Carente procurando galhar.

Um conto erótico de O Galinho Garnize
Categoria: Heterossexual
Contém 1335 palavras
Data: 29/12/2008 20:01:53

Uns anos atrás ao conversar com um conhecido e falar sobre assuntos de sexo, ele deixou escapar que não gostava de chupar uma buceta.

O tempo foi passando e dias atrás vejo a mulher dele na rodoviaria de minha cidade. Ela estava muito diferente. Uma produção bem sensual que transforma uma mulher simples num desejo incontável.

Sabendo que ela não iria me reconhecer, me apresentei, puxei assuntos banais e na primeira oportunidade elogiei muito seu visual, apos convidar para tomar um sorvete. Foi um custo aceitar, mas tomando sorvete me disse que estaria de volta à minha cidade dois dias depois, pois tinha afazeres. Me propuz ajuda-la no possível, onde ela ficou sabendo que eu tenho moto e que moro sozinho e que seria um prazer ajuda-la.

Dei-lhe meu tel, mas ela não ligou qdo chegou em minha cidade, mas fiquei em local onde supostamente ela iria passar afim de um encontro casual. E assim foi. Ela me disse estar super atrasada, onde lhe ofereci levar de moto. Mas antes de leva-la fiz varios comentarios qto à sua beleza e sensualidade.

Tudo foi resolvido bem rapido apos passarmos em dois lugares que ela tinha necessidade de ir, e ao voltarmos subia perto de minha casa, onde convidei para conhecer, parar um pouco, tomar água e estas coisas...

Ao abrir o portão lhe pego na mão e coloco outra mão em sua cintura. Nenhum ato de reprovação por parte dela. Mostrei a casa toda e ja de pau duro procurando dar aquelas esbarradas provocantes. E ao parar perto da janela comecei a tocar seu braço depois seus cabelos. Fui ficando cada vez mais perto e sentindo sua respiração ofegante comecei a encostar a boca nos ombros, pescoço e a partir dai comecei bem devagar a tomar posse de uma mulher com vontade de se realizar na cama.

Cada vez que minhas mãos percorriam sua cintura, ela suspirava quase sem ar. Comecei a enfiar minha mão debaixo de sua camisa fina e sentir uma pele bem gostosa. Minha barba mal feita agarrava em seus cabelos, mas o desejo dela de beijar era maior que o incômodo do cabelo. Eu beijava cada vez mais sacana, mais molhado e sabendo que eu iria ter a oportunidade de ser merecedor da entrega de uma mulher carente, procurei caprixar. Fazia toques bem sensuais, carentes e picantes numa alternancia que lhe envolveu.

Tirar a roupa foi bem sensual, pois ja falava nos ouvidos que estava louco para ver o bico dos seios tomar volume ao tirar a lingerie. Falava nos seus ouvidos que gostaria de ver seu clitoris desmassar e desabroxar na minha frente quando descer sua calcinha molhada com seu liquido que ja devia estar na minha boca. À cada frase, ela dava um pequeno gemido. Meu cassete grosso foi apaupado. Vi nos seus olhos o contentamento com meu sexo. Eu sabia que tinha mas minhas mãos uma mulher que o marido não gostava de chupar sua xotinha. Depois de muito sacanear seu corpo com mordidas, lambidas, enfiar meu cassete nas pernas e chupar seios, barriga, orelha e etc,... estava chegando na sua xota. Primeiro beijei muito seu clitoris. Ao descer na sua xota e enfiar a lingua de baixo pra cima, enchi minha boca com seu liquido. A mulher estava super excitada. Suas pernas estavam leves. Eu podia abrir suas pernas o qto quisesse. Alternava entre clitoris e buceta, sempre deixando ela mais excitada, quando passei a enfiar bem devagar um dedo no cuzinho e outro na xota. À princípio ela tentou evitar meus dedos, mas depois não. Teve o primeiro gozo me apertando a cabeça com as pernas e balanço para os lados. Exausta, deitei ao seu lado e abracei gostoso.

