judiei da mãe do meu amigo

Um conto erótico de Di Ponti
Categoria: Heterossexual
Contém 650 palavras
Data: 22/12/2008 02:53:38
Última revisão: 20/12/2010 06:56:09
Assuntos: Heterossexual

Thiago, meu melhor amigo, voltaria da Austrália naquela madrugada. Fui aguardá-lo no apartamento de sua mãe, dona Eliana, que morava sozinha desde que seu ex-marido trocou-a pela ortodentista do Thiago. Tinha muita intimidade com essa quarentona que eu conhecia há onze anos - agora tenho dezenove - e seu corpo do tipo gostosona pouco mudara nestes últimos anos. Já havia me masturbado muitas vezes imaginando aquela mulherona nua nas minhas mãos. Apesar de toda bulinação e frases picantes que trocávamos na brincadeira, inclusive na frente do Thiago, ainda não tinha tido coragem de alguma insinuação ou convite mais sério.

Naquela noite Eliana me recebeu com um abraço carinhoso, como sempre, com os cabelos úmidos, recém saída do banho e propositalmente, ou não, com uma camiseta grande, provavelmente do filho, que chegava até o meio das coxas grossas e bronzeadas. Bebericávamos jogando conversa fora e ouvindo música quando ficamos sabendo que o vôo do Thiago atrasaria quatro horas. Eu já demonstrava sono quando fui surprendido com um "deita aqui no colinho da tia" e suas mãos acomodaram minha cabeça sobre sua coxas e passaram a acariciar meus cabelos. O suave perfume do creme hidratante não escondia o cheiro excitante que sua vagina exalava. Com os lábio estreabertos, encostei a boca, sorrateiramnete, na coxa direita. Com uma das mãos Eliana pressionou minha cabeça de encontro ao seu púbis e com a outra afastou a calcinha minúscula e expondo por completo sua vulva e a entrada da vagina, já que os pelos foram raspados. Aquilo me deixou alucinado de desejo. Fiquei de joelhos e passei a lamber um clítoris entumescido e uma vagina revestida de um muco abundante. Eliana respirava ofegante, emitia gemidos, murmurava palavras chulas do tipo "chupa este bucetão, mete seu dedo no meu rabo, bêbê!" Jamais poderia imaginá-la falando assim, como uma putona sem vergonha. Conforme ela pediu, introduzi não um, mas três dedos no seu ânus e iniciei um movimento de entra e sai ao mesmo tempo que sugava sua vagina. Deixei ela excitadíssima. Sua vagina latejava visivelmente e seu cuzinho estava bem laceado. Pus-me em pé, retirei minha roupa, arranquei sua camiseta e calcinha e agarrando seus cabelos soquei meu pau, quase que todo, dentro de uma boca receptiva e gulosa. Tive certeza que aquela mulher não sentia uma rôla há muito tempo. Seus bonitos olhos ficavam arregalados quando a sufocava com minhas estocadas goela abaixo. Estava judiando da mãe do meu amigo e sentia um enorme prazer nisso. Coloquei-a ajoelhada no tapete com o tronco apoiado no sofá. A visão era maravilhosa. Dois orifícios aguardando a visita do meu mastro. O cuzinho tinha uma coloração rósea e estava semi aberto. Uma vagina cor de vinho eliminava um líquido viscoso, transparente e agasalhava meu cacete com movimentos rítmicos de contração que me enlouqueciam. Enfiei dois dedos no seu rabo e fazia pressão para baixo, de encontro ao meu pênis. Eliana gemia, urrava, pedia que parasse. Desobediente, segurei-a firmemente pelos punhos, foquei meu pau na porta do ânus e com um movimento brusco puxei-a para trás, ao meu encontro, fazendo uma penetração rápida, profunda e, pelos urros que emitiu, dolorosa. Sua bundona batia no meu corpo com o ruído de um tapa; não satisfeito pedi que com as mãos abrisse as nádegas e com meus joelhos afastei ainda mais os seus e dessa forma consegui introduzir até o último milímetro do meu pênis naquele cuzinho. Meu orgasmo foi intenso e tão logo tirei de seu rabo coloquei-o na boca. "Deixa ele limpinho, titia". Deitei-me no chão e deixei-a cavalgar à vontade enquanto seus dedos massageavam o clítoris. Gozou seguidamente por três vezes e deixou-se ficar extendida sobre meu corpo sem tirar o pênis da vagina. Um beijo gostoso e prolongado encerrou aquele que seria o primeiro de muitos e muitos outros encontros secretos.

Thiago chegou bem e nos encontrou muito alegres, tanto pelo seu retôrno quanto pela madrugada de secreta orgia.

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Comentários

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Apesar de algumas incoerências é ótimo seu conto. Não ficou só em detalhes e soube expor o erotismo. Parabéns. Continue.

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legal seu conto,uma mulher experiente é otimo

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Realmente, há controvérsias.

Mas o tema é bom... Desenvolva-o.

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