quero ver se você é homem mesmo ...". O meu pau estava todo lubrificado com aquela mistura de porra e saliva que a Verinha espertamente havia preparado, e sem experiência abracei-a por trás, sentindo a mão dela guiando o meu pau até conseguir meter a cabeça no cuzinho, espetando-a gostosamente. O cuzinho teimou em resistir a aceitar o resto do meu pau, e Verinha choramingou pedindo que eu parasse. Pela primeira vez senti-me um macho de verdade submetendo uma fêmea aos seus desejos, e mesmo com as súplicas dela para que eu enfiasse mais devagar, agarrei os cabelos compridos e passei o braço ao redor da cinturinha dela, movimentando com força os quadris contra aquele bumbum gostoso. O meu pau penetrou de uma só vez, rompendo as preguinhas enquanto ela tentava gritar e eu tapava a sua boca para que não chamássemos a atenção dos vizinhos. Desesperada, ela se jogou de bruços no sofá, mas alucinado de prazer eu acompanhei o seu movimento, não deixando o pau escapar de dentro dela. Mesmo vendo as lágrimas nos seus olhos eu não conseguia parar com os movimentos de vai e vem, que propiciavam sensações deliciosas no meu pau, sentindo invadir aquele recanto extremamente apertado, quente e molhado. Verinha então apertou a bundinha, fechando-a com força e procurando assim conseguir proteger o seu cuzinho da minha fome de prazer, mas isso acabou me deixou mais tarado ainda, fazendo o entra e sai com ainda maior violência e agarrando os peitinhos com tanta força que a fiz gritar. Logo ela começou a sentir prazer também, e parou de tentar evitar a invasão do seu corpinho, e afastando ligeiramente o meu corpo do dela passei a mão logo abaixo do meu pau enfiado naquele cuzinho, tateando a bucetinha inchada e ensopada de tanto prazer. Sem que ela protestasse, enfiei um dedinho dentro da rachinha, sentindo de dentro da bucetinha os movimentos do meu pau entrando e saindo do cuzinho. Recuei o corpo e retirei completamente o meu pau de dentro dela, admirando como aquele cuzinho antes fechadinho e relutante agora se encontrava abertinho e submisso, aceitando sem muita resistência às entradas e saídas do meu pau. Da mesma forma, Verinha choramingava baixinho e não tentava impedir as minhas penetrações, e ao contrário do que fazia um pouco antes, a cada retirada do meu pau ela implorava baixinho para eu penetrasse novamente. Perdi a noção de quantas vezes gozei dentro dela, e de quanto tempo passei repetindo estes deliciosos movimentos de entra e sai. Lembrei-me então de que haviam muitas outras coisas ainda a explorar, pois apesar de ainda não ter a menor prática em sexo eu sabia alguma coisa na teoria, e sacando o pau do cuzinho e cheio de más intenções, desta vez escorreguei-o mais para baixo, colocando-o na rachinha molhadinha e procurando a entrada da bucetinha, já imaginando as sensações deliciosas que deveriam se suceder ao invadir mais este pedacinho do corpinho da Verinha. Sem muita dificuldade, senti o meu pau penetrar um buraquinho quente e muito molhado, que não era tão apertado quanto o cuzinho, enquanto a Verinha gemia e empinava o bumbum para que eu metesse mais profundamente. A sensação era deliciosa e a visão do corpo de Verinha todo aberto, com o cuzinho arreganhado e piscante à minha frente era enlouquecedora, mas concluí que o cuzinho me propiciou muito mais prazer, pois apertava e piscava ao redor da cabeça do meu pau a cada metida, enquanto a sensação na bucetinha era mais suave. Ingenuamente comentei esta descoberta com a Verinha, e ela confessou que sempre havia imaginado que deveria ser muito mais gostoso no bumbum, e que nunca havia deixado ninguém penetrar o cuzinho por medo da dor, e que havia deixado eu tentar porque achou que o meu pinto era relativamente pequeno devido à minha pouca idade. Orgulhei-me por ter desvirginado um cuzinho logo na minha primeira vez, mas para a minha surpresa Verinha acrescentou que também nunca tinha dado a bucetinha, pois pretendia se casar virgem, mas que havia se deixado levar pelo tesão. Verinha passou a mão pela