A superesposa do chat I

Um conto erótico de Buttman
Categoria: Heterossexual
Contém 597 palavras
Data: 29/01/2009 00:43:54
Última revisão: 29/01/2009 21:04:09

Lendo os contos do site, encontrei o conto chamado “LEVAMOS CHIFRES NA RODA DE PAGODE: NOSSAS MULHERES Á MERCE DO SAMBISTA COMEDOR!" que iniciava com a seguinte frase: “Muitos garanhões afros descendentes têm um faro incrível para detectar quando uma mulher safada, gostosa e branquinha, liberada pelo seu manso, está lhe dando mole e/ou está prestes a cair em suas redes. Provavelmente, nessas situações, os sextos sentidos, de ambas as partes, estão sendo notificados do quão grande será a química que o contraste entre as peles, ou até mesmo uma sensação de perigo ou proibição, dará aos dois corpos em questão”, me lembrei da história que uma mulher me contou numa sala de bate papo.

Ela usava o nick superesposa, dizia ter 33 anos e era casada com um médico há 5. Não me preocupei em perguntar sobre sua aparência pelo fato de todo mundo numa sala de bate papo ser linda, bunduda, peituda, etc. Preferi deixá-la contar sobre sua única traição.

Em noite de plantão do marido, a super resolveu aceitar o convite de algumas amigas para ir numa casa de samba localizada na Rua Cardeal Arcoverde. Colocou um vestido, não muito provocante, afinal era uma mulher casada, mas também não queria parecer fora de moda e sandálias de salto plataforma e foi.

Chegando lá, rapidamente as amigas arrumaram seus pares e foram dançar. Ela preferiu resistir aos convites e continuou apenas curtindo o show e tomando cerveja.

Até que um homem, que ela descreveu como “parecido com o Michael Jordan” fez o convite. Ela então aceitou o convite e foi dançar. Dançaram uma música e quando ela retornava pra mesa, o rapaz, atrevidamente sentou ao seu lado. Pediu o seu telefone, mas ela não mentiu e disse que era casada e que não poderia dar o número. O rapaz não insistiu, mas pediu pra dançar mais uma vez com ela. Ela aceitou e enquanto dançavam, começou a pensar em como teria sido mais divertido se tivesse entrado no jogo de sedução e dado um número falso ao rapaz. Há tanto tempo todos os homens que conhecia a respeitavam pelo fato de ser casada, que ela já não sabia se ainda exercia algum poder de sedução. Ao final da música ela já estava resolvida a se divertir seduzindo o rapaz, mas que não passaria de um jogo de sedução. Ela então disse que queria tomar outra cerveja e ele prontamente atendeu o pedido.

Enquanto tomavam a cerveja, ele quando ia falar (pelo barulho) chegava bem pertinho e colocava o cabelo dela pra trás e chegou a encostar os lábios na orelha, ela cruzava as pernas e mexia no cabelo. Cada um tentava usar as armas que podia. Quando acabou a cerveja eles foram dançar novamente. Já meio alegrinha, mas ainda consciente, ela já começava a se sentir a mulher mais desejada da casa. Parecia que todos os homens estavam olhando pra ela. Ficou imaginando o que as amigas diriam se ela desse um inocente beijo no rapaz. Pensariam que ela era louca, no mínimo. E se ela fosse embora dali com ele? Diriam que ela era uma puta. Não podia fazer isso. Mas a idéia de ser desejada novamente era excitante demais e a opinião das amigas não importava tanto assim. Ela pediu pra ele esperar na mesa, enquanto ela ia buscar a bolsa. A decisão já estava tomada. Quando voltou , ela disse diretamente : “ Essa é a sua única chance. Vem comigo” Eles pagaram as contas e foram para o carro dele. Ela fez questão de que as amigas vissem quando saíam...

paul_buttman@hotmail.com

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