Sabia que tinha que ir de mansinho pois queria comer seu cuzinho e qdo ela começou a se recuperar, mexi em seus braços fazendo com que ela se deitasse de bruços. Ja com meu cassete estourando na bunda dela, comecei a morder, lamber e molhar sua nuca com sacanagens. Pedia que rebitasse a bunda na direção do cassete do macho dela. Ela ja louca, so me obedecia. Queria lamber aquele cuzinho. Fui aos poucos me colocando na posição. Ela não esperava minha lingua no cuzinho, e deu um gemido alto nesta hora. Lambi, molhei, mordi, babei e soquei seu cuzinho com minha boca e lingua.

Estava chegando a hora dela levar cassete, pois ja tinha rolado muito tempo. Pedi que virasse e no papai e mamãe, olhando nos seus olhos, soquei meu cassete aos poucos, mas com toda sacanagem possivel. Ao sentir que ela iria gozar, mandava gozar gritando meu nome. Socava com toda força meu cassete, sentindo toda resistencia no fundo de sua xota. Ela teve orgasmos multiplos com todo erotismo e putaria que ouvia em seus ouvidos. Apos seus orgamos coloquei ela de quatro e soquei com força ate eu gozar alto, sendo acompanhado por ela em mais um orgasmo. Após gozarmos, ofereci um banho, que foi aceito.

Debaixo do chuveiro fiz ela lavar meu cassete, onde levantava meu pau dando a entender que ela devia chupa-lo. Aos poucos ela começou a chupar. Molhei seus cabelos fazendo um boquete bem sacana onde falava que o pau que estava na boca dela, iria estar dentro da sua xota rapidinho. Fiz com que ela sentasse encima de meu cassete me abraçando de frente, onde comecei a tocar seu cuzinho o tempo todo. Ao cutucar seu cuzinho, senti que ela não conseguia gozar. Aquilo me deu mais tesão, pois a partir dai comecei a dizer que ela so iria sair daqui de casa depois que gozasse com o cuzinho. A estas alturas, ela ja não segurava gritos e gemidos altos. Saimos do box e molhados, passei sabonete em meu cassete e seu cuzinho e mandei apoiar no lavatorio para tomar o pau de seu macho no cuzinho. Ela começou a fazer cú doce, mas alertei que ela so iria sair de minha casa depois que me desse o cuzinho. Que era para ela confiar que eu iria ser carinhoso e coisa e tal...

Ver aquele filé de quartro no meu banheiro foi o máximo. Ela levantava na pontinha dos pés. Um pezinho lindo. Meu cassete estourando de duro encostado no seu cuzinho. Mandava ela relaxar. Mandava ela me socar com a bunda. Manda ela rebolar com um pau no cuzinho. Ela ja na louca entrega, deu um berro quando a cabeça entrou. Parou, retesou e pedia para parar. Comecei a sacanear com o vocabulario, dizendo que quando ela entrou aqui em casa, ela sabia que iria levar uma vara na xota, que ela o que ela queria, mas que agora iria fazer minha vontade, e iria voltar para casa com o cuzinho todo arreganhado, pois ela era casada com um frouxo que nem chupava a xota maravilhosa dela. Qto mais eu falava, mais eu enfiava, mais ela chorava e gostava. Eu perguntava: Esta chorando Putinha? Ou esta gostando de dar o cuzinho? Ela gritava que estava gostando e que era minha puta. Eu ja enfiava ate o fundo, segurando nos seus ombros ou cintura. As vezes batia em sua bunda. E as vezes puxava seu cabelo dando beijos e enfiando dedo na xota ou tocando os seios. Ao sentir que o gozo estava próximo, tirei a camisinha e a fiz chupar ate eu gozar. Dizia que ela tinha que engolir tudo, que não queria ver uma gota sobrar na sua boca. Neste momento ela soltou seu lado puta e abocanhava tudo que podia segurando meus bagos.

Gozei muito na sua boca e depois beijei. Isto fez com que ela se sentisse bem. Neste momento seus olhos brilharam e ela disse feliz: "Vc é o cara." Dei um sorriso e abracei. Conversamos mais um pouco, mas ela já não tinha muito tempo. Todo sexo rolou de camisinha. Ja conversamos muito depois disto quando ela me ligou. Falei que de minha parte ela podia esperar somente estes momentos de erotismo. Ela entendeu e estamos para repetir novamente...

Quem sabe eu conto? ...

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Comentários

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É isso aí... às vezes buscamos beber de outras fontes.... (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

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