bucetinha e estranhou o fato de não ter sangrado, mas logo em seguida o tesão ainda presente a fez esquecer desta preocupação. De pé, ela debruçou-se sobre o tanque e com as mãos abriu completamente o bumbum, arrebitando bem o rabinho, o que me permitiu ver com detalhes como ela era gostosinha, vendo tanto a bucetinha toda aberta como também o cuzinho arreganhado que eu tanto havia judiado. Em segundos o meu pau estava mais duro do que nunca, e esfregando-o na bucetinha e no cuzinho, deixei tanto o buraquinho traseiro como o meu pau bem lubrificados de novo, como a Verinha havia me ensinado. Com carinho e guiado pelas mãos dela, encostei a cabeça do pau no cuzinho e quase sem forçar senti que este aceitou sem muita resistência a penetração do meu pau mais uma vez, mostrando que o rabinho da Verinha estava mesmo com saudades de mim. Procurando novas sensações, mudei a tática e desta vez enfiei bem devagarinho todo o pau até conseguir encostar o saco na bucetinha. Assim atochado, comecei a mexer o corpo esfregando o saco na bucetinha molhada, e Verinha correspondia empinando cada vez mais o bumbum, até que de repente ela começou a tremer toda, com tal intensidade que me assustei, sacando o pau de dentro dela. Assim que ela conseguiu falar, ela contou que havia gozado muito forte, e que queria fazer de novo do mesmo jeitinho. Esta posição tornou-se a preferida de Verinha, e sempre encerrávamos com esta saideira. Depois de um tempo, ainda preocupada com a perda da virgindade, Verinha foi se consultar com um ginecologista, que constatou que ela tinha o hímem complacente, que deixava o pau entrar na bucetinha sem se romper, daí o motivo dela não ter sangrado quando fizemos na bucetinha pela primeira vez. Ao saber disto, Verinha passou a deixar que eu metesse na bucetinha sempre que eu quisesse, mas certamente a minha paixão era possuir aquele cuzinho delicioso. Depois de quase um ano de prazeres indescritíveis, durante o qual fizemos de tudo, sem nunca deixar de "brincar" com o cuzinho, infelizmente a Verinha passou a gostar de um cara que trabalhava próximo de casa e não quis mais nada comigo; logo depois ela decidiu deixar de trabalhar em casa. Fiquei numa deprê incrível, pois além de ser louco de tesão por ela eu estava sinceramente apaixonado, e o que é pior, era uma daquelas paixões da adolescente, que arrasam a gente. Ainda abalado, poucos meses depois nós recebemos um convite de casamento da Verinha, e na cerimônia ela estava mais linda do que nunca em um vestido de noiva simples, sem grandes luxos. Na saída da igreja cumprimentei-a com um breve beijo no rosto, que ela retribuiu discretamente, um tanto constrangida e algo penalizada por ver o meu abatimento. Essa foi a última vez que a vi, e por sorte pouco depois eu comecei a namorar e a transar com a Carol, uma linda loirinha que era um tesão, o que me ajudou a superar a saudade que eu sentia da Verinha. Embora esse capítulo da minha vida aparentemente termine de forma um tanto triste, eu me considero um cara de sorte por ter tido a oportunidade de um começo de vida sexual tão legal, já que a maioria dos meus amigos começou transando com prostitutas, dando rapidinhas. Acho que a maior prova disto é que passado muito tempo eu ainda tenha gravados na minha memória todos os detalhes desta minha primeira experiência, mesmo tendo vivido outras aventuras tão excitantes quanto esta. Acho que é algo que nunca poderei confessar para a minha namorada, e se porventura a Verinha chegar a ler este conto algum dia certamente reconhecerá os fatos aqui descritos. Caso tenham gostado desta narrativa, escrevam para mim (apenas as garotas !): rafael_sp2000@yahoo.com.br

E-mail= RAFAEL_SP2000@YAHOO.COM.BR

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Comentários

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eita verinha,quero a verinha pra mim tbm,parabéns legal seu conto

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Muito bom ! Bem escrito, gostei !

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