Chupei meu amigo

Estávamos em alguns amigos na casa de praia de um deles, todos bebemos muito. Na hora de dormir, como não havia cama para todos, alguns de nós fomos dormir em colchões no chão. Eu deitei do lado de um amigo e não sei de onde tirei coragem (acho que da bebida) comecei a passar a mão no pau dele, que estava molinho e ele dormia. Eu fui ficando com muito tesão e continuei mexendo naquele pinto até deixa-lo bem duro. Era um pouco maior e mais grosso que o meu, apontado para cima e muito duro. Aí passei a esfregar meu pau no dele, me dando uma sensação deliciosa e diferente pois eu nunca tinha pegado num pau que não fosse o meu. Acho que ele já estava acordado mas fingia dormir porque nem se mexia enquanto eu o punhetava. Tentei esfregar na minha bunda mas não conseguia porque ele estava deitado de barriga para cima. Agoniado por não conseguir enterrar aquele pau no minha bunda eu entrei embaixo das cobertas e botei aquela piroca na minha boca e comecei a chupar com suavidade para não fazer barulho pois tinha mais uns 3 na sala onde dormíamos. O medo de que ele e os outros acordassem, mais aquela coisa gostosa de ter um caralho pulsando na boca estavam me deixando louco de tesão. Eu quase estava gozando de tanta vontade de fazer mais...de sentir ele gozar na minha boca e eu tomar tudo... a cabeça gostosa e a pele do pau indo e vindo...dava prá sentir as veias inchadas nos meus lábios. Passei um bom tempo chupando o cacete do meu amigo quando senti aquele líquido meladinho e gostoso escorrer pelo buraquinho de sua glande. Chupei com mais gosto ainda até perceber que ele estava latejando muito .Tirei a boca e voltei só para a punheta, passando a mão nas bolas (um saco gostoso e peludo) que começavam a pulsar também. Ele começou a se contorcer quietinho e gozou um monte em seu pijama e em minha mão. Daí levantou, falou alguma coisa sobre eu estar com a boca melada e foi se limpar no banheiro. Isso já faz muito tempo e foi muito gostoso, nunca mais tocamos no assunto, mas lembrar disso sempre me dá tesão. (Ah, e nunca mais peguei um pau na minha mão e nem na boca, apesar de ter vontade)”