SAFADINHAS DA PRAÇA

Um conto erótico de Marmanjo64
Categoria: Heterossexual
Contém 852 palavras
Data: 29/12/2008 20:58:15
Assuntos: Heterossexual

Estava um pouco cansado de andar, parei e observei que na praça não tinha ninguém naquela hora, fui a direção de uns pés de flores que formavam um pequeno bosque no meio da praça, estava louco para urinar, minha bexiga estava cheia, depois de dar aquela balançada no cacete coloquei pra dentro da cueca, foi neste momento que ouvi uns gemidos que vinha de traz das plantas, curioso fui passo a passo olhei e tive uma enorme surpresa, era duas garotas fazendo um 69, como a cidadezinha que resido é pequena e aqui todo mundo se conhece não custei a reconhecer as duas garotas que estavam na maior sacanagem na praça, uma era Carmem a vizinha de casa filha da dona Raimunda a outra era uma prima Bete de outra cidade quase todo fim de semana ela estava passeando na casa de sua priminha Carmem, suas visitas eram constante, vendo as duas ali entendia o motivo.

Fiquei até sem ação as duas estavam num chamego doido, tive um tesão e resolvi fazer uma loucura ou quase isto, tirei minha roupa toda e fui até onde elas estavam pé por pé em silêncio, quando as duas me viram levaram um tremendo susto,ficaram sem ação, nervosas que chegavam tremer, tentaram se explicar mais não quis nem ouvir, cheguei e fui dizendo que eu iria participar da transa e fui tomando conta da situação sem deixar elas falar nada.

A vizinha ficou sentada sem voz sua prima Bete deu um sorriso maroto e pegou logo com uma das mãos no meu cacete e fui mais para perto e coloquei o pau dentro da sua boca, eu tava com muito tesão meu pau chegava tremer de duro, Carmem enfiou o rosto no meio das pernas de sua prima Bete e chupou a boceta sem tirar o rosto nem pra respirar, vergonha ou tesão sei lá, eu já tinha começado a gostar da sacanagem.disse.

>Engole meu pau sua safadinha.

A safadinha sem falar nada abocanhou ele todo colocou todinho dentro de sua garganta, eu estava ajoelhado no chão Bete sugava meu cacete e Carmem acavalou por cima de sua prima e colou sua xaninha no meu rosto, abri sua rachinha tocava o clitóris com a ponta da língua, ela foi erguendo uma das pernas colocou no meu ombro, enterrei a boca na xana dela e suguei até ela gozar e molhar meu rosto todo com o liquido de seu orgasmo que cheirava sexo, deitei no chão e disse.

>Bete senta no meu pau sua vadia,

Ela veio de frente para mim de joelho colocou meu pau na sua raxa e começou a baixar até entrar todo dentro de sua xaninha apertadinha e lisinha, pedi para Carmem se ajoelhar de frente para Bete e colocar sua xana na minha boca, as duas ficaram de frente se beijando e se tocavam os seios uma sentada no meu pau e a outra com sua boceta na minha boca, peguei os lados do bumbum de Carmem e suspendi um pouco de cima de mim para poder respirar já que ela sentou na minha cara, foi quando eu pude ver elas se tocarem com carinho, se olhando nos olhos, beijavam-se na boca, chupavam as pontinhas dos seios, eu estava maluco com aquela sena, elas estavam excitadíssima, soltei o bumbum de Carmem e continuei chupando sua xana, senti Bete começar a contrair sua vagina apertando meu cacete e ficar com sua vagina toda molhada anunciou um gozo, acompanhada de Carmem que quase me afogava com tanto liquido que descia de sua boceta, as duas começaram a dizerem palavras de carinho uma para a outra, te amo, te adoro, te quero, eu nem falar conseguia porque Carmem rebolava na minha boca, aos poucos fui sentindo elas se acalmarem, suas respirações voltaram ao normal, sai de baixo de Carmem, peguei uma camisinha no bolso de minha calça e coloquei no pau, pedi para Carmem ficar de quatro que eu queria gozar na sua xaninha, ela empinou sua bunda, encaixei o pau na entrada de sua xaninha e empurrei com força, ela urrou de dor e tesão, fiquei metendo sem pena da xaninha da safadinha, peguei na sua cintura e dominei as estocadas, ela rebolava e gemia feito uma cadela no cio, enchi a camisinha de porra.

Tirei o pau de dentro da xana de Carmem, joguei a camisinha fora e fiz a Bete limpar meu pau todo, ela chupou e lambeu ele todo, sugou a ultima gota de porra que estava saindo do canal do meu pau, depois foi beijar a Carmem na boca, as duas ficaram se beijando e lambendo os lábios, quando pararam eu já estava vestido, já estava saindo quando Carmem me fez voltar, pediu para não contar para ninguém, em troca de meu sigilo ela iria transar comigo outras vezes, já faz seis meses e até hoje fico com a vizinha, ela esta cada dia melhor, aprendeu todo tipo de sacanagem e esta uma maravilha de mulher na cama, a fiz cortar amizade com sua prima, acho que ela esta deixando de gostar de mulher.

Deixe seu comentário.

Obrigado.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Marmanjo64 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários