Virei mulherzinha do caseiro

Um conto erótico de Juliano
Categoria: Homossexual
Contém 1245 palavras
Data: 24/12/2008 13:15:24
Assuntos: caseiro, Gay, Homossexual, Sexo

Este relato não é um conto e sim uma realidade surpreendente que aconteceu e ainda acontece com menos freqüência. Meus pais não podem nem sonhar com isso. Tudo começou quando eu tinha 18 anos e hoje tenho 20.

Meus pais tem um pequeno sítio em Paulínia (interior de são Paulo) e lá, desde a minha infância passo as minhas férias e feriados.

Neste sítio trabalha um caseiro (o Benê) há muitos anos. Ele é o braço direito do meu pai. É casado e tem uma filha que é dois anos mais nova que eu. Hoje, o Benê tem 42.

O Benê sempre foi um cara muito legal e eu nunca pensei que um dia iria acontecer o que aconteceu.

As coisas começaram a acontecer numas férias que lá fui passar (na época eu tinha acabado de completar 18 anos). Estava desesperado para aprender a andar de cavalo mas morria de medo. E, por esta razão, ele se prontificou em me ensinar. Creio que foi a partir daí que tudo iniciou.

Comecei a aprender a andar de cavalo e, para isso, ele se prontificou em montar comigo (eu na frente e ele atrás). Até aí, não vi nada de anormal.

Mas, comecei a perceber que ele se encostava muito em mim e, confesso que relutei muito e tentei diversas vezes desencostar dele. Mas, ele era persistente. Fazia de conta que nada estava acontecendo. Não sei se por uma vontade bem escondida, comecei a ceder e aceitar que ele ficasse se encostando em mim. Não preciso nem dizer o que isso rendeu: simplesmente, o pênis dele começou a ficar super duro nas minhas costas. Chegou ao ponto de ele começar a ajeitá-lo de uma tal maneira que ficava ele e o seu saco colado nas minhas costas.

Eu não queria acreditar, mas estava sentindo uma sensação muito estranha. Não sei se pelo fato de perceber que era enorme, pois, do jeito que ele o encostava em minhas costas dava pra sentir mais ou menos o seu começo e fim.

E, como eu não falava nada, é claro que ele percebia que estava aceitando a situação e isso fez com que ele ficasse mais atrevido chegando ao ponto de um dia perguntar se daquele jeito, em cima do cavalo, eu me sentia mais protegido. Eu não respondi nada.

Só sei que naquelas férias, dia a dia, ele ficava mais atrevido. Talvez, porque a mulher dele tinha ido visitar seus pais em Pernambuco e, durante uma semana, fiquei só eu e ele no sítio.

Ele me chamava toda hora para ir à casa dele (que fica nos fundos) e sempre com a desculpa pra jogar vídeo-game. As insinuações dele começaram a aparecer, tanto que todas as vezes que estávamos jogando vídeo-game, ele dava desculpa que tinha que tomar banho e saía do banheiro quase pelado. Foi inacreditável um dia em que ele saiu completamente pelado do banho.Pior de tudo foi que ele percebeu que eu fiquei olhando e esta minha atitude decorreu da confirmação do tamanho. É simplesmente enorme (hoje, sei que tem quase 20cm). Isso fez ele ficar mais atrevido ainda, tanto que naquele mesmo dia, fez questão de colocar um calção super largo e sem cueca por baixo, de modo que, do jeito que estava sentado jogando vídeo game, o saco dele ficava aparecendo.

Não sei porque, mas eu não me contive e ficava dando aquelas escapadas de olhos. Só sei que na hora em que estava na pia da cozinha preparando um suco pra gente, ele simplesmente grudou atrás de mim. Na hora eu não sabia o que fazer, se dava um chega pra lá nele ou se aceitava. Naquela hora, ele falou que era pra eu ficar quietinho que eu não ia se arrepender. Não vou ser hipócrita com quem está lendo e vou dizer a verdade, ou seja, que aceitei. Poderia florear a situação, mas acho desnecessário isso.

Quando ele viu que aceitei, ele me segurou na cintura e começou a esfregar o pênis na minha bunda. Era muito estranha a situação.

Ele mandou que eu afastasse as pernas e ainda por sobre o meu calção, começou a acariciar o meu ânus. Depois de algumas carícias que ele me fez, voltamos à sala e claro, esquecemos do suco. Lá na sala e sem qualquer vergonha tirou aquela coisa enorme pra fora e falou em tom de brincadeira que ele era todo meu.

Com muita, mas muita vergonha, eu comecei a acariciar o seu pênis. Foi muito esquisito o que estava fazendo. E ele, por ser muito atrevido, depois que eu o acariciei, ele me mandou deitar no sofá de barriga pra cima e começou a vir em cima de mim na direção da minha cara. Eu já sabia o que ele queria. E foi batata. Quando eu menos esperava, eu estava chupando o seu pênis e o seu saco. Só sei que ficamos quase meia hora naquela posição.

Depois disso, creio que foi o momento mais difícil pra mim, pois, ele começou a arriar meu calção e eu sabia pra que. Me colocou de quatro de modo que eu ficava segurando o braço do sofá. Eu passei a maior vergonha da minha vida, pois, ele começou a acariciar o meu ânus e acreditem se quiser: ele encheu os dedos dele de manteiga e falou que estava relaxando o meu ânus porque senão eu não iria agüentar. Foi muito estranho porque ele começou a colocar um dedo e depois chegou a colocar dois dentro do meu ânus e de fato fez com que ele alargasse um pouco.

Além da vergonha, eu estava com o maior medo, pois, sabia que ele iria colocar tudo aqui dentro de mim e iria doer muito.

Mas por incrível que pareça, a dor foi suportável, pois, ele encheu a cabeça do pênis dele de manteiga e colocou também um pouco no meu ânus e começou a fazer o movimento de entra e sai bem vagarosamente. Pra dizer a verdade, só doeu no início, principalmente quando a cabeça do pênis dele estava entrando. Depois disso quase não doeu.

Era muito estranho, pois, parecia que eu estava com uma garrafa dentro de mim. Mas, depois de uns minutos eu comecei a relaxar e foi muito bom. Depois, mudamos de posição. Ele ficou deitado de barriga pra cima e eu sentado em cima dele ficando de costas pra ele e eu fazendo zig-zag (levantando e descendo) e ao mesmo tempo acariciando o saco dele. Foi o máximo. Podem não acreditar, mas eu me sentia uma verdadeira mulherzinha.

Depois de uns minutos em que eu estava em cima dele, eu senti o pênis dele dando aquelas pulsadas e não preciso nem dizer o que era. Foi muito tesão senti-lo gozar. Pior que depois ficou a maior meleca e o esperma ficou correndo pelas minhas coxas. Naquele dia, ficamos transando praticamente a tarde inteira.

Até hoje transamos. É incrível o quanto a gente se arrisca. Enquanto mãe e filha vão dormir, a gente fica na sala dando a desculpa que estamos jogando vídeo-game. Não tenho vergonha de dizer que em vez de jogar vídeo game, fico chupando o pênis dele. Sou maior de idade e ele também. O problema é que nos arriscamos muito. E acho que também me arrisco, porque não o obrigo a usar camisinha. Dizem que não, mas a verdade é que quando eu sinto o pênis dele sem camisinha dá muito mais tesão, principalmente na hora em que ele goza.

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Comentários

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Um tanto superficial, esfriou o texto, tirou o tesão de em conto que poderia render mais. Parece que nunca sentiu a "coisa" de fato. E a história do garoto de 18 anos, "desesperado para aprender a andar a cavalo mas que morria de medo", ora, qual é??? Poupe-me.

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Legal !!! Mas cuidado com o Bento XVI !!! he he he (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

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Adorei sua iniciação, até me deu vontade de sentir o prazer que vc sentiu.

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depois diz que foi de andar a cavalo...panasca já tu eras...cuidado que sem camisinha ainda podes ficar grávido.....dassss

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